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Resenha - Symphonica Millennia - Zanister

Por Haggen Kennedy
Postado em 02 de dezembro de 1999

Nota: 8.5

Houve uma revolução no mundo guitarrístico quando surgiu a notícia de que David Chastain se juntaria a Michael Harris para, juntos, formar uma banda e lançar um CD. Não é exagero dizer que foi um dos discos mais esperados pela população da guitarra no cenário mundial, afinal não é todo dia que o globo tem a chance de presenciar dois gênios do instrumento mais metal que já existiu, que tiveram seu nome lançado aos quatro ventos durante a famosa época da NWOBHM.

"Symphonica Millennia" é o nome do debute desta dupla que tanto prometeu. Provavelmente você, leitor, deve estar se perguntando neste momento: "prometeu e cumpriu ou não?". Na humilde opinião deste redator, cumpriu. E bem. A primeira faixa, "Fighters in the Sky", apesar do conteúdo lírico já exaustivamente discutido por zilhões de bandas de heavy metal, mostra ser uma boa porradaria metálica com refrão marcante e guitarras - claro - bem na cara!

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Daí pra frente é só o bom e velho heavy metal tradicional. Nada de coisa melódica ou firulas sem sentido. Porrada! Ah, como é bom sentir a velha e boa NWOBHM em dias de hoje, ainda viva. Pode até ser que o movimento já tenha se extinguido, mas que é um símbolo de saúde para os ouvidos, ah, isso é.

"Born In Cold Blood" é outro destaque, junto com "Children of the Gods" e "The Evil Will Survive". Vale lembrar que o CD nacional, além das dez faixas que compoem o disco, há uma (faixa) bônus, "Feed the Fire" (4:04).

Como já dito, as letras não são uma perfeição, mas quem queria heavy tradicional, está aí. Não tem nada do que se queixar. Muita guitarra, muito solo, muito vocal gritando o velho hino de guerra do metal.

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Se a sua praia é NWOBHM, pode dar uma conferida.

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Sobre Haggen Kennedy

Nascido ao fim dos anos 70 e adolescido em meio ao universo metálico, Haggen Heydrich Kennedy já trabalhou e atuou numa vultosa gama de atividades, como o jornalismo, o desenho, a informática, o design e o ensino, além de outros quefazeres. Atualmente vive em Atenas, Grécia, onde estuda História, Arqueologia e Grego Antigo na Universidade de Atenas. A constante nesse turbilhão de ofícios, todavia, sempre constituiu-se de dois fatores: as línguas (ainda hoje trabalha com tradução e interpretação) e a música - esse último elemento, definitivo alimento espiritual.
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