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Earthshaker Fest: Cobertura e galerias de fotos dos três dias do festival

Resenha - Earthshaker Fest (Kreuth, Alemanha, 19 a 21/07/2007)

Por Alexandre Cardoso e Léo Martins de Souza Jr.
Postado em 16 de agosto de 2007

Nos dias 19, 20 e 21 de Julho aconteceu em Kreuth, na Alemanha, a quinta edição do tradicional Earthshaker Fest. O evento, que ocorreu novamente num ginásio fechado, contou com uma estrutura excelente, algo que já difere o Earthshaker de outros festivais da Europa:uma grande área de camping, com banheiros, tanto normais quanto químicos, chuveiros em quantidade suficiente, além de área de alimentação, inclusive com café da manhã, "biergartens" (bancos e guarda-sóis em lugar aberto para se degustar uma excelente cerveja alemã entre um show e outro) e diversas barracas com todo tipo de merchandise, seja do festival em si ou no que diz respeito aos estilos rock/metal. Vale a pena mencionar que a qualidade do som foi muito boa durante os três dias e praticamente todos os horários, tanto dos shows quanto das sessões de autógrafos (que aconteciam durante os shows, numa tenda externa ao lado do ginásio), foram cumpridos à risca, mostrando que a organização tem respeito tanto pelo público quanto pelas bandas que ali se apresentaram.

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O Earthshaker Fest, como é de praxe em festivais desse porte na Europa, conta com os mais diversos estilos de freqüentadores. É normal cruzar tanto com headbangers estilo anos 80 com calças coladas e jaquetas repletas de "patches" das mais diversas bandas, como com pessoas no mais puro estilo escocês, trajando "kilts" sem cueca. O calor do verão europeu, aliado a cerveja abundante possibilitam cenas ainda menos comuns em festivais brasileiros, como porres às 11 da manhã, antes até da primeira banda subir ao palco, e mulheres circulando de biquíni em meio ao público.

Outros fatos notáveis são os de os artistas poderem ser vistos várias vezes circulando normalmente em meio aos fãs, sem o forte assédio comum no Brasil, e também de estes serem sempre muito solícitos e simpáticos nas vezes em que são abordados.

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Em termos de merchandising, o Earthshaker Fest é um sonho de consumo para qualquer headbanger. Um lugar onde se pode encontrar todo tipo de produto, desde chaveiros, CDs e singles raros das mais diversas bandas, até cintos de bala de fuzil (estilo Lemmy Kilmster), sobretudos e lingeries.

Dia 19 de julho

Por motivos de trabalho e outros contratempos, não pudemos assistir ao primeiro show do dia, que foi da banda alemã Supersoma, eleita para tocar no Earthshaker Fest através de uma votação realizada no site oficial do evento. Na seqüência, subiu ao palco o Melechesh, um quarteto de black/death metal vindo de Israel que aproveitou muito bem seus 45 minutos no palco. Apesar do peso e velocidade da banda, o público não correspondeu tanto, até porque ainda estava muito cedo e a grande parte das pessoas ainda se encontrava do lado de fora, no camping ou nos bares.

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O Eluveitie foi a grande surpresa do primeiro dia do festival: esses suíços apresentaram um folk/death metal com muita personalidade e originalidade. A banda mescla muito bem alguns instrumentos típicos do folk, como violinos, flautas e gaitas de fole, com o peso característico do death metal. A performance de palco dos músicos é ótima, e suas músicas conseguiram as primeiras reações do público, que "bangueou" bastante durante todo o set.

Os poloneses do Vader fizeram o que sabem de melhor: um show brutal, sem tempo para qualquer enrolação. Os vocais guturais, a "sujeira" das guitarras e a velocidade do bumbo duplo fez com que muitos erguessem seus punhos e alguns, seus copos de cerveja.

