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Fatal Idade: "Só queremos fazer nosso som e o mercado que se foda"

Por Pedro Hewitt
Fonte: FullRock
Postado em 12 de dezembro de 2019

O Nordeste a cada dia que passa nos presenteia com bandas de vários gêneros, mas confesso que São Luis possui um destaque pessoal em surgir bandas com sons bastante violentos e curiosos. A banda Fatalidade ou Fatal Idade (Entenderá melhor com essa entrevista a dúvida) não passou batido em meio essas categorias. Formada por Ahnysha Krüst (Vocal), Rodolfo MNac (Guitarra/Backing Vocal), João Pedro (Bateria), a banda relativamente nova lançou um CD bem aTERRORrizante e bastante cativante para os ouvidos mais loucos, e eu, encaixado neste meio além de ser um grande companheiro da banda, tive a honra de trocar ótimas ideias com os mesmos. Confira:

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Pedro Hewitt: Saudações galera da ilha do caos, como estão vocês? Satisfação total em entrevistar vocês.

FATAL: Saudações barulhentas, irmão. Estamos bem na medida do possível. A satisfação é toda nossa por essa oportunidade.

Pedro Hewitt: Gritarias e acordes múltiplos se multiplicam cada vez mais pelo nosso querido Nordeste. Porque escolheram um nome tão simples, mas que diz tudo sobre a nossa realidade brasileira? Afinal, nossa história está se tornando um mar de fake News e carnificina.

AHNYSHA: Em meados de mil novecentos e bolinha, A Fatal tinha outro nome: "F.L.A.G.E.L.O". Quando fizemos uma respiração boca à boca e a banda ressurgiu bem mais porrada, decidimos que precisaríamos mudar.

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MNAC: Quando estávamos discutindo a possibilidade de revisitar esse projeto paralelo à SavageZ – no extremo oposto daquela linha – decidimos por um nome "curto e grosso" mesmo. Simples, mas que resumia nosso trágico sentimento quanto ao panorama sociopolítico hoje. Além de fazer homenagem a uma certa franquia de jogos que gostamos (GET OVER HERE!).

Pedro Hewitt: Seja Fatalidade ou Fatal Idade, a marca registrada da banda desde seu nascimento é o som violento e a desordem do padrão musical. Como se deu a criação do primeiro registro de vocês, O TERROR?

FATAL: O nome oficial é separado, mas nós falamos junto para dar mais consistência ao trocadilho (Risos). Bem, quanto à composição d’O Terror, Mnac tinha alguns riffs e músicas antigas que não gostaria que caíssem em desuso então apresentou as ideias e fomos esculpindo a desgraça. As cantigas só foram ficando cada vez melhores menos piores.

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Pedro Hewitt: Cacofonia é minha faixa preferida do material, existe alguma faixa particular para vocês que foi o RAAAAAGE da banda? Ou ainda estão moldando para um próximo álbum?

AHNYSHA: Cacofonia é a minha favorita, mas acredito que Socialverdose seja a mais marcante para mim, pois reflete bem o nosso quadro e da maioria dos brasileiros, infelizmente.

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JOÃO: Golpeception. Fala sobre uma ideia gritante e muito sintomática na política atual, e o som em si é uma sapatada. Mesmo para mim que entrei por último na banda, tive que ir aprendendo as músicas e tal, nesse som é tudo muito claro e simbólico. É tipo dizer, "caso alguém ainda tenha dúvida, todo dia tá rolando um golpe dentro do golpe. Precisa dizer o quê, ainda?".

MNAC: Desse álbum a minha favorita é Bala Perdida, porque foi a que me pareceu mais completa e que mais nos surpreendeu ao final da gravação. Mas se liguem que o próximo registro (que não tarda a falhar) já está com algumas porradas na orelha bem encaminhadas.

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Pedro Hewitt: Muitas bandas arriscam tocar em inglês, mas falham, outras em português, falham mais. Felizmente vocês acertaram legal até no timbre dos vocais. Praticamente todos os sons de vocês são em português, qual importância da língua hoje em dia no Underground?

JOÃO: Acredito que em português fica tudo mais próximo, mais claro e acessível, né. Você consegue fazer a mensagem atingir um número bem maior de pessoas no Underground, sem as restrições de uma língua estrangeira que só uma galera bem seleta iria entender. Sem falar que berrar as coisas em português agrega muito a essa coisa do "direto na fuça", que é tão importante no HC e no Grind. Você consegue passar ideias mais fortes, causar mais impacto, provocar reflexão e até mesmo dar eco às palavras de ordem dos movimentos sociais nas suas letras, por exemplo. E, assim, para esse momento político tenebroso no Brasil então, essa clareza que o português traz é um ótimo recurso para se posicionar nas letras e cortar qualquer chance de ambiguidade ou má interpretação. Assim fica relativamente fácil da gente fincar o pé que o rolê é antifascismo e toda forma de opressão. Não fica nada por dizer.

