RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

A banda que não curtiu a versão "turbinada" de seu clássico feita pelo Van Halen

O vocalista que simboliza tudo que um cantor de rock deveria ser para Brian Johnson, do AC/DC

Em 1997, Robert Smith afirmou que pretendia acabar com o The Cure

As 50 melhores músicas do Led Zeppelin de acordo com a revista Classic Rock

A música que Elvis Presley se orgulhou da performance na hora de gravar; "Ouça esse final!"

"Reload" foi achincalhado em resenha publicada na Bizz; "O que era ruim ficou pior"

O músico que fez Eddie Van Halen largar a bateria e pegar a guitarra

Rock e Heavy Metal - lançamentos de álbuns, singles, clipes e outras novidades

Steve Stevens não entende músicos que detestam tocar seus hits

Mike Portnoy aponta a semelhança que existe entre Lars Ulrich e Neil Peart

O megahit do Scorpions que maestro se recusou a gravar por letra picante: "Gosto duvidoso"

Os nomes que Max Cavalera cogitou antes de batizar sua banda como Soulfly

A banda de proto-metal que impressionou Jim Morrison, do The Doors

O clássico do Black Sabbath que foi tocado em menos de 200 shows

Mike Portnoy defende Lars Ulrich e diz que baterista do Metallica é um exemplo a ser seguido


Stamp

Heavenless: Peso e qualidade indiscutíveis

Resenha - Whocantbenamed - Heavenless

Por
Fonte: Rock'N'Prosa
Postado em 25 de novembro de 2016

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Um álbum que certamente estava esperando muito para escutar era o Whocantbenamed (2016), álbum estréia do Heavenless. Direto de Mossoró/RN, a banda formada por Kalyl Lamarck (vocal e baixo), Vinicius Martins (guitarra) e Vicente "Mad Butcher" Andrade (bateria) reuniu toda a experiência dos músicos nas 9 faixas do seu primeiro trabalho. Os vocais guturais são somados a uma guitarra com certo grau de saturação e uma bateria cheia de grooves.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Enter Hades abre o álbum com todo o peso possível. O que chamou logo a atenção foi a qualidade da composição. Não é simplesmente um pedal duplo, uma guitarra pesada e um vocal rasgado numa batida 4×4 — a música possui muitas variações nos riffs e batidas na bateria, misturando elementos do death metal com os do thrash metal. Hopeless, música que havia sido divulgada como single previamente é a próxima. A mesma mistura death-thrash está presente, sendo que o thrash domina mais a música do que o death. A música também não é retilínea, é cheia de variações na melodia e riffs. Curto bastante isso. The Reclaim possui início mais melódico, por assim dizer, com um dedilhado em uma leve distorção. Mas, um riff à lá Black Sabbath logo entra em cena com bastante peso. Essa música até surpreendeu, porque esperava um álbum focado no peso extremo e rapidez, mas não, a banda varia de certa forma que permite uma música mais lenta, incluindo o peso, claro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Hatred foi outro single previamente divulgado pela banda. A música continua combinando uma dose ideal de peso com grooves na bateria. Algo que percebi também foi a praticamente ausência de solos nas músicas. A banda focou nos riffs e num excelente trabalho da bateria para compor as músicas. O resultado disso são músicas mais pesadas. Por falar em peso, Soothsayer esbanja peso. O início lembra muito o Sepultura, com aqueles solos dissonantes em duas notas. O riff pesado combina muito bem com os vocais e a parada na bateria dá toda uma atmosfera brutal, por assim dizer, à música.

Agora podemos fazer uma parada. A proposta do álbum consegue muito bem ser entendida com as músicas até aqui. A mistura do death com o thrash é a principal característica da banda. O que mais gostei foi que eles exploraram essa mistura muito bem, as músicas ficaram bem diversificadas e estão longe de ser monótonas. Até então o Heavenless explorou muito o peso e os riffs, sendo que em Odium e Deceiver eles exploraram o lado mais rápido da banda. São composições retilíneas, comparada às outras (focando na velocidade e peso), mas mesmo assim ainda abre espaço para variações nas melodias — acelerando e diminuindo o tempo. A mesma linha é continuada em Uncorrupted. O riff com stacatto na guitarra combinado com a bateria dão toda uma característica própria à música. O álbum é encerrado com Point-Blank e seu puro death-thrash metal e seus power chords.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Conforme mencionei, as expectativas eram altas para o Whocantbenamed (2016) e confesso que todas foram atendidas. A banda está soando muito bem. O álbum é pesado, mas é pesado de uma forma que conseguimos entender todas as linhas de instrumentos. Ou seja, conseguimos entender o que a banda quer mostrar nas músicas — todos os elementos. Meu sentimento é que o álbum vem firmar o trabalho do Heavenless e apresenta ele da melhor forma ao público. A banda tem um grande potencial para voar mais alto, melhor dizendo, tocar mais alto e para mais gente.

#Tracklist:

1.Enter Hades
2.Hopeless
3.The Reclaim
4.Hatred
5.Soothsayer
6.Odium
7.Uncorrupted
8.Deceiver
9.Point-Blank

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Manifesto 2025


publicidadeThiago Feltes Marques | Marcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Victor Freire

Professor universitário e mestre em Engenharia Mecânica pela UFRN. Nascido no deserto de Mossoró/RN. É fã e colecionador de itens relacionados ao rock'n'roll. Editor-chefe do blog Rock'N'Prosa e guitarrista do Godhound. Acessa o Whiplash! desde a infância e colabora com o site sempre que possível.
Mais matérias de Victor Freire.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS