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Matanza: o grande erro cometido pela banda - e que Jimmy não quer repetir com o Rats

Por Igor Miranda
Postado em 18 de agosto de 2021

Com o fim do Matanza, em 2018, o vocalista Jimmy London se juntou à banda Rats, formando o projeto Jimmy & Rats. O grupo lançou recentemente seu álbum de estreia, "Só Há Um Caminho a Seguir", disponível nas plataformas digitais.

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Em entrevista ao À Deriva Podcast, transcrita pelo Whiplash.Net, Jimmy contou que, com o Jimmy & Rats, busca não repetir o que acredita ser o grande erro cometido nos tempos de Matanza: ser refém de uma estética musical específica. Agora, o vocalista quer experimentar um pouco mais.

"Muito do que te falei de fechar a caixinha tinha a ver também com o Matanza, que se tornou refém do próprio quadradinho, sabe? Isso é complicado. Por ter poucos músicos, por ter talvez entendido em algum momento que tinha descoberto o que deveria fazer - o que é um grande perigo", refletiu London, inicialmente, conforme transcrito pelo Whiplash.Net.

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Na visão de Jimmy, o Matanza não necessariamente obedecia a uma "fórmula", mas pensava-se demais "no que era e no que não era Matanza". "Não digo que é uma fórmula, porque o que a gente fazia não era vomitado, era pensado. O problema é que antes de pensar a própria música, acho que a gente chegou em um ponto de pensar demais o que era Matanza e o que não era, e ter fechado demais esse lance. Acho que isso sim pode ter sido um erro de trajetória artística", disse.

Por outro lado, o vocalista entende que cometer esse erro é algo natural, visto que uma carreira no segmento das artes é composta, justamente, de equívocos - imprescindíveis para que se possa chegar aos méritos. "Artista é f*da, né? A gente passa a vida inteira tentando. Só sabemos fazer as coisas por tentativa e erro. São muitos erros, claro. Então, hoje em dia, olhar e falar é muito fácil, óbvio", comentou.

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Jimmy & Rats e Matanza

Ainda de acordo com Jimmy London, o processo criativo com o Jimmy & Rats é diferente do Matanza, já que a ideia também é apresentar um resultado musical distinto.

"Com o Jimmy & Rats, é diferente. Como o Matanza terminou e eu comecei a fazer a banda com os caras, eu entendi que tinha 20 e tantos anos de carreira, mas se não parasse e começasse a pensar diferente, em relação a tudo, seria um Matanza dois, não iria funcionar", disse.

Para isso, foi necessário enfrentar um processo de "reeducação musical", já que era preciso expandir o leque para apresentar algo diferente. "Tiveram coisas que o Fernando (Oliveira, banjo e bandolim) me mostrou e eu falei: 'p***a, tá maluco, essa música não vai de jeito nenhum'. Depois, penso: 'por que estou falando que não vai?'. Estava pensando em outra situação, onde a gente tinha um conjunto de regras, mas são regras autodeterminadas", afirmou.

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Por fim, o cantor disse que queria ter experimentado ainda mais em "Só Há Um Caminho a Seguir", mas que a pandemia atrapalhou bastante o processo. "Ainda não consegui ter o tempo e o trabalho que eu queria ter, pois esse disco foi filho da pandemia. Gravamos em janeiro de 2020, fiz vozes em fevereiro. Retomamos para mixar semivirtualmente em outubro e as coisas que eu queria ter gravado, mas queria mexer, por conta da pandemia, não rolou. Ainda queria ter levado para outros lugares", concluiu.

O trecho da entrevista em que Jimmy London fala sobre o assunto pode ser conferido a seguir.

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O bate-papo completo está disponível abaixo.

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Sobre Igor Miranda

Jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital pela Universidade Estácio de Sá. Começou a escrever sobre música em 2007 e, algum tempo depois, foi cofundador do site Van do Halen. Colabora com o Whiplash.Net desde 2010. Atualmente, é editor-chefe da Petaxxon Comunicação, que gerencia o portal Cifras, Ei Nerd e outros. Mantém um site próprio 100% dedicado à música. Nas redes: @igormirandasite no Twitter, Instagram e Facebook.
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