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De Chris Poland a Teemu Mäntysaari, confira os guitarristas que passaram pelo Megadeth

Por Mateus Ribeiro
Postado em 20 de novembro de 2023

A lendária banda de Thrash Metal Megadeth foi fundada em 1983, depois que o talentoso e temperamental guitarrista Dave Mustaine foi demitido do Metallica, por conta de seu comportamento, digamos, peculiar. Desde então, o Megadeth permanece firme e forte como um dos maiores nomes da música pesada.

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Foto: Fernando Yokota
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Em atividade há 40 anos, o Megadeth cravou seu nome nos livros do Heavy Metal, através de álbuns que se tornaram clássicos imortais, como "Peace Sells…But Who's Buying?", "Rust In Peace", "Countdown To Extinction" e "Youthanasia".

O Megadeth sempre chamou a atenção por outro fator, não tão memorável quanto seus discos mais celebrados: a alta rotatividade de membros. O RH do conjunto é tão movimentado que até mesmo o criador Dave Mustaine se demitiu em 2002, quando decretou o fim da banda, o que felizmente não se concretizou.

A lista de músicos que passou pelo Megadeth é longa, principalmente quando se fala sobre guitarristas, que são o foco desta nota especial. Assinada por Mateus Ribeiro, a matéria é um "quem é quem" dos músicos que foram responsáveis pelas guitarras do grupo fundado por Dave Mustaine. Separe alguns minutos do seu dia e confira um pequeno guia que conta um pouco mais sobre cada guitarrista que passou pelo Megadeth.

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Observação: a lista conta apenas com guitarristas que gravaram álbuns de estúdio, ou que fizeram turnês.

Chris Poland, o primeiro parceiro de Dave Mustaine

Foto: Facebook Oficial
Foto: Facebook Oficial

Após testar alguns guitarristas, Mustaine encontrou Chris Poland, músico nascido no estado de Nova York que tocava Jazz e Fusion junto do baterista Gar Samuelson. Poland e Samuelson contribuíram de forma significativa com os dois primeiros trabalhos do Megadeth, "Killing Is My Business…And Business Is Good!" e "Peace Sells…But Who's Buying?", lançados respectivamente em junho de 1985 e setembro de 1986.

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Poland saiu do Megadeth em 1987, por conta de problemas causados por seus vícios. Segundo Mustaine, o guitarrista e Samuelson vendiam equipamentos para comprarem drogas.

"Quando nos separamos foi muito feio, porque Gar e Chris estavam vendendo [o equipamento musical] para pegar heroína. Toda vez que nos preparávamos para pegar a estrada, tínhamos que ir a todas as lojas de penhor do bairro para pegar essas coisas de volta. Então, quando nos separamos, foi ruim", declarou Mustaine, em uma entrevista cedida à Metal Hammer.

A parceria entre Mustaine e Poland foi reativada em 2004, quando a dupla gravou "The System Has Failed", álbum que marcou o retorno do Megadeth. Porém, não levou muito tempo para o mingau azedar.

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"Por mais que eu não goste do cara [Chris Poland], ele era um ótimo guitarrista e eu queria dar uma chance a ele quando fizemos as reedições de 2004 para ‘Peace Sells’ e ‘Rust In Peace’, e eu queria lançar essas músicas no relançamento de ‘Rust In Peace’. Ele se envolveu em um processo judicial que achei inconveniente e nós acabamos de terminar nossa amizade. E eu pensei: 'Deus, isso foi um desperdício’", disse Mustaine, durante participação no programa Paltrocast With Darren Paltrowitz.

"Havia uma pequena montanha bem perto de onde moramos, e eu disse que poderia comprar aquele pedaço de terra ali antes do que vender a amizade de Chris, e estou muito chateado que isso aconteceu. Porque eu pensei que teria sido ótimo tê-lo no álbum. Quando as pessoas dizem: ‘Ei, isso soa como Marty Friedman’. Não, Marty Friedman soou assim, porque Chris tocou primeiro", complementou o MegaDave.

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Felizmente, Chris e Mustaine se acertaram, ao menos de acordo com entrevista que o segundo concedeu ao canal Riff X, que teve trechos transcritos pela equipe do site Blabbermouth.

"Os caras com quem conseguimos manter amizade, e há muitos deles, pudemos discutir por que as coisas aconteceram da maneira que aconteceram. Sinto falta de Gar, sinto falta de Nick [Menza, baterista]. Chris Poland [guitarrista] e eu, acertamos as coisas e não há problemas."

Curiosidade: após ser demitido do Megadeth, Poland trabalhou como garçom para poder pagar as suas contas. Leia mais na nota redigida por André Garcia.

