Alefla: Não reinventa mas possui um senso de composição enorme
Resenha - End Of The World - Alefla
Por Vitor Hugo Franceschini
Fonte: Arte Metal
Postado em 17 de julho de 2015
Ultimamente parece que tudo que Tito Falaschi (ex-Symbols) toca vira ouro. Afinal, este debut dos paulistas do Alefla foi produzido, mixado, masterizado e ainda contou com participação e arranjos do renomado músico e produtor. Claro, o talento do Alefla vem em primeiro lugar e isso tem de sobra aqui.
Apesar de ser formada há 10 anos, a banda passou por muitas dificuldades com a formação (assim como qualquer outro grupo), por isso certo atraso no lançamento de seu primeiro trabalho. O grupo também iniciou suas atividades tocando covers e passou a compor alguns anos depois.
Decisão certa tomada, rumaram para o famigerado e, de certa forma, saturado Power Metal e acertaram o alvo. O Alefla não reinventa nada, mas possui um senso de composição enorme, criando músicas fortes, enérgicas com refrãos cativantes, conseguindo se diferenciar de muita coisa genérica que vemos dentro do estilo.
Se utilizando de uma boa variação rítmica, peso na medida certa e melodias interessantes, a banda destila em quase todas as composições um som que atrai o ouvinte desde o início, o fazendo querer ouvir cada vez mais o trabalho. Com coesão, a banda se utiliza de uma roupagem bem atual, tendo na produção um dos grandes trunfos.
Outro ponto a se destacar são os vocais de Fla Moorey que fogem do comum, afinal ela explora bem seu timbre natural e ainda conta com apoio do guitarrista Alexandre Nascimento (que canta muito, aliás). Destaque para as faixas Believe Now, Wind Blows... Time Flows (com participação de Tito Falaschi), a típica Seven Sign e Hope to Live, essa última uma das primeiras composições da banda. Ótima estreia!
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