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Primavera Sound: destaques de um dos melhores festivais do mundo

Resenha - Primavera Sound 2015 (Barcelona, Espanha, 29/05/2015)

Por Maurício Gomes Angelo
Postado em 20 de junho de 2015

Chegando ao ano 15, o Primavera Sound cravou seu nome como um dos melhores, mais relevantes e organizados festivais do mundo, praticamente abrindo a temporada europeia que, junto com o calor, traz dezenas de festivais para o continente. Os 15 anos do Primavera marcam, não por acaso, o período em que o formato de festival de maior porte explodiu em todo o mundo. Esse "boom" começa até a ser questionado, com o mercado "inflacionado", sofrendo com o excesso de ofertas do tipo.

Por enquanto, o Primavera administra muito bem essa responsabilidade. O evento não se "limita" ao Pàrc Del Fórum, complexo às margens do Mar Mediterrâneo e de arquitetura belíssima. São 8 palcos (sendo 2 principais em que os headliners se revezam e um auditório enorme), além de outros picos menores, para eventos especiais. Assim sendo, você tem MUITO SHOW acontecendo ao mesmo tempo e é uma tarefa complicada selecionar o que ver, como equacionar o tempo de cada show e, claro, ponderar a energia para andar por todo o Parc Del Fórum diversas vezes. Além do complexo principal, o festival toma completamente a cidade de Barcelona. São vários shows espalhados por várias praças, clubes (Primavera Club), bares, encontros e debates com o mercado fonográfico, jornalistas e gente do meio (Primavera Pro) e por aí afora.

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Além do line-up, ultrapassando 150 shows e com um ótimo balanço entre novos artistas e veteranos, englobando inúmeros estilos musicais (pop, experimental, metal, hip-hop, rock, folk, progressivo, eletrônico, psicodélico, enfim, a lista é longa), o que mais chama atenção é, para nós brasileiros acostumados ao pior cenário possível em grandes festivais, a organização: tudo é pensado para minimizar ao máximo os incômodos de se estar num lugar com 50 mil pessoas, em média, por noite.

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Há vários centros de alimentação e lojas menores espalhadas pelo espaço do Parc Del Fórum (indo do tradicional choripan e hamburgueres e batatas à comida local, chinesa, mexicana, indiana, etc), inúmeros bares (vendendo Heineken, cerveja patrocinadora do evento e destilados), ambulantes oficiais no meio do público (tornando realmente fácil comprar cerveja), banheiros suficientes e suporte na saída do festival. Nos dois primeiros dias havia ônibus do próprio Primavera saindo de 5 em 5 minutos durante toda a madrugada para a principal praça de Barcelona e no sábado, último dia, a organização fechou um esquema especial com o metrô para que ele funcionasse de madrugada, tornando tranquilo, dentro do possível, a volta pra casa. Não parece tão difícil assim, certo? E realmente não deveria ser.

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É uma diferença brutal para os grandes festivais brasileiros, do Rock In Rio, SWU ao Lollapalooza, passando pelo menor e indie Planeta Terra. Esta diferença de gestão e tratamento passa por inúmeros pontos, da mentalidade à cultura, culminando no próprio público brasileiro, que parece aceitar qualquer coisa para ver seu artista preferido. Boa parte disso é responsabilidade nossa e dá pra mudar.

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Aqui iremos focar especificamente nos shows de rock, metal e derivados. Cada um pode construir seu próprio Primavera Sound, escolhendo qual roteiro fazer entre as 150 apresentações.

29 de maio – Primeiro dia

Cheguei em Barcelona destruído pela viagem, me recuperei o mínimo necessário e parti para o Parc Del Fórum (há uma estação de metrô bem próxima do complexo, tornando fácil para qualquer um chegar). Após os trâmites de imprensa, chego de cara no Palco ATP para o show do Thurston Moore, essa instituição da música alternativa. Com o fim do casamento com a Kim Gordon (e do Sonic Youth), Thurston segue em turnê com Steve Shelley, o baixista Deb Googe do My Bloody Valentine e James Sedwards na segunda guitarra. Sendo um dos melhores e mais influentes guitarristas de todos os tempos, Thurston mesclou material mais recente dos últimos anos com algo do Sonic Youth, numa hora em que o sol começava a se pôr em Barcelona. Como previsto: showzaço.

