Rodas de Mosh: O reporter do UOL encarou a flagelação headbanger
Por João Paulo Andrade
Postado em 25 de setembro de 2015
Felipe Branco Cruz, reporter do UOL, encarou entrar nas rodas de mosh dos shows do Lamb Of God, Queens of the Stone Age e System of a Down, na quinta-feita no Rock In Rio (infelizmente nenhuma wall-of-death foi organizada durante a reportagem), e entrevistou os headbangers sobre os motivos do ritual. Um trecho da matéria pode ser lido abaixo e a matéria completa está no link no final.
Adjetivos como bárbaro e selvagem poderiam descrever com perfeição esse típico fenômeno do metal, mas o que mais se viu por lá foi solidariedade. Metaleiro se veste de preto, faz o símbolo do chifrinho com as mãos e solta seus gritos primitivos como se não houvesse amanhã. E, na hora que a roda começa, tudo parece se encaixar, inclusive quando alguém cai no chão. Neste momento, alguns cercam o coitado, enquanto outros o ajudam a se levantar. E tudo volta ao normal, na maior paz e tranquilidade.
"A galera é tranquila e, se perder alguma coisa [no meio do mosh], abrimos a roda para tentar achar. Se alguém cair, ajudamos a levantar", reforça Giovani Araújo, 42, que levou a filha de 23 anos ao festival e pogava durante o show do System of a Down. "Eu entro por causa da adrenalina. É uma parada de gladiador, porque você tem que se manter em pé. É meio insano."
Matéria completa:
http://musica.uol.com.br/noticias/redacao/2015/09/25/barbaro-e-selvagem-publico-do-lamb-of-god-e-mesmo-solidario.htm#fotoNav=53
Rock In Rio 2015
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