Skinlepsy: retorno triunfal de um dream team do Metal nacional
Resenha - Condemning The Empty Souls - Skinlepsy
Por Vitor Franceschini
Postado em 25 de maio de 2013
Nota: 8
O Skinlepsy se originou em 2003, mesmo ano em que lançaram a demo "Reign of Chaos". Nesta prévia havia três composições que iriam integrar esse mais novo trabalho, "Condemning The Empty Souls", que marca um retorno triunfal deste que pode ser considerado um ‘dream team’ do Metal nacional.
Afinal, o que dizer de uma banda que conta com André "Gubber" (vocal/guitarra, Desaster, ex-Nervochaos, ex-Pentacrostic, ex-Siegrid Ingrid, ex-Skullkrusher), Evandro Jr. (bateria, Anthares, Desaster, ex-Siegrid Ingrid) e Luiz Berenguer (baixo)? Só poderia dar em coisa boa.
O tardio debut do grupo demonstra uma junção de todas as influências dos músicos envolto por uma roupagem atual e com uma pegada extremamente agressiva. Os riffs inconfundíveis de Gubber, com um baixo pesado e uma bateria nervosa conduzem uma verdadeira aula de brutalidade que impressiona.
Vocais urrados semi-guturais destilam letras inteligentemente ácidas e em pouco mais de meia hora botam fogo em seus ouvidos. Desde a ótima Crucial Words, que abre o disquinho categoricamente, passando pela faixa título, Alienation e a variada Pride And Rancour temos um bom resumo do que é este trabalho.
Produzido por Beto Toledo, "Condemning The Empty Souls" ainda conta com as participações especiais de Luiz Carlos Louzada (Vulcano), Fernanda Lira (Nervosa) e Thiago Schulze (Divine Uncertainty). O Skinlepsy se mostra uma banda com sangue nos olhos que não se priva de incluir muita raiva e ódio em sua música.
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