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Vocalista de death metal é uma das candidatas ao Miss UniversoRafael Bittencourt desabafa sobre filho trans e necessidade de representatividade
Por Gustavo Maiato
Postado em 03 de agosto de 2022
O guitarrista Rafael Bittencourt desabafou sobre como a sociedade oprime as pessoas trans e citou como exemplo seu filho. Ele também afirmou que é necessário prezar pela representatividade como forma de combater os "conservadores e intolerantes". O assunto foi comentado durante um episódio de seu podcast Amplifica com Vini Castellari.
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"A busca do adolescente e do jovem pela construção da identidade depende de experiências. Nós colocamos muito peso e muitas ruas sem saídas, no sentido de dizer: ‘Não entre aqui’. Isso oprime também. Já falei mais de uma vez que tenho um filho trans e sei a dor que é. Acompanho isso. O pior é a dor da incompatibilidade do que ele quer se apresentar com a sociedade".
"Essa levantada de bandeira é importante em todos os nichos. As pessoas só vão aprender quando tiver mais representatividade. Não consigo imaginar uma revolução transcendental de consciência no mundo com os conservadores e intolerantes vencendo. Eles nos ensinaram de pensamento mais livre que temos que voltar a enxergar como séculos passados".
Confira o episódio completo aqui.
O guitarrista Rafael Bittencourt desabafou sobre como a sociedade oprime as pessoas trans e citou como exemplo seu filho. Ele também afirmou que é necessário prezar pela representatividade como forma de combater os "conservadores e intolerantes". O assunto foi comentado durante um episódio de seu podcast Amplifica com Vini Castellari.
"A busca do adolescente e do jovem pela construção da identidade depende de experiências. Nós colocamos muito peso e muitas ruas sem saídas, no sentido de dizer: ‘Não entre aqui’. Isso oprime também. Já falei mais de uma vez que tenho um filho trans e sei a dor que é. Acompanho isso. O pior é a dor da incompatibilidade do que ele quer se apresentar com a sociedade".
"Essa levantada de bandeira é importante em todos os nichos. As pessoas só vão aprender quando tiver mais representatividade. Não consigo imaginar uma revolução transcendental de consciência no mundo com os conservadores e intolerantes vencendo. Eles nos ensinaram de pensamento mais livre que temos que voltar a enxergar como séculos passados".
Confira o episódio completo aqui.
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