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Rush: De 1977 a 1981

Por Hugo Alves
Postado em 04 de maio de 2020

"A FAREWELL TO KINGS" (1977)

Rush - Mais Novidades

Formação: Alex Lifeson, Geddy Lee, Neil Peart

Este disco já nasceu com a árdua tarefa de superar seu antecessor. Muita gente pode não concordar, mas este que vos escreve acredita que a missão foi cumprida com folga. "A Farewell to Kings" é um disco muito mais coeso e equilibrado que seu antecessor (em estúdio), e o melhor disco da banda até este momento. O crescimento da banda em apenas um ano é monstruoso, com muito mais elementos instrumentais e passagens ainda mais complexas e intrincadas que qualquer coisa que a banda tenha feito anteriormente, além de certas texturas e uma composição em particular que, julgo eu, tem beleza ímpar, jamais superada na história da banda. O Rush seguiu o caminho natural após aquilo já feito, mostrando tudo que já sabia, experimentando rumo a novos horizontes e acertando em cheio o alvo. Recomendo: Xanadu (a melhor canção do Rush!), Closer to the Heart e Cygnus X-1 Book I: The Voyage.

"HEMISPHERES" (1978)

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Formação: Alex Lifeson, Geddy Lee, Neil Peart

A megalomania do Rush enquanto banda de Rock Progressivo atingiu seu auge neste disco. São apenas quatro canções – sendo uma delas uma epopeia de 20 minutos, dividida em 6 partes – que colocaram um ponto final na autoindulgência do Rush. Para o bem ou para o mal (a depender da opinião de cada um), o trio nunca mais foi o mesmo depois deste disco, que também é histórico por registrar a primeira canção instrumental da banda e ser um testemunho de uma banda que sabe a hora de parar em alguns aspectos e se reinventar em outros. Recomendo: Cygnus X-1 Book II: Hemispheres, Circumstances e La Villa Strangiato.

"PERMANENT WAVES" (1980)

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Formação: Alex Lifeson, Geddy Lee, Neil Peart

Nova década, nova mentalidade e, naturalmente, um novo Rush. Para os três, o caminho trilhado até o disco anterior havia sido o suficiente e eles queriam algo novo e não tão tortuoso de ser feito. A nova década soprava novos ares e novas formas de pensar e fazer música. Fãs de The Police e entendendo de antemão os rumos radiofônicos da nova época, buscando também angariar mais fãs e tornar sua música mais popular sem, no entanto, perder sua identidade, o Rush simplificou suas canções e reduziu consideravelmente a duração das mesmas, sendo a mais longa deste disco uma obra de "apenas" quase dez minutos. Inovação, definitivamente, era a palavra de ordem para a banda que, incorporando até mesmo Reggae em sua música, não demonstrava nenhum medo de mudar. Ainda bem. Recomendo: The Spirit of Radio, Freewill e Natural Science.

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"MOVING PICTURES" (1981)

Formação: Alex Lifeson, Geddy Lee, Neil Peart

Neil Peart disse, muitos anos depois, na série "Classic Albums", que este disco era, para ele, o disco em que o Rush começou a soar como Rush em vias de fato. Trocando as figurinhas, de fato, "Moving Pictures" é a obra definitiva do Rush, indiscutivelmente. De temas literários a carros possantes e nostálgicos, de um novo tema instrumental – o mais marcante de toda a carreira – a um certo asco da vida sob constantes holofotes, da última canção com mais de dez minutos gravada a uma trilogia que começou pelo fim, o Rush definiu tudo aquilo que fizeram antes e depois de 1981 em um único disco, o tipo de obra que qualquer banda que se considere competente tem a obrigação de ter em seu histórico. Recomendo: Tom Sawyer, YYZ e Limelight.

"EXIT... STAGE LEFT" (1981)

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Muita gente vai querer me bater depois dessas, mas 1) acho este o disco ao vivo "menos legal" do Rush e 2) a escolha das canções é confusa. Vou explicar: uma coisa leva à outra, pra começar; se levarmos em consideração que este é um documento de toda a fase de 1977 a 1981, até faz mais sentido mas, como documento da turnê de promoção de "Moving Pictures", falha por não trazer temas importantíssimos. Ainda assim, a capa marcou por trazer um elemento de cada disco anterior desde o primeiro e o disco, como um todo, manteve a tradição de um registro ao vivo a cada quatro de estúdio. Posso não gostar tanto, mas respeito o valor histórico – e aqui há de sobra!

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Sobre Hugo Alves

Hugo Alves é formado em Letras (Português and Inglês) pela UNISO - Universidade de Sorocaba e futuro mestrando em Literatura ou Semiótica. Começou a escutar Rock aos 11 anos com "Bring Me to Life" do Evanescence, mas o que o tomou para sempre para o Rock and Roll foi "Fear of the Dark" (versão ao vivo no Rock in Rio), do Iron Maiden, banda que, ao lado de The Beatles, considera como favorita, amando quase que igualmente os sons de Viper, Angra, Shaman, Andre Matos, Rush, Black Sabbath, Metallica, etc. Foi vocalista das bandas Holygator e Bad Trip, iniciantes em Sorocaba/ SP, e também toca guitarra e baixo. Outra de suas paixões é a Literatura, pela qual desenvolveu o gosto pela escrita e comunicação.
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