Sepultura: Um trampo de vanguarda na história da banda
Resenha - Machine Messiah - Sepultura
Por Rodrigo Noé de Souza
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Nunca uma banda foi tão desafiadora como o Sepultura. A banda, mais uma vez, resolveu inovar seu som.

Produzido por Jens Bogren, o disco Machine Messiah tem todos os elementos característicos do Sepultura.
Derrick Green inovou ao incorporar os vocais limpos com os guturais. A faixa-título mostra realmente isso.
I Am the Enemy é Thrash Metal na sua essência. Mas são nas outras faixas que a banda resolveu investir.
Instrumentos de sopro e violinos são incorporados no peso e na atitude. Phantom Self que o diga.
De longe, um trabalho digno do Sepultura, desde o Dante XXI (2006).
Andreas Kisser comanda a bronca com sua guitarra. Já Eloy Casagrande espanca com vontade.
Um trampo de vanguarda na história do Sepultura.
Confiram o vídeo de Phantom Self.
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