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No palco ATP, o Spiritualized fez um dos shows do festival. Já se vão quase 20 anos desde o já clássico "Ladies and Gentleman We Are Floating In Space". E Jason Pierce sempre fez as coisas no seu tempo, do seu modo, sem pressa e desespero. No palco, a formação completa do Spiritualized entrega um banquete de space rock e psicodelia, banhada em influências diversas. Fazendo um bom apanhado dos 7 discos de estúdio da banda, Jason ainda encerrou o show com "Walkin' With Jesus" do Spacemen 3, seu grupo prévio e que também marcou época.
Difícil pensar numa maneira melhor.

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Nos palcos principais, duas apresentações do dia não poderiam ser mais díspares em história e comprometimento. De um lado o Replacements, que nunca encontrou sucesso algum na década de 80 e inicinho dos 90 com seus sete discos de estúdio lançados. Reformado para uma inesperada volta nos anos 00, encontra vida na figura dos membros fundadores Paul Westerberg e Tommy Stinson. Com o último disco lançado em 1990 – 25 anos atrás – o setlist de 20 músicas teve de tudo, incluindo covers de Jackson 5, Chuck Berry e Joy Division. A energia e vontade dos dois no palco entrega muito mais punch do que pode ser conferido em estúdio, deixando canções como "Favorite Thing", "I Will Dare", "Bastards Of Young", "Alex Chilton" e "Never Mind" mais pesadas e empolgantes que de costume. Um dos grandes shows do evento.

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Por outro lado, o Black Keys, após dois sucessos mundiais com "Brothers" e "El Camino", chegaram já na decaída com o mediano e sorumbático "Turn Blue". Conhecidos por serem bons de estúdio e não exatamente iguais ao vivo, Dan Auerbach e Patrick Carney decepcionaram novamente. Tocando com uma preguiça enorme, não conseguem transformar suas melhores músicas em algo digno do palco principal, entregando uma apresentação modorrenta e arrastada, sem empolgar a plateia mesmo nos hits como "Gold On The Ceiling", "Howlin For You", "Fever", "Tighten Up" e "Lonely Boy".

Ainda tivemos o noise do Viet Cong, o metal do Electric Wizard e o drone do Sunn O))) para quem conseguiu em tempo.

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29 de maio – Segundo dia

O segundo dia de Primavera começou com a apresentação de Julian Casablancas e a sua banda "experimental", o The Voidz. Mistura esquisita de hard farofa, um pouquinho de metal e pegada mais "alternativa" que o Strokes. Não é ruim mas também não é bom. Fato é que o tesão com o Strokes nitidamente acabou (como ficaria evidente no dia seguinte) e Julian começa a inventar moda que traga alguma novidade pra ele, o que é normal.

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Após esse "esquenta", tivemos um dos melhores shows do Primavera: pela primeira vez na história Patti Smith iria executar na íntegra o clássico e seminal disco "Horses", de 1975, baluarte do proto-punk.
O que esperar de uma senhora de quase 70 anos que nunca conseguiu alcançar a mesma qualidade do debut, 40 anos atrás? Patti Smith respondeu qualquer desconfiança com um show inflamado, intenso desde o início e repleto de discursos de liberdade típicos dos hippies da sua geração. "Gloria", "Redondo Beach", "Free Money", "Break It Up" e "Land Of A Thousand Dances" foram históricas e inesquecíveis, dignas de quem antecipou o punk rock de forma poética, crua e burilada ao mesmo tempo. No palco, Smith mostra ótima forma, canta com tesão e arranca o máximo que a plateia pode dar. O final ainda veio com a espetacular "Rock N' Roll Nigger".

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No dia com melhor escalação dos palcos principais, dois retornos foram responsáveis por também elevar o nível do festival: primeiro as meninas do Sleater-Kinney, que botaram na praça o ótimo "No Cities To Love", dos melhores discos do ano, tranquilamente. Referência do rock alternativo e há algum tempo inativo, o Sleater mostrou porquê tem o lastro que tem e celebraram 20 anos de carreira e quase 10 de hiato até o retorno com uma pegada que dava gosto de ver.

