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O músico brasileiro que não se renderia ao eletrônico, segundo Edgard Scandurra

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Postado em 16 de novembro de 2024

Edgard Scandurra, guitarrista e fundador da banda Ira!, compartilhou sua visão sobre o papel do músico no cenário musical atual, dominado cada vez mais pela tecnologia e pela produção eletrônica. Em conversa com o MPB Bossa, ele refletiu sobre as mudanças no processo de criação musical e destacou a importância do talento artístico frente à crescente influência da tecnologia.

Scandurra acredita que o avanço da música eletrônica trouxe inovações significativas. Segundo ele, "eu tenho ouvido coisas muito legais feitas dessa maneira, né? Na própria casa, sem instrumentistas." O músico observa que o uso de beats e sintetizadores, comum no rap e em gêneros eletrônicos, tornou-se central para muitos artistas e produtores desde os anos 90, uma década que viu o fortalecimento da chamada "música tecnológica". Ele reconhece que, com o tempo, o eletrônico passou a ocupar um espaço próprio, ditando estilo e linguagem próprios.

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Foto: Karina Zaratin - Divulgação
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Apesar de reconhecer o valor da produção digital, Scandurra defende a importância do músico como instrumentista. Ele vê em Yamandu Costa, renomado violonista brasileiro, um exemplo de artista que jamais abriria mão do contato direto com o instrumento. "Dificilmente ele vai pegar aquele violão dele e trocar por um programa que fique ampliando o som e repetindo as frases. Pode até ser interessante, mas acho que não se pode desprezar o talento do artista, do músico, em função de uma tecnologia", afirmou Scandurra.

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Essa reflexão ganha ainda mais peso quando se considera o histórico de Edgard Scandurra com a música eletrônica. Durante os anos 90, o músico liderou o projeto Benzina, uma banda focada no eletrônico, com a qual lançou quatro álbuns e participou de festivais dedicados ao gênero.

"Fiz muita rave, cara. Muita rave. Lembro de algumas… outras nem tanto. Mas achava uma coisa muito interessante," recorda ele. Scandurra relembra que as raves da época, em locais dedicados exclusivamente à música eletrônica, tinham um forte caráter comunitário. "Era uma tribo que curtia um tipo de som muito específico. Esse pessoal tinha um jeito específico de se vestir, de se entender, de se olhar", comenta, destacando o senso de identidade coletiva que encontrou nessas comunidades musicais.

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Sobre Gustavo Maiato

Jornalista, fotógrafo de shows, youtuber e escritor. Ama todos os subgêneros do rock e do heavy metal na mesma medida que ama escrever sobre isso.
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