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Aliás, durante todo o festival, se há algo que pode ser considerado uma decepção, com certeza é a participação do público. Salvo nos shows das bandas principais, este permanece parado durante todo o tempo. É relativamente fácil abandonar o seu lugar na grade, ir comprar uma cerveja e retornar ao mesmo ponto no meio do show sem qualquer esforço. É nesse momento que a gente percebe que quando os músicos gringos sempre dizem que seu local favorito para tocar é o Brasil ou algum outro país latino, eles não estão mentindo. A única coisa empolgante que aconteceu por lá, no que concerne à agitação da galera, foram os diversos moshs, principalmente nos shows do Gamma Ray, Kreator , Testament e Motorhead.

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O número de pessoas dentro do ginásio aumentou consideravelmente quando chegou o momento do show do Grave Digger, banda que já havia tido uma sessão de autógrafos bem concorrida. Chris Botthendal (vocal) não parou um minuto e teve o público nas mãos durante todo o tempo, em um set list que agradou qualquer fã do heavy tradicional da banda, com clássicos como "Rebellion", "Heavy Metal Breakdown" e "Grave Digger".

Mas o que os headbangers pareciam realmente interessados em ver era o show dos alemães do JBO. O ginásio estava bem cheio na hora do show dos caras, que são idolatrados por essas terras. O JBO pode ser explicado como uma mistura do Massacration com o Mamonas Assassinas. Eles cantam suas músicas em alemão e fazem sátiras de sucessos do pop rock e heavy metal, também em alemão. A musicalidade da banda é bem superior a das outras duas citadas acima, e o público simplesmente adorou aquilo tudo, mostrando que realmente o show mais esperado da noite era esse. E isso foi provado logo ao término do show do JBO: houve uma enorme debandada de pessoas de dentro do ginásio, e o público foi reduzido para menos da metade.

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E olha que os headliners do dia eram ninguém menos que o Sepultura. Mesmo tocando para poucos – e estes poucos estavam bem ébrios e gritando por "Roots Bloody Roots" a cada pausa entre as músicas, os brasileiros fizeram um show porrada, apresentando sons de "Dante XI", como "Convicted in Life", além dos clássicos da banda, como "Arise", "Dead Embrionic Cells", "Territory" e "Roots Bloody Roots", que encerrou o show e teve participação de todos os músicos do JBO.

Dia 20 de julho

O dia começou muito bem com um café da manhã reforçadíssimo no hotel onde as bandas estavam hospedadas, ao qual o pessoal da imprensa tinha livre acesso. Comemos no mesmo lugar que Kai Hansen, Henjo Richter, Udo (com esposa e filho) e muito outros. Depois disso, fomos conferir o show do Mors Principium Est, que começou às 11 da manhã e, como no dia anterior, a primeira banda foi de death/thrash. Esse show já contava com uma grande parte do público totalmente embriagada ou de ressaca da noite anterior, caindo desacordada pelo cantos. Definitivamente, a sobriedade não fez parte desse festival em nenhum momento! Para nós isto obviamente também valeu, pois aproveitamos o show do Deadlock para tomar o nosso primeiro litro individual de cerveja que, apesar do preço salgado, caiu deliciosamente bem.

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Na seqüência vieram os alemães do Mystic Prophecy que demostraram um excelente power metal e não deixaram o ritmo do show cair em nenhum momento, apesar do pouco público presente. Todos os integrantes estavam totalmente à vontade e demonstraram uma presença de palco contagiante. Merece destaque o excelente vocal apresentado por R. D. Laiapakis.

O bom nível apresentado pelo Mystic Prophecy foi mantido pelos suecos do Sabaton, banda de metal tradicional e refrões empolgantes que contava com um vocalista carismático e competente em sua perfomance. Ele disse que, além dos roadies comuns a qualquer banda, eles tinham um especialista em provar e aprovar a cerveja do país onde tocavam, além de claro, suprir a banda com ela durante o show.