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MNAC: Nós queríamos que nossa mensagem fosse bem compreendida por todos nossos conterrâneos, e não ligamos muito para o idioma gringo na verdade (Risos). Pelo menos não nesse momento. Dado o cenário de hoje, acho importante que a mensagem consiga se fazer clara, ainda que em gutural ou scream, principalmente no Underground.

Pedro Hewitt: Ainda sobre questão de material, podemos observar que o mercado de gravações e formatos de distribuição ao mesmo tempo que se limitam, ampliam, concordam?! Hoje está mais fácil gravar e lançar o material com maestria?

FATAL: Sobre gravar, tem muito produtor competente na área. Talvez seja impressão nossa, mas, só lamentamos que muitas bandas sempre surjam com timbres e sonoridades semelhantes demais entre si, talvez por conta da limitação dos programas e plugins que o pessoal consegue crackear com mais facilidade, ainda mais quando comparamos bandas dentro de um mesmo estilo. Sobre lançar, temos aí várias plataformas grátis então acaba facilitando, visto que o som digital está cada vez mais em alta. Acaba que por termos mais opções, pode acabar dividindo o público. Mas sei lá talvez isso não seja necessariamente ruim.

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Pedro Hewitt: Sabemos que o Grindcore não fica por baixo dos panos e fica em alguns hiatos, ainda mais em relação a espaços para poder tocar com uma certa frequência, não sabemos ao certo o motivo desse ‘’quem sabe na próxima’’. Na opinião de vocês, o cenário atual está mais forte ou ainda está meio termo? Quais pontos precisam melhorar?

JOÃO: Em se tratando de São Luís eu ainda sinto falta de uma certa diversidade, digamos assim. De estilos, públicos, mais interação entre os nichos e assim por diante. Mas o que já rola por aqui também é bem forte e não demora muito a surgir bandas novas, com gente nova, isso é bem legal. Dá uma puta motivação ver uma galera da mesma idade da gente no palco. E o melhor de tudo é que aos poucos isso já tá rolando com Grind, Death e Crust aqui na ilha também. Os últimos eventos – incluindo o último que a gente tocou, o Facada Fest – atestam isso. A cena tá abrindo espaço, as pessoas tão perdendo o receio de experimentar e inovar (eu vi um vocalista sacar um pandeiro no palco pra fazer a intro de uma música hehehe). No começo a gente reclamava que o Grind não era muito aceito, mas vai ver as coisas tão num processo natural aí. Agora a gente precisa continuar se movimentando também, para não deixar a peteca cair, né.

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MNAC: Ouso ser um pouco otimista aí. Mesmo com todas as dificuldades, parece que a pequenos passos estamos melhorando. Mais gente está gostando de estilos semelhantes, mais gente está querendo fazer bandas e ouvir bandas novas dentro dessa proposta, mais gente está querendo trazer essas bandas para eventos – mesmo que tudo isso ocorra em números não muito expressivos. Talvez seja uma questão de tempo e adaptação, de apoio ou reeducação musico-ideológica que ainda está por vir. Vamos esperar pra ver.

Pedro Hewitt: Podemos afirmar que lançando o próximo álbum por um selo internacional é o reflexo do cenário nacional?

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FATAL: Pensamos que as bandas estão querendo sempre expandir sua base de fãs e de oportunidades. Por algum motivo parece que paradoxalmente os selos internacionais estão conseguindo mais espaço para o próprio país de origem da banda que os nacionais. Não sabemos exatamente a razão disso.

Pedro Hewitt: Contudo, na humilde opinião de vocês, como percebem a inserção de mais um disco no cenário nacional? Aliás, como vocês olham o mercado musical para as bandas que estão crescendo aos poucos?

FATAL: É uma selva, claro. O mercado está sempre atrás do que dá mais view, mais lucro, mais grana. Mas sinceramente não ligamos muito pra isso. Só queremos fazer nosso som e o mercado que se foda, rs. Infelizmente muitas bandas necessitam disso pra viver então é uma pena. É ótimo que tenhamos cada vez mais público, opções, oportunidades. Mas é preciso um conhecimento de divulgação bem aguçado, assim como bons contatos, para se galgar um lugar ao sol. O importante é ter vontade e disposição, de resto, de tentativa em tentativa, uma hora se acerta.

