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Gilby Clarke: comemorando os 16 anos do Manifesto Bar

Resenha - Gilby Clarke (Manifesto Bar, São Paulo, 10/12/2010)

Por Ana Clara Salles Xavier
Postado em 12 de dezembro de 2010

Para os amantes de GUNS N' ROSES, a data 10/12 significa muita coisa. Foi nesse mesmo dia e nesse mesmo mês que a banda veio a São Paulo no ano de 1992 para a mega turnê do Use Your Illusion no Anhembi. Logo, nada poderia ser mais coerente do que um show do GILBY CLARKE para matar (um pouco) a saudade dos fãs da banda que já não é mais a mesma.

Foi com essa trilha sonora de responsa que o Manifesto Bar comemorou seus 16 anos de vida. Em uma sexta-feira calorenta, a casa mais uma vez abriu suas portas - dessa vez decorada com balões, afinal uma festa tem que ter balões - para fãs do GUNS, curiosos em geral, amantes de boa música e frequentadores assíduos da casa. O Manifesto não estava totalmente cheio e, sejamos honestos, o público ainda estava um pouco frio quando, depois de anunciado, GILBY CLARKE desceu para o palco.

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Mas não interessava. Ele e sua banda pareciam estar tocando para uma casa lotada. Bem na frente do palco muitos adolescentes, que, possivelmente, começaram a ouvir GUNS N' ROSES há pouco tempo, alucinados por estarem tão perto de um ídolo do rock.

A banda de GILBY CLARKE é simples: um baixista, um baterista e lógico, ele nas guitarras e vocais. E não precisa mais disso, afinal mesmo sendo um trio, conseguiram fazer um inferno musical, no melhor sentido da palavra. O público estava começando a se aquecer e respondia com gritos de YEAH quando GILBY perguntava se estávamos nos divertindo.

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A partir de "Black" foi que todo mundo começou a realmente ficar animado. SEAN KELLY (baixista) se comunicou com a galera, agradecendo muito por estar tocando lá, pelo carinho e todas aquelas coisas clichês de shows, mas que a gente adora. Ele frisou também que essa era a segunda vez dele no Brasil. Em seguida, já emendaram com "Dead Flowers", clássico dos ROLLING STONES que o GUNS regravou no bootleg Booze de 1993. E foi a hora também de todos abraçarem os amigos e cantarem juntos o refrão pegajoso e feliz da música.

Antes de "1995" (do SLASH SNAKEPIT), GILBY apresentou seu baterista (cujo nome eu não me lembro agora e peço perdão por essa falha), que mandou ver no instrumento. Mas um dos melhores momentos da noite estava por vir, pois logo após ele tocou "It's so easy". Só a introdução do baixo foi o suficiente para deixar alguns 'gunners" arrepiados. Mas não parou por aí: "Knocking on heaven's door" também foi de arrepiar até os cabelos dos lugares mais sórdidos do corpo, com todo mundo cantando. Lógico que deve ter batido uma saudade do GUNS das antigas em muita gente ali.

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"Cure me or kill me" manteve o público animado. Tão animado que em "Tijuana Jail" (que foi anunciada por GILBY como sendo teoricamente a última música) teve a participação inesperada de um cara que, simplesmente, brotou no palco já no finalzinho da música, tocou air guitar na frente de CLARKE durante dois segundos e depois desceu antes que o segurança o alcançasse. Rock n' roll é isso aí!

E como GILBY havia dito, realmente "Tijuana Jail" era teoricamente a última música. Antes de tocar mais uma, ele perguntou se queríamos mais e a resposta era clara. Fazendo outro cover dos STONES e relembrando os tempos áureos de GUNS N' ROSES, a banda tocou "Wild Horses". Impossível não se lembrar do dueto que ele e AXL costumavam fazer nas turnês. E, mais uma vez, os fãs da antiga banda de CLARKE ficaram com o coração apertado, sentindo saudade de um tempo que não vai voltar.

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O encerramento do show não poderia ter sido melhor, com "Sweet child o' Mine". Mesmo com o ritmo da música bem mais lento que a original, alguns tons abaixo e GILBY errando algumas notinhas da clássica introdução... Nada disso não foi o suficiente para diminuir a emoção e a felicidade dos que estavam lá.

E foi exatamente nesse clima que o show acabou.

Definitvamente, 2010 foi o ano do hard rock por aqui.

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Sobre Ana Clara Salles Xavier

Ana Clara Salles, 24 anos, paulistana. Fã do Guns n' Roses, Black Label Society, Judas Priest, Led Zeppelin e Beatles, no seu acervo musical tem espaço também para bandas dos anos 80 como Sisters of Mercy e Depeche Mode. Afinal, como já disse uma vez Friedrich Nietzsche: "sem música, a vida seria um erro".
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