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Resenha - Revolutions Per Minute - Skid Row

Por André Toral
Postado em 07 de novembro de 2006

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

A maioria das bandas famosas têm a sua imagem e identidade formadas no início de sua carreira. Com o Skid Row não foi diferente, calcando a sua imagem, sua identidade, como uma banda de hard rock mais voltada para o lado comercial, arrancando lágrimas de garotinhas. Talvez por isso a banda nunca tenha sido tão querida entre os fãs de heavy metal, vide os acontecimentos no Philips Monsters of Rock (1996), quando a banda levou uma enxurrada de objetos, especialmente Sebastian Bach, o alvo principal. Fato que além de ter ocasionado o término antecipado de seu set antes do Iron Maiden, também fez com que o próprio Sebastian Bach saísse da banda, causando aqui o que seria seu suposto fim. Mas eis que os membros remanescentes decidiram continuar na ativa, e alguns anos depois lançaram "Thickskin", apresentando um Skid Row bem diferente daquilo que havia se tornado a sua imagem, a sua identidade.

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Para começar, se você é daqueles que curte a fase inicial do Skid Row, como o primeiro álbum e o Slave to The Grind, não perca seu tempo esperando uma banda nos mesmos moldes.

Acredito que "Subhuman Race" tenha sido o grande divisor de águas da banda, pois em alguns momentos você percebe o seu clima nos trabalhos mais atuais. Assim mesmo, dou graças que este não é o único direcionamento seguido, porque se trata de um álbum muito fraco. "Revolution Per Minute" também apresenta uma mescla bem balanceada, incluindo toques bem adicionados que nos remetem a "Slave to the Grind", em minha opinião o melhor trabalho do Skid Row.

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E o sentimento da banda em relação ao que poderia ser feito após a saída de Sebastian Bach parece ter dado certo. Atualmente o Skid Row não faz mais músicas como "In a Darkend Room", "18 And Life" ou "Remember You", por isso mesmo não espere algo semelhante em seu novo álbum.

"Revolution Per Minute" apresenta um hard rock mais pesado, mas ao mesmo tempo melódico. É nítido que a banda ainda mantém seus pés fincados em sua imagem, sua identidade, mas ao mesmo tempo fazendo um som mais voltado para o mercado atual, de forma que você percebe o vigor da banda em algumas canções como "Strenght", "White Trash", "Love is Dead" e "Let it Ride", que fazem você bater a cabeça pra valer e sair cantando seus refrões.

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Como se não bastasse, você ainda pode se deleitar ouvindo a pancada de "Disease", além das igualmente pesadas "Another Dick in the System" e "Shut up Baby I Love You".

Mas como alguns álbuns não são totalmente perfeitos, existem algumas coisas que você não entende bem, como a disposição da banda em soar meio "country" em "When God Can’t Wait" e "Your Lie".

No geral, um hard rock muito vigoroso que nada tem a ver com o "glam", apresentando um excelente trampo instrumental. É decididamente o rumo ideal para o Skid Row.

E por falar nisso, Johnny Solinger se mostra um excelente vocalista à altura dos maiores clássicos da banda. Mas convenhamos: a voz dele lembra seu antecessor, Sebastian Bach. Teria sido proposital?

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Banda:
Johnny Solinger – Vocalista
Snake Sabo – Guitarrista
Dave Gara – Baterista
Scotti Hill – Guitarrista
Rachel Bolan – Baixista

Músicas:
Disease
Another Dick In The System
Pulling My Heart Out From Under Me
When God Can't Wait
Shut Up Baby, I Love You
Strength
White Trash
You Lie
Nothing
Love Is Dead
Let It Ride
You Lie - (Bonus)

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Sobre André Toral

Formado em Administração de Empresas. Curte Hard clássico dos anos 70 e início dos 80; Heavy Metal é sua religião.
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