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Pedro Hewitt: Ter algumas bandas ou projetos extras é um tanto trabalhoso, falo por mim, as vezes misturo as letras por falta de equilíbrio de paciência. Expliquem como funciona ou a forma que fazem para conciliar outros projetos e suas vidas fora de palcos, até porque existem muitos por aí que estão na dúvida por onde começar.

AHNYSHA: Taí uma coisa bem complicada mesmo, ainda mais pra quem estuda/trabalha, no meu caso, ainda me resta um pouco de tempo pro lazer que eu adoro usar com a Fatal e a SavageZ e a gente consegue conciliar as duas bandas perfeitamente. Acho que a pergunta que você tem que se fazer antes é: eu conseguirei manter mais de um projeto sem prejudicar o outro? Se a resposta for sim, te joga meu irmão.

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MNAC: É foda. Se ter uma banda já é difícil quem dirá duas ou mais, admiro muito quem consegue, tendo também que trabalhar, estudar e ter uma vida sadia. Eu, pessoalmente falando, acabo tendo que sacrificar algum desses pontos no processo, e geralmente é a vida sadia (Risos). O ideal seria traçar objetivos e tentar se organizar para conseguir cumpri-los uma hora ou outra. Por mais que demore, dá pra chegar lá com alguma persistência e paciência. O mais difícil é começar, mas uma vez que isso foi feito, o resto se desenrola.

Pedro Hewitt: Bandas como Manger Cadavre?, BadTrip, Corja, etc, que possuem como frontgirls grandes guerreiras. Ahnysha, como é ser uma vocalista numa banda Underground hoje em dia? E o preconceito por aí? A porra do machismo e da falta de empatia merece cada dia que passa mais desprezo, assim como quem defende atitudes de tais.

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AHNYSHA: Cara, em todo canto vai ter gente babaca, triste realidade, por incrível que pareça ainda tem gente que acha que as mina tão em banda pra chamar atenção de macho (Risos). Representar tantas mulheres no palco e fora dele é uma responsabilidade pra mim e é simplesmente incrível, não tem um dia em que eu acorde e não me sinta tão feliz e realizada em fazer o que eu mais gosto, rasgar tímpano alheio!

Pedro Hewitt: Ainda pra frontgirl, como você avalia as mudanças no cenário independente feminino de uns anos pra cá?

AHNYSHA: Tenho observado o crescimento do verdadeiro suporte que a galera tá dando no geral, as minas estão perdendo o medo de meter a cara mesmo sem ligar pra opinião de gente frustrada. Estamos conquistando nosso mais que merecido espaço, a gente veio pra ficar e pra arregaçar tudo!

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Pedro Hewitt: Após uma breve jornada de apresentações após o lançamento do material, ouvi dizer que irão desembarcar em Teresina em 2020. Quais as expectativas? Creio que o calor irá agradar com a agressividade sonora.

AHNYSHA: Será um enorme prazer visitar Terehell novamente, só que dessa vez é pra deixar todo mundo atordoado! No bom sentido, claro que não, (Risos).

MNAC: Será um sonho realizado tocar numa terra tão infernal e vibrante de barulho e revolta. Não vemos a hora de podermos contribuir com uma cena e com pessoas que admiramos tanto.

JOÃO: Rapaz, pelas redes sociais a gente enche os olhos com todo lugar que tenha banda massa e fica babando daqui com vontade de ir. Nunca param de chegar vídeos, posts e histórias que dão pra gente um vislumbre de como é a energia dos lugares e é assim que eu prefiro construir minhas expectativas, sabe? Teresina com certeza é um desses lugares. Então, se rolar mesmo, em Terehell (já pode chamar assim?), a esperança é das melhores. O nosso melhor a gente vai dar, com certeza. A bagagem vai cheia de água mineral, expectativas e blast beat.

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Pedro Hewitt: Saúde aos fortes e muita facada aos fracos. Obrigado pela atenção, grinders, espero que nos encontremos logo menos, seja em splits, eventos, enfim. Grande abraço! Acreditem sempre no Grind!

FATAL: Somos nós que agradecemos! Que estejamos cada vez mais unidos como pudermos para enfrentar toda a tempestade de merda que está vindo em nossa direção! Tamo junto pro que der e vier. In Grind We Crust!

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Sobre Pedro Hewitt

Estudante, Headbanger, amante de relações públicas, responsável pelo Infektor Self Festival & Toque Rápido ou Peça Perdão, trabalha desde 2015 com produção de shows em Teresina. Teve a oportunidade de trabalhar com grandes nomes do Metal como Onslaught, Air Raid, Enforcer, Fist Banger, Escarnium, entre outros.
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