RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

A crítica ácida de Daniela Mercury ao hit "Anna Júlia", dos Los Hermanos

O que João Gordo, Nando Reis e outros músicos brasileiros pensavam dos Mamonas Assassinas

A música que Ozzy gravou como piada e ficou apavorado que fosse lançada

O verdadeiro motivo pelo qual os Beatles se separaram, segundo Mick Jagger

Lollapalooza fechou as portas para Ozzy Osbourne e inspirou a criação do Ozzfest

A marcante música do Sentenced que nos lembra como a vida é curta e deve ser aproveitada

O erro que os Beatles cometeram e que os Stones contornaram, e por isso estão tocando até hoje

Cinco músicas "diferentonas" gravadas pelo Metallica, em lista da Metal Hammer

A situação bizarra que incentivou Faith No More a gravar cover dos Bee Gees

O cantor de rock que encantou Giovanna Antonelli: "Ele fala abertamente sobre depressão"

7 imagens criadas com inteligência artificial a partir de letras da Legião Urbana

O dia em que quatro americanos enganaram a América do Sul fingindo ser os Beatles

Slash elege a dupla de guitarristas que são a essência do rock

A banda dos anos 60 que Mick Jagger se ofendia quando comparavam aos Rolling Stones

A banda de rock que Julia Roberts é tão fã que primeira dança com marido foi ao som deles


Manifesto 2025

Resenha - 667 - Vampires In The Church - St. Madness

Por Ben Ami Scopinho
Postado em 24 de outubro de 2006

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

O curioso St. Madness é um conjunto do Arizona (EUA) que segue a linha teatral do rock pesado, com vários fãs espalhados por aí. Na ativa desde 1999, estes doidões mascarados, sanguinolentos e mordazes estão chegando ao seu quinto álbum de estúdio, "667 - Vampires In The Church", persistindo na mesma peculiaridade de seus registros anteriores, ou seja, não dá para saber o que vem pela frente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Esta imprevisibilidade ocorre em função do St. Madness executar os mais variados subgêneros do rock´n´roll em seus discos. Uma canção difere da outra, sem o menor escrúpulo. Mesmo assim há certa coesão, pois em sua essência tocam Heavy Metal dos anos 80 com algo de Thrash, mas com alguns ritmos inusitados inseridos pelo álbum. Você pode estar se deliciando com um poderoso Heavy Metal para logo depois entrar algo mais puxado para o punk, ou blues, e por aí vai...

Instrumentalmente, o grande destaque é o trabalho da dupla de guitarristas, que elaboram bases bem interessantes e se intercalam nos solos de forma empolgante. O mentor Prophet segue cantando frequentemente de forma crua e áspera, com algumas mudanças ocasionais - algumas surpreendem, como em "Head", onde lembra muito ao David Lee Roth, ou em seu ótimo desempenho no blues acústico "Covered In Blood Again".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Há inúmeras faixas com grande poder de fogo, mas é impossível deixar de destacar "Arizona", semi-balada explosiva, ríspida e repleta de emoção, além da faixa-título, "Vampires In The Church" (... adivinhe quem são os vampiros?!?...), metal tradicional e dono de grandes solos. E, num disco que atira para tudo quanto é lado, nada melhor do que uma homenagem ao extinto Pantera em "Walk", além do encerramento sabbathico em "Just Say Goodbye".

No final, ou o ouvinte vai ficando cada vez mais indignado ou acaba curtindo mesmo, pois, mesmo sem um direcionamento concreto e executado de maneira bem simples, é inegável que as faixas deste álbum são em sua grande maioria pegajosas e enérgicas, transmitindo aquela sensação do rock clássico e sujo. Um belo trabalho!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Formação:
Prophet - Voz
Altar Boy - Guitarra
DoomMad Marvin - Guitarra
Uno Mosh - Baixo
Dark Soul - Bateria

St. Madness – 667 - Vampires In The Church
(2006 / Nasty Prick Records – importado)

01. Vampires In The Church
02. Speaking In Tongues
03. Arizona
04. Covered In Blood Again
05. Return To Madness
06. Carl The Clown
07. Head
08. Ever After
09. Walk (tributo a Dimebag Darrell)
10. Missing Girl’s Body Found
11. I Cut Myself (The Divinyls ‘I Touch Myself)
12. Expressionless
13. Kill
14. Until Death
15. Just Say Goodbye

Homepage: www.stmadness.com

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Ben Ami Scopinho

Ben Ami é paulistano, porém reside em Florianópolis (SC) desde o início dos anos 1990, onde passou a trabalhar como técnico gráfico e ilustrador. Desde a década anterior, adolescente ainda, já vinha acompanhando o desenvolvimento do Heavy Metal e Hard Rock, e sua paixão pelos discos permitiu que passasse a colaborar com o Whiplash! a partir de 2004 com resenhas, entrevistas e na coluna "Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás".
Mais matérias de Ben Ami Scopinho.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS