Resenha - Grimjaur - Siebenburgen
Por Ben Ami Scopinho
Postado em 07 de outubro de 2004
Siebenbürgen foi formado em 1994 na Suécia e desde então está na luta, lançando demos até chegar ao seu primeiro disco gravado em 1996 com a seguinte formação: Marcus Ehlin nas vozes, Linus Ekström e Marcus Ehlin nas guitarras, Fredrik Brockert no contrabaixo e a bateria fica aos cuidados de Anders Rosdahl. Com esse mesmo time, as típicas pinturas corporais e seguindo uma linha vampírica, lançam em 1998 seu segundo disco, Grinjaur, que somente agora chega ao Brasil.

Grinjaur é um álbum que, em termos de composições não apresenta nenhum teclado, possui muito do black metal da primeira geração (Venon e Bathory) e também algo do black metal moderno no que diz respeito à velocidade em certas passagens de várias faixas.
Totalmente cantado em sueco, o que vem a garantir uma música ainda mais fria, as canções apresentam muitos riffs de power metal e até mesmo Motörhead, boas melodias e alternância no vocal masculino, o que ficou muito bom. Ainda em termos de vozes, algumas faixas apresentam a voz de Lovisa Hallstedt, que não tem a menor pretensão em alcançar as notas das cantoras consagradas da atualidade e tenta simplesmente cantar a proposta musical da banda, mas infelizmente vacila em vários momentos.
Mesmo com uma gravação que deixa muito a desejar, o álbum é muito bom e destacam-se tranqüilamente a veloz faixa-título, com a já citada boa variação nas vozes; "Vintervila" e "Dödens Svarta Fana", com muita influência de metal tradicional; os excelentes trabalhos nas guitarras de "Slottet Auragon" e a acústica "Ibi Cubavit Lamia", onde o show é somente da cantora Lovisa, que aqui realmente se sai muito bem.
Após Grinjaur, Siebenbürgen já começa a se preocupar mais em expandir as fronteiras em sua carreira, colocando no mercado discos mais trabalhados e com gravação muito superior, além de passar a cantar em inglês, sendo que alguns destes álbuns já saíram por aqui.
SIEBENBÜRGEN – Grinjaur (1998)
distribuído por Hellion Records
01. Grimjaur
02. Vintervila
03. Nattskräcken
04. Slottet Auragon
05. För Mig...Ditt Blod Utgjutet
06. Dödens Svarta Fana
07. Luna Luciferi
08. I Döden Fann Hon Liv
09. Vargablod
10. Ibi Cubavit lamia
Material Cedido por:
Hellion Records
Rua 24 de maio 62, Ljs. 280/282/308 – São Paulo
http://www.hellionrecords.com
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



A opinião de Ronnie James Dio sobre Bruce Dickinson e o Iron Maiden
A melhor banda ao vivo de todos os tempos, segundo Corey Taylor do Slipknot
Megadeth anuncia show em país onde nunca tocou
Ouça "Body Down", primeira música do projeto Stanley Simmons
Os 11 melhores álbuns de rock progressivo conceituais da história, segundo a Loudwire
Graspop Metal Meeting terá 128 bandas em 4 dias de shows na edição de 2026 do festival
A lendária guitarra inspirada em Jimmy Page, Jeff Beck e Eric Clapton que sumiu por 44 anos
Por que a presença dos irmãos Cavalera no último show do Sepultura não faz sentido
Guns N' Roses lança duas novas canções
Após negócio de 600 milhões, Slipknot adia álbum experimental prometido para esse ano
Steve Harris admite que a aposentadoria está cada vez mais próxima
Regis Tadeu indica disco "perfeito" para uma road trip: "Todo mundo detesta, mas é bom"
O improviso do Deep Purple após noite inteira de farra que virou canção clássica
O defeito muito grave dos baixistas de heavy metal na opinião de John Entwistle
Os dois bateristas que George Martin dizia que Ringo Starr não conseguiria igualar
Bon Scott, o eterno Rocker...
Cliff Burton e a banda que ele gostava muito, "por incrível que pareça"
A incrível coletânea que vendeu milhões mas não tem a música mais famosa da banda


"Rebirth", o maior sucesso da carreira do Angra, que será homenageado em show de reunião
"Ascension" mantém Paradise Lost como a maior e mais relevante banda de gothic/doom metal
Trio punk feminino Agravo estreia muito bem em seu EP "Persona Non Grata"
Scorpions - A humanidade em contagem regressiva
Metallica: "72 Seasons" é tão empolgante quanto uma partida de beach tennis
Clássicos imortais: os 30 anos de Rust In Peace, uma das poucas unanimidades do metal



