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Rush: a apresentação de Neil Peart em Fly By Night

Resenha - Fly By Night - Rush

Por João Pedro Leopoldino
Postado em 15 de julho de 2012

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Após o sucesso de seu álbum de estréia, o trio começou a fazer vários shows, turnês, e assinou com a Mercury Records, sua primeira gravadora. Mas acabou surgindo uma preocupação: A saúde de John Rutsey, o baterista, que sofria de diabetes. Acabou que o baterista saiu da banda "pelo bem de sua saúde" segundo o empresário Ray Danniels. Enquanto isso, um jovem chamado Neil Peart estava trabalhando em uma loja com seu pai, eis que surge um Corvette branco. Eram os agentes da banda. Ele foi chamado para um teste, impressionou Geddy e Alex e virou o novo baterista da banda.

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Naquele cara estranho, os outros dois integrantes viram que ele podia ser um excelente letrista, então a partir daí, Neil foi encarregado de cuidar das letras da banda. A maioria delas tratava de temas místicos, batalhas (como veremos a seguir, em "Beneath, Between & Behind" e também em "By-Tor and the Snow Dog").

Com as letras de Neil e as músicas de Geddy e Lifeson, a banda foi ao estúdio criar o seu segundo álbum de estúdio, "Fly By Night".

"Anthem" é agressiva, pesada. Acabaria por se tornar um dos maiores sucessos do disco. As mudanças líricas já são evidentes. Geddy falou no documentário "Beyond a Lighted Stage" que era difícil falar todas aquelas palavras, sendo que a maioria ele não conhecia. Enfim, o que importa aqui é a música, então vamos analisá-la. Todo o peso das guitarras de Lifeson, junto com a energia de Geddy e seu baixo, além da agressividade de Neil na bateria acabaram por criar uma melodia que agrada aos ouvidos. Um hard rock setentão de primeira.

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"Best i Can" dá seguimento ao play, uma música que poderia muito bem integrar o primeiro álbum da banda. A influência de bandas como Led Zeppelin já citada na ultima resenha é claramente vista nessa música. Mas eu particularmente não gosto muito nela, mas é uma boa música. É só questão de gosto.

"Beneath, Between & Behind" é pesada, agressiva, e todas essas coisas de hard rock dos anos 70, mas eu quero chegar em outro ponto. A letra. É a primeira música do Rush com um tema principal, o que seria mais aprofundado nos anos seguintes. A letra fala sobre acontecimentos na idade média. Agora para e pensa, você vê isso com quanta frequência em letras de bandas de hard rock?

"By-Tor and the Snow Dog" é uma música muito importante, pois marca a entrada do Rush no mundo do progressivo. Neil Peart dividiu a letra em quatro peças.

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Primeira peça: At The Tobes of Hades

Segunda peça: Across the Styx

Terceira peça: Of the Battle

Quarta peça: Epilogue

A letra fala sobre a batalha entre By-Tor, um príncipe das trevas, e Snow Dog, um jovem e bravo... cachorro! Após ver uma briga entre dois cães de um roadie da banda chamados By-Tor e Snow Dog, a imaginação de Neil fluiu, e criou esta fantástica música.

Não há nenhuma diferença entre a primeira e a segunda peça musicalmente. É apenas um hard rock normal, até chegarmos a terceira peça, a instrumental "Of the Battle", onde o som se torna complexo, típico de rock progressivo. O riff principal da música retorna na quarta peça, onde Snow Dog vence a batalha contra By-Tor e salva o mundo. Grande Neil…

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"Fly by Night" é um clássico, o maior sucesso do álbum e com certeza uma das melhores músicas do Rush. Perdi a conta de quantas vezes eu já ouvi a música, mas foram tantas, que desencantei-a do meu ouvido.. Mas mesmo assim não deixa de ser uma grande música. Destaque para o fantástico solo de Lifeson.

"Making Memories" é uma boa música, uma bela levada country e uma belíssima letra. Infelizmente é uma das músicas mais esquecidas pela banda, deveria estar presente em mais shows. "Rivendell" é uma balada linda, outra bastante esquecida pela banda. A letra é baseada no livro Senhor dos Anéis! Essa letra fantástica junto a uma melodia tão linda acaba se tornando uma das melhores do disco.

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E o álbum acaba em grande estilo, com uma das melhores baladas da banda, "In the End", uma letra linda (uma das únicas músicas do disco cujas letras não foram compostas por Neil), uma música que aos poucos se torna pesada e agressiva. Outro clássico esquecido pela banda.

Não é o melhor álbum do Rush, mas também é exagero dizer que esse álbum é ruim.

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