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Depois foi a vez dos ingleses do Ride, coroando um momento de estranha e inesperada volta do shoegaze ao centro das atenções. Estilo que nunca sequer arranhou o mainstream, vive uma verdadeira série de retornos nas figuras do My Bloody Valentine, Slowdive e Swervedriver. Sem planos (por enquanto) de gravar material inédito, Andy Bell e Mark Gardener fizeram uma boa escolha de repertório com os 4 discos que tem em mãos, lançados entre 90 e 96. A plateia parece responder de acordo, turbinando as paisagens plácidas típicas das canções da banda, engatilhando timbres e distorções que ganham mais vida ao vivo.

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O dia ainda teria mais uma volta: a do Death From Above 1979, duo canadense de "dance punk" (o termo é péssimo, mas talvez descreva bem) que teve alguma rotação na cena alternativa no início dos anos 00 com o disco "You're a Woman, I'm a Machine". Além da faixa título, "Romantic Rights" e "Blood On Our Hands" são faixas que valeram ver ao vivo, juntando-se ao material novo.

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Por fim, os veteranos do Earth, capitaneado por Dylan Carlson, destilava peso e atmosferas bem trabalhadas com seus drones arrastados no palco Adidas. Troço bonito de se ver para quem é fã do estilo, como eu.

30 de maio – fim

O último dia, com a estafa batendo (8/9 horas de festival todos os dias, andando pra cima e pra baixo no Parc Del Forum não é pra qualquer um) e, proporcionalmente, a escalação menos interessante, serviu para que eu visse menos shows mas, ao mesmo tempo, pudesse prestar mais atenção a cada um deles, conferindo muitas vezes apresentações completas, ao contrário das diversas escolhas que tive que fazer nos dias anteriores.

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E começamos da melhor maneira possível com o Swans no Auditori Rockdelux (disparado o lugar mais adequado para um show deles). Ícone da música experimental, o Swans, liderado pela figura de Michael Gira, tem mais de 30 anos de carreira, 13 discos no currículo e tem vivido uma verdadeira "segunda vinda" desde que foi ressuscitado em 2010, com Gira fazendo alguns dos melhores discos que produziu. Massacre do início ao fim e público em transe num show de quase duas horas e uma verdadeira aula magna de experimentalismo.

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Uma outra aula foi a dos alemães do Einsturzende Neubauten no ATP. Seu avant-garde/industrial com três membros originais, o vocalista Blixa Bargeld, o faz tudo N.U. Unruh e o baixista Alexander Hacke serviu para mostrar do que verdadeiros gênios são feitos. Influência de tanta gente boa surgida depois, o Neubaten é daqueles atos pra assistir reverenciando do início ao fim, já que encontra pouquíssimos pares no mundo. Um deleite para conhecedores e apreciadores.

No palco Primavera, o Strokes tocaria na Europa pela primeira vez desde 2011. O que explica terem feito o show mais lotado de todo o festival, disparado, apesar dos discos ruins nos últimos anos. Fato é que desde que estouraram no mainstream com "Is This It?" em 2001, a trupe de Julian Casablancas foi tendo algum momento aqui e ali mas nunca se firmaram exatamente pela qualidade dos seus discos e apresentações mas pelo hype e carência de um nome capaz de ancorar aquela história forçada de "novo rock" que tentaram cunhar no início dos anos 00.

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Tocando com o tesão de quem tá indo ao dentista, chega a ser desconfortável ver o desperdício que a banda é ao vivo, com o público nas mãos mas sem vontade alguma de fazer algo que preste com isso. Um punhado de boas músicas, sim, mas que no palco vira uma maçaroca desinteressante, executada de modo protocolar e que não empolga ninguém, mesmo nos maiores hits. Lástima.

Encerrando o festival, o reformado Shellac de Steve Albini (produtor de álbuns de Nirvana, Pixies e dezenas de outros, também membro do Big Black e Rapeman) apresentava sua longa carreira, celebrando o "retorno" com material do disco mais recente, "Dude Incredible", de 2014. Boa opção para quem conseguiu sobreviver à maratona.

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O Primavera Sound 2016 já está marcado para os dias 02, 03 e 04 de junho e ingressos a preços promocionais já podem ser comprados no site:
http://www.primaverasound.es/noticiaSingle?id=1394

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Sobre Maurício Gomes Angelo

Jornalista. Escreve sobre cultura pop (e não pop), política, economia, literatura e artigos em várias áreas desde 2003. Fundador da Revista Movin' Up (www.revistamovinup.com) e da revrbr (www.revrbr.com), agência de comunicação digital. Começou a escrever para o Whiplash! em 2004 e passou também pela revista Roadie Crew.
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