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Blind Guardian: processo de criação das faixas

Por Vinicius Rezende
Fonte: Mr Rock
Postado em 23 de agosto de 2006

MrRock.net conduziu recentemente uma entrevista com o vocalista do BLIND GUARDIAN Hansi Kürsh. Acompanhe um trecho da conversa:

MrRock.net: Como foi o processo de composição do novo álbum, comparado com, digamos, "A Night At The Opera" (o álbum anterior da banda)?

Hansi: "A Night At The Opera" foi uma tentativa de nos distanciarmos do que fizemos em "Nightfall In Middle-Earth" e do resto dos discos que gravamos. Nele introduzimos um método parcialmente "novo" método de compor.

Até o começo da década de 90, nós fazíamos um álbum composto de várias faixas independentes entre si, sendo que Andre (o guitarrista do BG, Andre Olbrich), entrava com suas idéias e mostrava-as para mim, eu inseria os vocais, e assim tínhamos nossas canções. Depois, mais a frente, com a banda reunida, tentávamos melhorá-las. Mas basicamente o processo de criação ficava por conta do Andre e eu, e isso não tem mudado desde a época do "Tales From The Twilight World".

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Mas com o "A Night At The Opera", nós começamos a trabalhar em assuntos mais precisos. Havia pouca definição de como faríamos as coisas até entrarmos no estúdio, mas quando terminamos de escrever "A Twist In The Myth", tudo já estava definido 100%, o que foi maravilhoso, pois economizou muito tempo no estúdio.

Às vezes, continuamos uma canção inacabada mesmo que não tenha uma refrão, então projetamos a música com todos os elementos lá, e continuamos a tentar diferentes refrões. Se não conseguimos achar um rapidamente, continuamos a escrevê-la até que esteja terminada, com exceção do refrão, e então finalmente, "pescamos" o melhor refrão.

MrRock.net: Uma coisa que eu reparei no novo disco foi que cada canção realmente tem sua própria personalidade, e ainda sim todas tem aquele som clássico do Blind Guardian.

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Hansi: Foi muito importante para nós tentar misturar todos os elementos importantes do BLIND GUARDIAN, para que este fosse outro álbum com a nossa marca. Mas, ao mesmo tempo, nós tentamos criar algo de novo, o que eu acho que era mais importante fazer nesse do que em qualquer outro álbum que já fizemos antes, pois sentimos que agora é a hora certo. É importante não ficar preso ao passado, mas ir mais longe e desenvolver um novo estilo de Power Metal. É claro que nos consideramos uma verdadeira banda de Heavy Metal, mas é importante estarmos atentos ao fato que vivemos no de 2006 e que a música se desenvolveu. A mesma coisa tem que acontecer com o Power Metal, assim poderemos fazer coisas novas que, felizmente, as novas bandas vão se inspirar.

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Eu acho que você está totalmente correto em termos de diversidade das canções - isso fora uma coincidência até um certo ponto. Nós discutimos o fato que os vocais deviam ser mais importantes neste álbum do que eles foram no "A Night At The Opera" para que assim o ouvinte possa entender o disco mais rapidamente. Mas, fora isso, nós fizemos tudo que veio às nossas mentes. É claro que, bem no começo, nós estávamos ligados ao som do "A Night At The Opera", mas em certo ponto nós tentamos nos livrar desta atitude e começamos a escrever as partes mais diversificadas do álbum, como "Another Stranger Me" e "Fly", que veio bem cedo no processo de composição.

Tendo mais material inspirado no "A Night At The Opera", e mais material diversificado, nós colocamos nossa atenção nos elementos do velho BLIND GUARDIAN e começamos a ver o que conseguíamos inserir no álbum seguinte este direcionamento. E tudo fez de "A Twist In The Myth" um álbum bem diferente.

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Leia a entrevista completa (em inglês) no link abaixo.

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Sobre Vinicius Rezende

Rezende colabora com o Whiplash! sobretudo com traduções de notícias e álbuns. Graças ao Pink Floyd é fã de Douglas Adams e de Rock Progressivo, e tem o desejo de um dia viver na Suécia, país de bandas maravilhosas como Opeth, Pain Of Salvation, Porcupine Tree e The Flower Kings.
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