RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Problemas de saúde de Simone Simons adiam turnê asiática do Epica para 2026

Mark Tremonti confirma estar trabalhando em novas músicas para o Creed

Cristina Scabbia, do Lacuna Coil, conta como passou a se interessar por heavy metal

A bizarra teoria que aponta cantora do Calcinha Preta no Angra após post enigmático

Soundgarden prosseguirá atividades? Baixista Ben Shepherd responde

Festival Beyond The Gates anuncia as primeiras 21 bandas da edição de 2026

Torture Squad lança videoclipe de "Magnum Chaos"

Linkin Park compartilha fotos incríveis de show realizado no MorumBIS

Como Angra trocou Toninho Pirani por Monika Cavalera, segundo Rafael Bittencourt

"Sou apenas um cantor!"; Bruce não imaginava ser tão importante para os fãs do Iron Maiden

Fãs comemoram foto de Aaron com fundadores do My Dying Bride: "vem aí o verdadeiro MDB?"

Roxette anuncia dois shows no Brasil em 2026

Katatonia se apresentará em São Paulo em 2026; ingressos estão à venda

Vegana e do metal! Ignacia Fernández vence o Miss Mundo Chile

Leia o discurso de Jim Carrey apresentando o Soundgarden no Rock and Roll Hall of Fame


Grave Digger

Soilwork: Em 2002, a caminho do extremo, melódico e moderno

Resenha - Chainheart Machine - Soilwork

Por
Postado em 19 de junho de 2012

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

A Shinigami Records, sabiamente, acaba de lançar este petardo em solo nacional. Trata-se do segundo álbum dos suecos do Soilwork, lançado em 2000, quando a banda era pouco conhecida por aqui. Tanto que apenas três dos atuais integrantes do grupo gravaram "The Chainheart Machine", Bjorn ‘Speed’ Strid (vocal), Ola Flink (baixo) e Peter Wichers (guitarra).

Soilwork - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Confesso que conheci a banda a partir de "Natural Born Chaos" (2002), quando o estilo praticado pelo grupo na época, o Melodic Death Metal estava despontando para ser uma das tendências do Metal mundial. Mesmo assim o som do grupo estava encaminhado para o que é hoje, ou seja, Metal extremo, melódico e moderno.

O interessante é notar que a banda sempre soou técnica mesmo fazendo um som mais fincado nas raízes do estilo. Influências de At The Gates são latentes, assim como de Metal tradicional. Os riffs são muito bem elaborados, diretos e sem os efeitos de hoje em dia. Fãs de Gates Of Ishtar e In Flames (fase "Whoracle") irão se deleitar. A bateria é variada, veloz e cheia de pedais duplos, enquanto o baixo é mais reto. Os vocais rasgados típicos do estilo dão um ar mais grotesco e menos acessível às composições, mesmo com as belas camas de teclados.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

É fato que a sonoridade do grupo soava mais homogênea, porém a pegada Thrash Metal apresentada atinge gostos que vão do mais radical a mais mente aberta. É importante salientar que as guitarras se sobressaem aqui, principalmente nos solos que possuem feeling e ótimas melodias.

Meus destaques vão para a faixa título que tem uma quebrada de tirar o fôlego, além de ótimos solos, Millionflame com seu fantástico e agressivo instrumental, além da trinca Spirits Of The Sun, Machinegun Majesty, que possuem quebradas insanas e técnica admirável dos músicos e Room No 99. O disco ainda conta com Machinegun Majesty e Neon Rebels, ambas ao vivo, como bônus.

"The Chainheart Machine" me mostrou um Soilwork diferente e que me surpreendeu. Produzido por Fredrik Nordström e pela banda no Fredman Studio, o trabalho vem com uma nova capa e merece atenção, principalmente de quem conhece a banda somente dos três últimos álbuns em diante.

http://www.soilwork.org/

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeLuis Alberto Braga Rodrigues | Rogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Vitor Franceschini

Jornalista graduado tem como principal base escrever sobre Rock e Metal, sua grande paixão. Ex-editor do finado Goredeath Zine, atual comandante do blog Arte Metal, além de colaborador de diversos veículos do underground.
Mais matérias de Vitor Franceschini.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS