Magenta Harvest: Nome estranho e som surpreendente
Resenha - Volatile Waters - Magenta Harvest
Por Vitor Franceschini
Postado em 05 de dezembro de 2014
Nota: 8
Com um nome bem esquisito para os nossos padrões, esses finlandeses fazem um som de muita qualidade. Este é o primeiro álbum da banda e já demonstra grande profissionalismo e uma boa produção sonora, além de mostrar uma banda muito coesa. Apesar de formada em 2005, a banda havia lançado apenas duas demos anteriormente.
O foco do grupo é o Death Metal e o interessante é que Mathias Lillmåns (vocal), Timo Hanhikangas e Timo Kontio (guitarras), Jonas Frilund (baixo) e Janne Manninen (bateria) mesclam diversas facetas do subgênero em sua sonoridade, demonstrando influências que passam pelos grupos da Escandinávia, Flórida e até Thrash Metal.
Há momentos, como na faixa título, por exemplo, que a banda investe no Death Metal puro e simples seguindo uma linha até ‘old school’. Em outros, como em Spawn of Neglect, a banda investe na melodia, honrando as influências da Escandinávia, e mostrando sua versatilidade.
O mais interessante é que a banda mantém sua personalidade e característica, tanto nos momentos mais brutais quanto nos mais melódicos. O equilíbrio é um dos destaques do Magenta Harvest, assim como as faixas Apparition of Ending, Interrupted Fleshwork e A Symposium of Frost, esta última a melhor do disco.
http://www.magentaharvest.com/
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