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A forte chuva que rolou na tarde de autógrafos do Masterplan e Gamma Ray aumentou o público dentro do ginásio durante o show dos alemães do Freedom Call. A banda, que conta com o baterista Dan Zimmermann (Gamma Ray), fez no entanto um show apenas mediano, usando e abusando das fórmulas mais batidas do power metal melódico.

Durante o show do God Dethroned voltamos ao acampamento para fazer um lanche e, no caminho de volta, passando em frente ao hotel, tivemos a oportunidade de conversar brevemente com Roland Grapow (Masterplan) e Henjo Richter (Gamma Ray), duas figuras sempre muito simpáticas e atenciosas.

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O próximo show, o dos alemães do Masterplan, gerava muitas expectativas, pois a banda passou por uma reestruturação significativa, com a saída do baterista Uli Kusch e do talentosíssimo vocalista Jorn Lande, substituídos respectivamente pelo competentíssimo Mike Terrana e por Mike Dimeo. Porém, tais expectativas logo seriam frustradas pela pífia perfomance de Dimeo, que demonstrou não ter nível para estar numa banda como o Masterplan. Além de não demonstrar confiança, não ter carisma e tampouco presença de palco, ele mal conseguia cantar as músicas gravadas por ele mesmo no último álbum de estúdio da banda, "MK II", fato este que se tornava ainda pior nas músicas cantadas originalmente por Jorn. Mas tudo o que faltava em Dimeo sobrava em seus companheiros de banda, o que é uma pena, pois o Masterplan é uma grande banda e fica difícil imaginá-los no futuro com um vocalista tão aquém do que eles merecem.

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O nível dos shows foi reerguido pelo Gamma Ray, banda que nunca decepciona em palco e também neste dia mostrou a que veio. Com um nível de entrosamento invejável e um carisma incomparável, a banda de Kai Hansen dominou o público durante todo o tempo, empolgando todos os presentes. Foram apresentados clássicos como "Heavy Metal Universe", "Rebellion in Dreamland" (tocada até a metade no começo do show e retomada no final levando todos a cantarem em uníssono), uma emocionante versão de "Somewhere out in Space", além do medley tradicional de músicas do Helloween, com destaque para uma inspiradíssima "Ride the Sky".

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Com uma melhor produção de palco, o Kreator presentou o público com uma apresentação excelente do mais puro thrash metal, que não deixou nenhum headbanger parado durante músicas como "Extreme Agression" e "Violent Revolution".

O Testament fechou à noite em alto estilo, com um show muito parecidocom aquele visto na última turnê da banda no Brasil. E como anunciado pela organização do festival, eles apresentaram uma música inédita que estará em seu próximo álbum de estúdio. Chuck Billy e cia. inclusive assinaram, com um representante da gravadora Nuclear Blast em cima do palco, o contrato para a gravação de tal álbum.

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Dia 21 de julho

Mais um dia que começa com uma banda de black metal, os noruegueses do Keep of Kalessin, sendo que a principal diferença desta era o uso de "Corpse Paint" pelos integrantes. O som veloz e furioso da banda porém não conseguiu arrebatar um grande número de expectadores, pois estes estavam se recuperando de mais uma After Show Party (que na noite anterior contou com o Beatallica – banda americana que toca músicas dos Beatles em versões à lá Metallica). Na seqüência vieram o Norther, cujo único destaque era o visual Emo de seu baterista, e o Threshold, cujo show no festival passaria em branco se não fosse pela providencial presença do vocalista britânico Damian Wilson. Ele foi chamado às pressas para substituir o ex-vocalista Mac, pois este abandonou a banda de última hora em meio a esta turnê de festivais do verão europeu. Damian era o vocalista original da banda, mas saiu em 1997. Apesar de ter precisado ler as letras das músicas cantadas originalmente por Mac, pois havia sido chamado para o show apenas na semana anterior ao festival e ter pedido desculpas por esse fato inúmeras vezes, isso não tirou os méritos do vocalista, cuja performance foi ótima durante todo o set, mostrando que o cara não é qualquer novato.

