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Heavenless: Peso e qualidade indiscutíveis

Resenha - Whocantbenamed - Heavenless

Por Victor Freire
Fonte: Rock'N'Prosa
Postado em 25 de novembro de 2016

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Um álbum que certamente estava esperando muito para escutar era o Whocantbenamed (2016), álbum estréia do Heavenless. Direto de Mossoró/RN, a banda formada por Kalyl Lamarck (vocal e baixo), Vinicius Martins (guitarra) e Vicente "Mad Butcher" Andrade (bateria) reuniu toda a experiência dos músicos nas 9 faixas do seu primeiro trabalho. Os vocais guturais são somados a uma guitarra com certo grau de saturação e uma bateria cheia de grooves.

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Enter Hades abre o álbum com todo o peso possível. O que chamou logo a atenção foi a qualidade da composição. Não é simplesmente um pedal duplo, uma guitarra pesada e um vocal rasgado numa batida 4×4 — a música possui muitas variações nos riffs e batidas na bateria, misturando elementos do death metal com os do thrash metal. Hopeless, música que havia sido divulgada como single previamente é a próxima. A mesma mistura death-thrash está presente, sendo que o thrash domina mais a música do que o death. A música também não é retilínea, é cheia de variações na melodia e riffs. Curto bastante isso. The Reclaim possui início mais melódico, por assim dizer, com um dedilhado em uma leve distorção. Mas, um riff à lá Black Sabbath logo entra em cena com bastante peso. Essa música até surpreendeu, porque esperava um álbum focado no peso extremo e rapidez, mas não, a banda varia de certa forma que permite uma música mais lenta, incluindo o peso, claro.

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Hatred foi outro single previamente divulgado pela banda. A música continua combinando uma dose ideal de peso com grooves na bateria. Algo que percebi também foi a praticamente ausência de solos nas músicas. A banda focou nos riffs e num excelente trabalho da bateria para compor as músicas. O resultado disso são músicas mais pesadas. Por falar em peso, Soothsayer esbanja peso. O início lembra muito o Sepultura, com aqueles solos dissonantes em duas notas. O riff pesado combina muito bem com os vocais e a parada na bateria dá toda uma atmosfera brutal, por assim dizer, à música.

Agora podemos fazer uma parada. A proposta do álbum consegue muito bem ser entendida com as músicas até aqui. A mistura do death com o thrash é a principal característica da banda. O que mais gostei foi que eles exploraram essa mistura muito bem, as músicas ficaram bem diversificadas e estão longe de ser monótonas. Até então o Heavenless explorou muito o peso e os riffs, sendo que em Odium e Deceiver eles exploraram o lado mais rápido da banda. São composições retilíneas, comparada às outras (focando na velocidade e peso), mas mesmo assim ainda abre espaço para variações nas melodias — acelerando e diminuindo o tempo. A mesma linha é continuada em Uncorrupted. O riff com stacatto na guitarra combinado com a bateria dão toda uma característica própria à música. O álbum é encerrado com Point-Blank e seu puro death-thrash metal e seus power chords.

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Conforme mencionei, as expectativas eram altas para o Whocantbenamed (2016) e confesso que todas foram atendidas. A banda está soando muito bem. O álbum é pesado, mas é pesado de uma forma que conseguimos entender todas as linhas de instrumentos. Ou seja, conseguimos entender o que a banda quer mostrar nas músicas — todos os elementos. Meu sentimento é que o álbum vem firmar o trabalho do Heavenless e apresenta ele da melhor forma ao público. A banda tem um grande potencial para voar mais alto, melhor dizendo, tocar mais alto e para mais gente.

#Tracklist:

1.Enter Hades
2.Hopeless
3.The Reclaim
4.Hatred
5.Soothsayer
6.Odium
7.Uncorrupted
8.Deceiver
9.Point-Blank

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Sobre Victor Freire

Professor universitário e mestre em Engenharia Mecânica pela UFRN. Nascido no deserto de Mossoró/RN. É fã e colecionador de itens relacionados ao rock'n'roll. Editor-chefe do blog Rock'N'Prosa e guitarrista do Godhound. Acessa o Whiplash! desde a infância e colabora com o site sempre que possível.
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