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O homem que virou guitarrista do Megadeth "por acaso"

Com menos de cinco anos de banda, Mustaine precisava encontrar um baterista e um guitarrista. Chuck Behler assumiu as baquetas, enquanto o homem das seis cordas levou um pouco mais de tempo para ser encontrado. E o "fornecedor" do Megadeth quase virou guitarrista da banda.

"O Chuck morava em um apartamento de um condomínio em Hollywood e era só atravessar o pátio para chegarmos ao nosso fornecedor de heroína, Jay Reynolds. Na época, comprávamos aos montes (...). Chegamos a usar o Jay como guitarrista quando o Chuck estava na banda porque pensamos: ‘Por que não colocar na banda o nosso traficante?’. Ele tinha uma banda chamada Malice e tinha o visual certo", disse Mustaine, na página 33 do livro "Rust In Peace - A História da Obra-prima do Megadeth", publicado no Brasil pela Editora Belas Letras.

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"Quando chegava a hora de tocar, o Jay falava que precisava pedir para o professor de guitarra dele mostrar como tocar o que queríamos. Eu pensei: ‘Nesse caso, por que não chamar o professor dele para entrar na banda?’. Então optamos pelo professor dele, Jeff Young", relatou Mustaine, que efetivou Young.

A passagem de Jeff Young pelo Megadeth foi curta e o guitarrista participou da gravação de apenas um disco, "So Far, So Good…So What!", lançado em janeiro de 1988. Apesar de ter passado pouco tempo no Megadeth, Jeff gravou uma das melhores músicas do quarteto, "In My Darkest Hour".

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Young e Mustaine provavelmente não são melhores amigos, sendo que o primeiro já chegou a chamar o segundo de "mentiroso" (em mais de uma ocasião).

Marty Friedman e os "anos dourados" do Megadeth

Foto: Gene Kirkland - Capitol Records
Foto: Gene Kirkland - Capitol Records

Entre todos os guitarristas do Megadeth, o mais lembrado é Marty Friedman, que antes de entrar para a banda, estava passando por uma situação financeira pouco confortável.

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Friedman fez a audição para entrar no Megadeth, porém, ele teve que dar o cano em uma certa artista. Acontece que na mesma semana que iria tentar a vaga no Megadeth, ele tinha um teste para a banda de apoio da cantora Madonna.

"Eu era um cara do metal, então eu não tinha 50 tons limpos diferentes, ou sons de guitarra diferentes e todas essas coisas que acontecem em uma banda pop. Eu pensei: ‘Mesmo se eu for bem no teste, eu provavelmente não vou conseguir o emprego’", disse Friedman, em matéria transcrita e publicada pelo site Loudwire.

O cano que Friedman deu na estrela do Pop fez com que ele se concentrasse apenas no Megadeth. O talentoso guitarrista mandou ver no teste e passou cerca de dez anos como parceiro de Dave Mustaine. Entre 1990 e 2000, Friedman gravou os principais discos do quarteto e fez parte da formação clássica, venerada até hoje pelos fãs.

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Embora tenha construído uma parceria de sucesso com Mustaine, Friedman separou-se do Megadeth no início de 2000, por conta de uma "trairagem" ocorrida durante as gravações do álbum "Risk", como o gênio da guitarra contou em seu site oficial.

"Essa era minha música favorita do álbum na época. Também fiz meu solo favorito do álbum nessa música, mas esse solo foi substituído por Dave sem meu conhecimento. Apareci em Nashville todo animado para ouvir as mixagens e quando ‘Breadline’ apareceu, fiquei especialmente animado. O solo veio e minha boca caiu no chão. Onde diabos estava meu solo???

Fiquei furioso porque ninguém tinha me contado nada até a música já estar mixada. Acontece que nossos empresários não gostaram do solo que fiz, disseram que era ‘muito feliz e melódico’. Bem, era uma música ‘feliz e melódica’! De qualquer forma, se eles precisassem refazer, eles poderiam ter me dito que eu ficaria feliz em voltar para Nashville e refazer. Essa falta de consideração certamente plantou a semente para eu querer sair da banda."

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Mais de vinte anos após o rompimento, Friedman se reencontrou com o Megadeth, durante show da banda realizado no Japão.

"Foi muito orgânico. Foi como dois amigos na escola falando sobre: ‘Vamos fazer uma jam’. Foi incrivelmente casual. E eu acho que é assim que deveria ser, realmente. Nós apenas conversamos sobre algumas músicas. Eu queria fazer duas músicas, e então Dave [Mustaine] disse, 'Por que não fazemos outra música?’. Eu disse ‘Ok, isso é ótimo’", disse o guitarrista da formação clássica do Megadeth, durante participação no programa "The Jasta Show".

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A dura missão de substituir Marty Friedman

Coube ao guitarrista Al Pitrelli, integrante do Savatage na década de 1990, a dura missão de substituir Marty Friedman. Indicação do baterista Jimmy DeGrasso, Al fez um bom trabalho, como pode ser conferido em "The World Needs A Hero" e no ao vivo "Rude Awakening".

A aventura de Al como guitarrista do Megadeth acabou em abril de 2002, quando Dave Mustaine anunciou a separação da banda.

Outro guitarrista que gravou apenas um disco

Depois que reativou o Megadeth, Dave Mustaine contratou músicos para sair em turnê. O canadense Glen Drover (ex-King Diamond) foi escolhido como guitarrista, junto de seu irmão, o baterista Shawn. O baixista James MacDonough (ex-Iced Earth) foi recrutado para ser o baixista.

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Glen ficou na banda entre 2004 e 2008 e gravou apenas "United Abominations", lançado em 2007. O guitarrista declarou em uma entrevista ao site Classic Rock Revisited que deixar o Megadeth foi uma decisão muito difícil.

"Como eu disse, no início todos se davam bem e o clima era mais alegre e menos corrupto, ao contrário do que aconteceu depois (...). Na verdade, foi uma das decisões mais difíceis que já tive que tomar na minha vida. Você tem que entender que estar em uma banda como essa com seu irmão não é algo que acontece todos os dias", relatou Glen, que deixou a banda por razões familiares.

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"Foram apenas coisas pessoais que não preciso abordar. Eu não estava muito feliz naquele momento, naquela situação. É mais ou menos como eu disse em minha declaração original: eu não estava feliz na banda naquela época, e simplesmente senti que estava muito longe da minha família, o que estava. Você sabe, meu filho era muito jovem. É pessoal, mas é verdade. Foi o que aconteceu. Ele era muito jovem e eu estava perdendo muito de sua juventude. E sendo que eu não estava feliz na banda naquele momento, isso foi ampliando isso. E é basicamente isso", revelou Glen, durante conversa com o jornalista Mitch Lafon.

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Mais um guitarrista, mais uma saída conturbada

Foto: Site Oficial - Michael Johansson
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Chris Broderick, que foi integrante das bandas Jag Panzer e Nevermore, se juntou ao Megadeth em 2008 e logo de cara gravou o excelente "Endgame", lançado em 2009. Broderick passou mais alguns anos no Megadeth e gravou "Th1rt3en" e "Super Collider", lançados em 2011 e 2013.

A passagem de Broderick pelo Megadeth foi interrompida em 2014, segundo ele mesmo, por conta de diferenças artísticas.

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"Devido a diferenças artísticas e musicais, é com grande relutância que anuncio minha saída do Megadeth para seguir minha própria direção musical. Quero que todos vocês saibam o quanto aprecio o quanto vocês, fãs, me aceitaram e respeitaram como membro do Megadeth há sete anos, mas é hora de seguir em frente. Desejo a Dave e a todos no Megadeth tudo de melhor", escreveu Broderick em seu site oficial.

Alguns anos após sair do Megadeth, Broderick virou guitarrista do In Flames. Ele se reencontrou com Mustaine durante a Metal Tour Of The Year, realizada em 2022. O chefão do Megadeth comentou o reencontro em um bate-papo com a Metal Hammer, publicado em 2022.

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"O In Flames tem alguém com eles que deixou o Megadeth e enviou sua carta de demissão publicamente pela internet. Mas isso é tudo água debaixo da ponte agora, e acho que as pessoas têm que fazer as coisas da maneira que melhor podem lidar com as coisas no momento. Mas isso lhe dá uma ideia de quão sério eu sou quando se trata de perdão. Eu ainda acho que Chris é um ótimo guitarrista."

Kiko Loureiro: quase dez anos ao lado de Mustaine

Foto: Travis Shinn
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Um dos integrantes da formação original da banda Angra, Kiko Loureiro virou membro do Megadeth em 2015. O talentoso músico brasileiro caiu como uma luva na banda e formou uma excelente dupla com Mustaine, que por sinal, rasgou elogios a Kiko em uma entrevista publicada na Guitar World.

"Quando ouvi Kiko tocar pela primeira vez, fiquei encantado. O Megadeth teve caras como Jeff Young e Marty Friedman, mas Kiko é o melhor que já tivemos. Não digo isso porque Kiko está na banda agora, digo isso porque é a verdade. Kiko é o melhor guitarrista de todos eles."

