Kid Vinil: "Por que nós amamos a banda The Clash"
Por Emanuel Seagal
Fonte: Yahoo!
Postado em 05 de agosto de 2010
O músico, radialista e ex-VJ KID VINIL, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre o The Clash. Confira abaixo alguns trechos da matéria.
Esta semana o jornal inglês New Musical Express publicou uma matéria com o título "Por que nós amamos The Clash", onde músicos ingleses falam da importância e da forte influência da banda em seus trabalhos. O primeiro da lista é o músico James Dean Bradfield, guitarrista e vocalista da banda do País de Gales, Manic Street Preachers. Ele lembra quando tinha 17 anos e viu pela primeira vez na TV o Clash tocando ao vivo num show em Manchester, músicas como "What’s My Name" e "Garageland", e cita o lado carismático do vocalista e guitarrista Joe Strummer. Bradfield ressalta também a maneira com que o Clash lidava com os temas políticos em suas letras. O Manic Street Preachers regravou no single La tristessa Durera, de 1998, a música "What’s My Name" e sempre adorava tocar ao vivo outras músicas do Clash, como "Train In Vain".
Por falar em Manic Street Preachers, o novo disco Postcards From a Young Man sai no dia 20 de setembro. Este é o décimo álbum do grupo e tem participação de Ian McCulloch, do Echo and Bunnymen, na música "Some Kind Of Nothingness", e tem também o genial John Cale (ex-Velvet Underground) na faixa "Auto Intoxication". Outra participação especial deste disco é de Duff McKagan, o ex-baixista do Guns’N Roses, uma das bandas favoritas dos Manics – depois do Clash, é claro.
Essa paixão pelo Clash também atingiu o público brasileiro, tanto que temos até bandas que fazem tributo ao grupo inglês. Uma das mais famosas é o Combat Rock, formada por figuras importantes do punk rock nacional. Na guitarra e vocal temos o Clemente, dos Inocentes, na outra guitarra e vocal o Redson, do Cólera, e na terceira guitarra o Ari, do 365 e no baixo o Mingau (hoje baixista do Ultraje a Rigor). Com um time desses acaba virando uma super banda e nos shows se torna obrigatória a inclusão de clássicos dos Inocentes, do Cólera e do 365.
Leia a matéria na integra no link abaixo.
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