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É difícil apontar diferenciais entre os shows do Graveworm, Dew Scented e Legion of the Damned, pois as três bandas fazem um som muito parecido. No entanto, fizeram bons shows de death/thrash metal e agradaram os presentes.

O After Forever apresentou um set baseado em seu último álbum de estúdio, que leva o nome da banda. Nem é preciso dizer que a pessoa que mais chama atenção em cima do palco é a gostosíssima vocalista Floor Jansen, não apenas pelo seu visual, mas por sua presença de palco e voz privilegiada, o que sem dúvida a destaca entre tantas vocalistas de bandas do estilo. Apesar do show do After Forever ter sido muito bom, com destaque para músicas como "Energize Me" e "Monolith of Doubt", sentiu-se muito a falta de uma segunda guitarra, já que o guitarrista e principal compositor da banda, Sander Gommans, está ausente dos palcos por problemas de saúde.

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Apesar da idade e da generosa distribuição de gordura pelo corpo, Udo Dirkshneider e banda fizeram um dos grandes shows do festival, sem dúvida alguma. Heavy metal tradicional em sua mais pura essência, mesclando clássicos de sua carreira solo com os hinos da banda que o tornou famoso pelo mundo, o Accept. Quem diria que aquele calmo senhor no café da manhã com a esposa e filho seria um monstro em cima do palco, dono de uma voz única e capaz de dominar o público sem muito esforço.

Depois do clima de metal tradicional apresentado por U.D.O., foi o momento da atmosfera tornar-se macabra e, em meio a uma introdução sinistra, o Cradle of Filth entrar em cena. A banda foi ovacionada pelo público que havia aumentado consideravelmente durante todo o dia e naquela hora do festival já era bem numeroso. Apesar das caras de poucos amigos (aliás, de nenhum amigo, pois ele nunca sorriam) e dos gritos demoníacos e estridentes do vocalista Dani Filth, a banda soube como se comportar no palco, fazendo um grande show e inclusive pedindo desculpas por não terem realizado a sua sessão de autógrafos por atraso no vôo.

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Depois do show do Cradle of Filth a pontualidade que marcava o festival até o momento foi prejudicada pela demora na preparação do palco para os holandeses do Within Temptation. Esteticamente isso valeu a pena, pois o palco foi muito bem elaborado contando inclusive com efeitos pirotécnicos. Porém musicalmente o show acabou sendo muito fraco com músicas arrastadas e carregadas de excessos característicos do gothic metal. Até mesmo a simpatia da vocalista Sharon Den Adel foi ofuscada por sua voz demasiadamente fraca e irritante (até mesmo quando não cantava e falava com o público) e carregada de efeitos.

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Felizmente havia a banda dos senhores Lemmy Kilmister, Phil Campbell e Mikey Dee, o Motörhead, para salvar a noite e encerrar o festival em alto nível. Com o ginásio totalmente lotado e um público empolgadíssimo, estes três caras fizeram tanto barulho que parecia que o local viria abaixo. Lemmy até esboçou alguns sorrisos e por diversas vezes entre as músicas eles brindaram com suas cervejas. Tocaram clássicos como "Sacrifice", "Iron Fist", "Going to Brazil", "R.a.m.o.n.e.s." e a tão esperada "Ace of Spades". Destaque para o batera Mikey Dee, que estava inspiradíssimo e mostrou que é um monstro das baquetas.

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O Earthshaker Fest se mostrou um grande evento, com excelente organização e preocupação com o público, apresentando bandas para todos os gostos de heavy metal, grande infra-estrutura e qualidade de som invejável, coisa que não se vê sempre no Brasil. Sem dúvida, é um festival que merece todo o destaque que tem obtido ao longo dos anos.

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