Infelizmente, Kiko se afastou do Megadeth em setembro de 2023, por razões familiares.

"Tenho algo que é difícil de compartilhar, mas sempre gostamos de mantê-los informados com a verdade. Tenho que deixar a turnê por enquanto, para ficar em casa com meus filhos, e ajudá-los a enfrentar os difíceis desafios que surgem por sermos ‘pais que trabalham fora de casa’", explicou Kiko, na postagem que anunciou o seu afastamento temporário.

No último domingo (19 de novembro), Kiko revelou que vai passar mais um tempo longe do Megadeth, para resolver os seus problemas.

"Em setembro, tive que me afastar da parte norte-americana da turnê por motivos familiares. Olhando para o futuro, durante 2024, prevemos uma agenda de turnês ainda mais pesada para o Megadeth. Após profunda reflexão e discussões com Dave Mustaine e a gestão do Megadeth, concordamos coletivamente que é a decisão certa prolongar minha ausência. Não quero atrapalhar nenhum plano da banda ou o trabalho duro de todas as pessoas incríveis envolvidas na turnê.

Meus nove anos com o Megadeth foram uma jornada inacreditável, repleta de incontáveis momentos que precisei me beliscar. Turnês inesquecíveis, um prêmio Grammy por 'Dystopia', uma indicação ao Grammy e vários elogios por 'The Sick, The Dying, And The Dead' são apenas alguns dos destaques. É difícil colocar em palavras a magnitude destas experiências. Tenho certeza de que qualquer fã de heavy metal pode apreciar o quão incrível é tocar e criar música em uma banda que você cresceu ouvindo e dividir o palco com uma lenda da guitarra como Dave Mustaine junto com músicos fenomenais como James LoMenzo e Dirk Verbeuren, sem mencionar nossa incrível equipe. No entanto, o aspecto mais querido desses nove anos foi conhecer o incrível exército de fãs devotos do Megadeth ao redor do mundo. Sua dedicação é inspiradora e tenho imensa admiração e respeito por todos vocês."

O substituto de Kiko Loureiro

O guitarrista finlandês Teemu Mäntysaari está fazendo shows com o Megadeth no lugar de Kiko Loureiro. Membro das bandas Wintersun e Smackbound, Teemu é um guitarrista que alia técnica e velocidade. Guthrie Govan, Joe Satriani, Steve Vai, Yngwie Malmsteen, Marty Friedman, Paul Gilbert, Greg Howe, Steve Lukather e Mark Knopfler são alguns dos guitarristas que o influenciaram.

Aparentemente, Teemu está fazendo um bom trabalho, pois Dave Mustaine o elogiou durante uma entrevista à rádio The Pick.

"Atualmente temos uma situação de guitarrista, onde nosso guitarrista atual é um homem chamado Teemu Mäntysaari e nosso guitarrista regular era Kiko Loureiro, Kiko teve alguns problemas. Ele foi para casa, Teemu entrou, e as pessoas estão enlouquecendo sobre como as coisas estão indo agora porque temos uma química muito boa juntos.

Conseguimos adicionar um monte de músicas ao set porque Teemu era um fã de metal. Kiko não cresceu batizado no metal. Assim como no show que fizemos algumas noites atrás, abrimos com ‘Hangar [18]’, e então seguimos com ‘Mechanix’. Nunca fizemos isso antes, então é um começo bem pesado. Adicionamos uma segunda faixa do novo álbum [‘The Sick, The Dying…And The Dead!’, de 2022] com ‘Soldier On!’, e nós estamos nos preparando para adicionar uma terceira."

Bonus Track: Kerry King

Foto: Divulgação - Dean
Foto: Divulgação - Dean

Para finalizar a lista, um nome que pode surpreender alguns desavisados. Kerry King, guitarrista e fundador do Slayer, fez alguns shows com o Megadeth nos primeiros meses do então novo projeto de Dave Mustaine. Ao contar a história de sua vida para a Metal Hammer, Mustaine relembrou a parceria com King.

"Quando Kerry se juntou a nós, ele estava nos fazendo um grande favor. Ele não tinha planos de ficar no Megadeth porque amava o Slayer, e essa era a banda dele. Eu realmente não queria tirá-lo de outra banda. Caçar membros de uma banda nunca foi algo que eu tenha gostado."

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o Megadeth, é hora de curtir um som. Aperte o play e curta uma playlist especial com 30 músicas do quarteto.

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Sobre Mateus Ribeiro

Fã de Ramones, In Flames e Soilwork. Ouve (quase) tudo, desde rock clássico até black metal.
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