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Scorpions: o clássico "Tokio Tapes" comentado

Resenha - Tokio Tapes - Scorpions

Por Ben Ami Scopinho
Postado em 18 de julho de 2007

O Scorpions tomou forma na Alemanha em 1966 e começou a colocar a partir de 1972 seus sempre bons álbuns no mercado. E, graças à garra de suas composições e performances ensandecidas ao vivo, era um conjunto consagrado em vários países europeus na segunda metade dos anos 70, mesmo com a ascensão do punk derrubando vários gêneros musicais – entre eles o próprio rock pesado.

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Em seus cinco primeiros álbuns de estúdio, muito do reconhecimento que o conjunto havia conseguido até então era creditado em grande parte ao criativo guitarrista Ulrich Roth, que não negava suas influências de Jimmy Hendrix e aquela sua faceta mística típica do final dos anos 60. Porém, na verdade, o time todo era excelente, contando ainda com o vocalista baixinho Klaus Meine, o outro guitarrista Rudolf Schenker, Francis Buchholz no contrabaixo e Herman Rarebell nas baquetas.

Chegam 1978 e o Scorpions se prepara para sua primeira excursão ao Japão, que era uma nação onde a banda tinha legiões de fãs. Rodaram o país por uma semana divulgando o álbum "Taken By Force" e nos dias 24 e 27 de abril se apresentaram no Sun Plaza Hall, na cidade de Tóquio, registrando as canções que viriam fazer parte de seu primeiro disco ao vivo chamado "Tokio Tapes", produzido por Dieter Dierks.

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Aqui o ritmo das canções é bem mais veloz que as versões de estúdio, mostrando claramente que o habitat natural do Scorpions realmente é o palco, fato comprovado pela admiração dos amantes de discos ao vivo, que consideram "Tokio Tapes" outro dos grandes registros deste período. Muitos de seus clássicos estão presentes, em especial faixas do álbum Virgin Killer, além de uma boa seleção de músicas de seus outros trabalhos. O hino "Steam Rock Fever" é um dos grandes destaques, além de um bom solo de bateria na "Top Of The Bill". "He's A Woman, She's A Man", "Polar Nights" (cantada por Ulrich Roth) e "In Trance" mostram as melhores guitarras da banda nos anos 70.

"Tokio Tapes" veio a consolidar ainda mais a grande fase que o Scorpions estava vivendo, porém, internamente nem tudo ia bem. Já no álbum "Virgin Killer", Ulrich Roth vinha mostrando sinais de descontentamento com o direcionamento musical que seus companheiros queriam seguir, soando mais melódico e refinado. Na verdade, o conjunto alemão estava modificando sua música visando o distante e forte mercado norte americano. E confirmada esta decisão, Ulrich resolve por fim deixar o Scorpions e montar o "Eletric Sun" que, mesmo com o grande talento deste guitarrista, tem uma trajetória despercebida das grandes massas.

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Com seu próximo álbum "Lovedrive", o Scorpions começa a reorientar sua música e atinge seu objetivo, se tornando uma das maiores bandas de hard rock dos anos 80 a nível mundial, mas isso já é outra história... O importante aqui é que "Tokio Tapes" é o último disco do Scorpions que contou com a presença de Ulrich Roth, considerado um dos maiores nomes em se tratando de guitarristas alemães, marcando também um fim de uma bem sucedida primeira fase da longa carreira da banda.

SCORPIONS – Tokio Tapes
(1978 – RCA Corporation)

01. All Night Long
02. Pictured Life
03. Backstage Queen
04. Polar Nights
05. In Trance
06. We’ll Burn The Sky
07. Suspender Love
08. In Search Of The Peace Of Mind
09. Fly To The Rainbow
10. He’s A Woman, She's A Man
11. Speedy’s Coming
12. Top Of The Bill
13. Hound Dog
14. Long Tall Sally
15. Steamrock Fever
16. Dark Lady
17. Kojo No Tsuki
18. Robot Man

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Sobre Ben Ami Scopinho

Ben Ami é paulistano, porém reside em Florianópolis (SC) desde o início dos anos 1990, onde passou a trabalhar como técnico gráfico e ilustrador. Desde a década anterior, adolescente ainda, já vinha acompanhando o desenvolvimento do Heavy Metal e Hard Rock, e sua paixão pelos discos permitiu que passasse a colaborar com o Whiplash! a partir de 2004 com resenhas, entrevistas e na coluna "Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás".
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