Anonymous Hate: Um bom debut desta banda de Macapá
Resenha - Chaotic World - Anonymous Hate
Por Vitor Franceschini
Fonte: Blog Arte Metal
Postado em 03 de junho de 2012
Nota: 7 ![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
Finalmente o debut do Anonymous Hate, a mais promissora banda de Macapá/AP, chegou às nossas mãos. Sucessor da grande demo "Worldead" (2010) e antecessor do mais novo trabalho "Red Khmer" (2012 – que estará em breve em nossas páginas), "Chaotic World" foi gravado no Symphony Music, na cidade natal da banda, e mixado e masterizado no conceituado Da Tribo Studio, por Ciero, em São Paulo/SP.
Para os que não se lembram, a banda pratica um Death/Grind fiel às raízes do estilo com letras de cunho político, religioso e social, ou melhor, que questionam, principalmente, estes temas e afins.
Indo para o conteúdo sonoro do álbum, podemos dizer que a proposta ouvida na demo continua intacta e pouca coisa se difere, como algumas composições com minúsculas doses de melodia como a ótima Indifferent. A faixa possui ótimos riffs e ritmo cadenciado (proporcional ao estilo), além de belos solos de guitarra.
Aliás, o som da banda também mostra certo flerte com o Thrash Metal tradicional, principalmente nos momentos mais cadenciados. Os riffs de guitarra são simples, mas muito bem elaborados e os solos muito bem executados, assim como as linhas de baixo. Os vocais de Victor Figueiredo não são os mais cavernosos do mundo, mas cai muito bem ao som da banda, assim como o auxilio dos backings do guitarrista Fabrício Goés. Mas, a bateria é o grande diferencial da banda, logicamente sem tirar o mérito dos outros músicos. A variação rítmica do instrumento entre o básico e a velocidade muda em um piscar de olhos drasticamente.
Dentre as 10 composições fico com Profanation que abre o disco e se mostra um belo cartão de visitas. Brasil Massacreland, que vem logo em seguida, possui um belo início e soa bem variada, com riffs e batera matadores. A já citada Indifferent também entra na lista, além de Worldead que conta com um show do baterista Alberto Martínez. Completam a banda Heliton Coelho (guitarra) e Romeu Tetrus (baixo).
A única ressalva vai para a produção que está longe de soar ruim, mas ainda soa ‘verde’. As guitarras poderiam estar mais pesadas, os vocais mais na cara, enfim, nada que não seja lapidado com o tempo. Um bom debut!
http://www.myspace.com/anonymoushateap
Outras resenhas de Chaotic World - Anonymous Hate
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Steve Morse diz que alguns membros do Deep Purple ficaram felizes com sua saída
Iron Maiden confirma segundo show da "Run For Your Lives Tour" em São Paulo
O melhor compositor de letras de todos os tempos, segundo Axl Rose do Guns N' Roses
Regis Tadeu explica se reunião do Barão Vermelho terá tanto sucesso como a dos Titãs
Bruce Dickinson revela os três vocalistas que criaram o estilo heavy metal de cantar
O álbum conceitual do Angra inspirado no fim do casamento de Rafael Bittencourt
A melhor música do Pink Floyd para Rob Halford, que lamenta muitos não compreenderem a letra
O disco que os Beatles chamaram de o maior álbum já feito; "imbatível em muitos sentidos"
A lendária banda de rock que Robert Plant considera muito "chata, óbvia e triste"
Thor da Marvel tenta tocar bateria com banda estourada de metalcore e dá ruim
Moonspell celebrará 30 anos de "Wolfheart" com show especial no Brasil
A banda clássica de rock em que Ozzy Osbourne era viciado: "Eles são como carne e batata"
Como um telefonema permitiu a participação do Twisted Sister no Bangers Open Air
A banda australiana que não vendia nada no próprio país e no Brasil fez show para 12 mil fãs
De Tony Iommi a Jim Martin, os guitarristas que Max Cavalera admira
Metallica: todos os álbuns da banda, do pior para o melhor
O clássico do rock que para Ronnie James Dio é "Uma das maiores canções de todos os tempos"
Nem Vanusa, nem John Entwistle: a possível verdadeira origem de "Sabbath Bloody Sabbath"

Edguy - O Retorno de "Rocket Ride" e a "The Singles" questionam - fim da linha ou fim da pausa?
Com muito peso e groove, Malevolence estreia no Brasil com seu novo disco
"Opus Mortis", do Outlaw, é um dos melhores discos de black metal lançados este ano
Antrvm: reivindicando sua posição de destaque no cenário nacional
"Fuck The System", último disco de inéditas do Exploited relançado no Brasil
Giant - A reafirmação grandiosa de um nome histórico do melodic rock
"Live And Electric", do veterano Diamond Head, é um discaço ao vivo
Slaves of Time - Um estoque de ideias insaturáveis.
Com seu segundo disco, The Damnnation vira nome referência do metal feminino nacional



