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Frank Zappa: policiando o uso de drogas nos anos 80

Por
Postado em 22 de março de 2014

Em 1974, TOM FORCADE, até então um remanescente do ativismo hippie da década anterior começou, de sacanagem, a publicação de um periódico que, a princípio, nada mais era do que- como já foi descrito- uma "sátira da Playboy": a HIGH TIMES era a versão "green day" (a gíria, não a banda) da imprensa underground sobre o mundo que a cercava. Mais do que uma apologia nonsense sobre a cannabis, a HIGH passou a incorporar, gradualmente, matérias sobre assuntos diversos como política e direitos humanos - mas não deixava de lado o pôster central que sempre trazia um trivial pé de erva no miolo da publicação.

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Em março de 1980, o paradigmático FRANK ZAPPA foi entrevistado pela publicação. Contrariamente ao senso comum, a figura de olhos esbugalhados e artíficie do experimentalismo sonoro era "caretaça", e sobre o assunto já afirmou que "o problema começa quando pessoas tomam drogas como se fosse uma licença para poderem agir como babacas."

Questionado por JOHN SWENSON a razão das diversas blitz que dava em seus músicos, ZAPPA explicou:

"Isso interfere em vários níveis. Primeiro, se eles estão totalmente desligados eles não podem tocar. Eles simplesmente não podem fazer isso; se você ensaiar uma banda durante dois meses eles têm que guiar o show como um relógio, tem que realizá-lo em qualquer circunstância. Se algo der errado no palco, eles continuam tocando. É como um treinamento para a guerra. Você faz os ensaios e tem que saber aquele show para trás e para a frente. Essa é a ideia. Isso é o que eles estão sendo pagos para fazer, de modo que quando você vai na frente de um público que exige se divertir, você tem que se entregar e dar o seu melhor. Agora, se você vai lá fora do ar, você não vai ser capaz de se lembrar de sua seqüência. Você vai cometer erros instrumentais que vão jogar fora o equilíbrio de todo o resto.

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(...)O outro problema é que quando você está fazendo uma turnê na Europa e passamos metade da temporada de turismo na Europa, todos os dias você está em um país diferente. Todos os dias um novo conjunto de leis, todos os dias novos regulamentos aduaneiros e as coisas que você não conhece. Você só vai para lá como um dos caras da banda, e se você está drogado, não sabe o que pode acontecer com você.. Enquanto isso, o resto da banda tem que trabalhar ainda mais para preencher o buraco que você deixou quando foi tirado."

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Sobre Paulo Severo da Costa

Paulo Severo da Costa é ensaísta, professor universitário e doente por rock n'roll. Adora críticas, mas não dá a mínima pra elas. Email para contato: [email protected].
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