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Legion Of The Damned: poder e fúria

Resenha - Sons Of The Jackal - Legion Of The Damned

Por Marcelo Kuri
Postado em 01 de julho de 2007

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

Poder e fúria... sentimentos que emanam deste novo lançamento do Legion Of The Damned.... Os pequenos grandes holandeses lançaram no mercado no começo desse ano de 2007 o poderoso, e já aclamado, "Sons of the Jackal".

Apesar de ser uma banda nova (formada em 2005) e possuir relativa pouca experiência (visto que em sua discografia só constam o recente "Malevolent Rapture" de 2006 e este "Son of The Jackal") o death/trash com raízes oitentistas e pitadas do thrash atual desses holandeses esbanja classe. Digo relativa pouca experiência pois os membros do LOTD já se fazem presentes na cena desde 1989; seus atuais integrantes já tiveram participações em bandas como DEINONYCHUS, BESTIAL SUMMONING, INHUME e OCCULT. Além disso, a banda antes de se chamar Legion Of The Damned já esteve em turnê com nomes como Marduk, Morbid Angel, Krisiun e outras.

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O lançamento do maravilhoso debut "Malevolent Rapture" abriu de vez as portas para essa banda, fazendo com ela conseguisse participar de grandes festivais e apresentações em toda a Europa durante o decorrer do ano de 2006. Nesse referido ano, o Legion of The Damned cravou seu nome em festivais de grande porte tais como a presença na Meca do metal, Wacken Open Air, o itinerário No Mercy Festival 2006 (juntamente com os gigantes Cannibal Corpse e os canadenses do Kataklysm), Summerbreeze Open Air e uma mini tour com os titãs do Destruction. Com uma escola dessa o que podemos esperar desse novo álbum?

Uma verdadeira pérola do Trash/Death metal! Esse novo play do LOTD além de figurar como álbum do mês em diversas revistas de renome em toda Europa (assim como a Metalhammer), fez com que a banda recebesse ótimas críticas e elogios das mais diversas naturezas. Toda essa repercussão positiva e um elogio em especial, desferido por uma lenda que atende pelo nome de Mille Petrozza, fez com que a banda conseguisse participar de uma das tours mais destruidoras da última década: Celtic Frost, Kreator, o próprio LOTD e Watain. A tour percorreu toda a Europa e teve ingressos esgotados em diversas datas. Enfim um completo sucesso nas palavras dos próprios headliners da tour: Mille Petrozza do Kreator e Thomas Gabriel Fischer do Celtic Frost.

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Alguns de vocês podem então perguntar qual é o segredo do sucesso? Se há alguma receita para se fazer um excelente disco de Trash/Death com certeza o LOTD seguiu os passos a risca nesse "Sons Of The Jackal". Velocidade? Tem de sobra... riffs inspiradíssimos? A cada segundo... solos cortantes? Afiados como uma lâmina... Blast Beats? Daqueles que te deixam com vontade de sair correndo como um maluco. Além disso pode-se encontrar nesse álbum variações rítmicas, vocais furiosos e outras qualidades que se espera de um bom disco de Metal.

Resumindo, o que você pode esperar ao colocar esse disco em seu som é nada mais nada menos do que destruição sonora, daquelas que não deixam pedra sobre pedra. Fica um pouco complicado destacar alguma faixa, visto a sua consistência e o alto nível das composições. Porém podemos ressaltar a furiosa faixa título (que abre o álbum mostrando as garras do LOTD), "Death is my Master" (ótimo título) que despeja fúria impiedosamente em nossos ouvidos e a última "Diabolist", que fecha a bolacha com chave de ouro.

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Enfim um lançamento que não pode faltar na prateleira de nenhum headbanger que se preze. Generalizo pois acredito que até os não muito adeptos ao Trash/Death Metal em geral deviam dar uma chance aos holandeses do LOTD, uma vez que não é a qualquer hora que aparece no mercado uma banda "novata" que dá uma aula dessa de como fazer METAL... Sem rótulos e sem mais comentários. Ouça!!!

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Sobre Marcelo Kuri

Mestre em Ciência e Engenharia de Materiais pela UFSCar, costuma dizer que é engenheiro por opção e headbanger de coração. Sempre gostou de ler revistas, zines, artigos e livros especializados em Heavy Metal e sempre desejou poder escrever um pouco a respeito disso. Foram-se alguns anos até que tivesse plena confiança para redigir um artigo, e sabe que ainda tem muito que aprender. Colecionador assíduo de todo material relacionado ao gênero, é um dos poucos "sobreviventes" de um grupo de amigos fanáticos que cresceram ouvindo Heavy Metal. Já tem consciência que não tem aptidão para tocar nenhum instrumento, mas com o apoio, sempre incondicional, da noiva Marilia, continua a desfrutar cada vez mais intensamente tudo de bom que esse estilo musical pode proporcionar.
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