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Soundgarden: "gostaria de estar lá nos shows", diz Cornell

Por André Biasuz
Fonte: Blabbermouth
Postado em 07 de abril de 2009

O jornal americano Washington Post conduziu uma entrevista com o ex-vocalista das bandas SOUNDGARDEN e AUDIOSLAVE, Chris Cornell. Confira abaixo alguns trechos:

Washington Post: Não é preciso dizer que "Scream" não foi o seu álbum mais bem recebido em geral. Esse retorno negativo dos fãs te surpreendeu, ou você meio que o antecipou, considerando que já está no ramo musical há bastante tempo?

Cornell: "Eu acho que é bem obvio. Eu já sabia que aconteceria quando tomei a decisão de gravar este álbum. Mas, em termos de entusiasmo dos fãs em relação a isso, depende também de aonde você vai. Em alguns lugares, foi recebido incrivelmente bem. Se você abordar fãs que gostam mais desse meu lado hard rock verá que a coisa será um pouco diferente, até no meio dos críticos profissionais".

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Washington Post: Não dói em você quando os seus velhos fãs o criticam com aquele ar de "Hey, eu realmente não gosto deste Chris Cornell"?

Cornell: "Não, eu seria estúpido de achar que eles ou que todo mundo iria gostar desse meu lado, porque eu fiz algo mais voltado para rock eletrônico. Falando da parte instrumental, 'Scream' é totalmente diferente do que eles estavam acostumados e até do que eles queriam ouvir. Não, não me dói de forma alguma. Por outro lado, se vê um grande grupo de gente gostando do álbum. A cultura underground DJ está dissecando-o, gostando do trabalho que fiz. Pelo que eu ouvi por aí, este álbum está dois anos a frente de seu tempo. Mas ele continua sem relação com meus fãs antigos. Música sempre está mudando, assim como os horizontes musicais e os estilos musicais 'da moda' mudam, mas isso não significa que alguém já com seus trinta anos e que compra meus CDs desde sua adolescência vai gostar da minha mudança. Este álbum é diferente. Eu entendo isso".

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"E não tem a ver com ego. Para mim, músicas não deveriam ser compostas pelo ego das pessoas. Quando você sobe no palco e toca seu material, aí sim é puro ego pessoal, é você se monstrando. Mas quando você se senta e começa a compor é um processo totalmente diferente. É algo totalmente diferente. É um lugar de criação, de música. É você ali, um momento só seu, em que não importa quem gosta do que. O mais importante é passar para o papel como você está no momento e deixar a porta aberta para as pessoas entrarem nesse seu mundo musical, se quiserem".

Washington Post: Então você está dizendo que, se por exemplo, Trent Raznor escreve um album que você não gostou, você não vai discordar dele?

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Cornell: "Não. Isso é meio infantil. Sendo bem honesto, se eu começasse a destruir os álbuns que eu não gosto, estaria no Twitter (N do T: uma rede social da internet) falando mal de 96% do que sai do forno - não, talvez 98% (risadas). Há muita música por aí da qual não gosto".

"Mas isso não se trata de um concurso de quem é mais popular. Não é questão de fazer campanha. E também não é a primeira vez que eu me encontro nessa posição. Quando lançamos o SOUNDGARDEN nós éramos, e queríamos ser, da cena pós-punk indie nos EUA. Então de repente tivemos esses momentos quando escrevemos 'Incessant Mace' e 'Nothing to say', em que nos deixamos levar por uma onda de hard rock setentista, o que para a época, não poderia ser menos popular. Havia um pouco de tensão em tudo aquilo, mas fomos lá e fizemos".

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"Muitos odiaram, e até teve alguns que gostavam de nós e gostavam do que tínhamos feito como banda que odiaram. Eles não entenderam. Até que era legal, na verdade. Eu gosto da ideia de não estar confortável, de não lançar um álbum em que as pessoas vão para o computador e teclam 'isto me lembra aquela música daquele álbum de dez anos atras'. 10 anos é muito tempo para mim. 10 anos atrás eu fiz um álbum solo ["Euphoria Morning"] que era totalmente diferente do que eu havia feito até então. Eu me sinto ótimo quando vejo onde estou musicalmente".

Washington Post: Qual foi a sua reação às informações de que Kim, Matt e Ben se reuniram para tocar algumas músicas do SOUNDGARDEN com Tad Doyle nos vocais?

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Cornell: "Eu achei legal eles se reunirem e ensaiarem algumas musicas. Fiquei até surpreso com o fato (risadas). E eu amo o Tad. Excursionamos com eles; sempre achei que ele era realmente uma ótima pessoa e um músico muito talentoso. Eles realmente fizeram isto para se divertir, e eu acho isso tudo muito bom. A única coisa que eu não gostei foi não estar lá para assistir. Se eu estivesse, provavelmente subiria no palco com a banda".

Washington Post: Então, poderemos ter uma reunião do SOUNDGARDEN?

Cornell: "Nunca se sabe".

O texto completo (em inglês) está neste link.

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Sobre André Biasuz

Com 5 anos já incomodava seus pais com uma guitarra de brinquedo verde lilas muito hard rock. Ainda se lembra do dia que, com 13 anos, seu amigo o apresentou à donzela de ferro. Hoje, depois de varias tentativas frustadas de matar os vizinhos com seu alto grau de excelência guitarrística, deixou um pouco de lado as 6 cordas e estuda Automação Industrial na faculdade. Tem 19 anos e ouve muito Iron Maiden, Dream Theater, Megadeth, Metallica, Arch Enemy, Rammstein, Pantera e Black Sabbath.
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