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Resenha - Dr. Feelgood - Motley Crue

Por Rafael Carnovale
Postado em 10 de abril de 2003

Após o bom álbum "Girls,Girls,Girls", o Motley Crue precisava dar uma reciclada. Excessos de drogas e com bebida rodeavam todos os membros, e a criatividade da banda estava ameaçada. O guitarrista Nick Mars era um dos mais atingidos, junto com o baixista Nikki Sixx. A solução foi providenciar uma limpeza na banda. Membros se internaram em clínicas de desintoxicação e o resultado não poderia ser melhor. A banda não se livraria dos males que a afligiam, mas a melhora seria evidente. O hard-rock renasceria furioso, em um de seus melhores representantes.

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Com a competente produção de Bob Rock (o famoso produtor do Metallica), "Dr. Feelgood" nasceu em 1989 como uma redenção para a banda. O som era o mais pesado, lembrando o clássico "Shout at the Devil". O visual abandonava um pouco a estética glam, partindo para uma postura mais agressiva. Um dos primeiros sucessos, "Kickstart My Heart", era a prova viva de que o Motley renascia furioso: letras pesadas, muitas relatando o passado de drogas e excesso da banda, guitarras animalescas, Vince Neil cantando como nunca e a bateria de Tommy Lee num som e pegada muito intensos, que impressionaria Lars Ulrich, fato que fez com que Bob Rock comandasse a produção do "Black Álbum".

Faixas como "Dr.Feelgood" (outra referente a drogas), "Same Ol’ Situation" (com uma pegada mais rock suave, mas um excelente refrão) e a pesada porém interessante "Rattlesnake Shake" (com um sax muito bem colocado) entrariam para o rol de sucessos da banda. O Motley também não esquecia as baladas. A semi "Don’t Go Away Mad" e "Without You" traziam a banda em excelente forma, mesclando melodia e agressividade com rara capacidade. Outros sons importantes eram a rockeira "Stick Sweet" e a pesada "She Goes Down". O álbum contou com convidados de peso, como Steven Tyler (Aerosmith) e a banda Skid Row, fazendo backings.

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O Motley acabava de parir seu melhor cd. Nada do que a banda fez depois superaria este petardo, tanto a nível comercial (foi número 1 na parada da Billboard) como a nível de qualidade. A história de excessos continuaria, com Vince sendo demitido e depois voltando, mas o legado ficou para a posteridade. Fãs de hard-rock respiravam, pois o estilo não estava morrendo... como não morreu.

Lançado em 1989 pela Elektra/BMG records.

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Sobre Rafael Carnovale

Nascido em 1974, atualmente funcionário público do estado do Rio de Janeiro, fã de punk rock, heavy metal, hard-core e da boa música. Curte tantas bandas e estilos que ainda não consegue fazer um TOP10 que dure mais de 10 minutos. Na Whiplash desde 2001, segue escrevendo alguns desatinos que alguns lêem, outros não... mas fazer o que?
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