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Futuro: tal qual LPs, K7s e CDs, os downloads desaparecerão

Por Nacho Belgrande
Fonte: Site Metrowize
Postado em 26 de março de 2011

O Futuro da Música por Kelsey Bryant
Traduzido por Nacho Belgrande

No painel de debate ‘Mobile Music Moves to the ‘Cloud’ (nota do tradutor: ‘Cloud’ é a denominação que se dá a crescente preferência popular - ainda que integrando o mercado musical em uma proporção pequena – por serviços de streaming digital ao invés de pagar por downloads de obras a granel) realizado no último dia 16 de março em Austin, no Texas (EUA), pareceu haver um tema em comum que está agitando as coisas: hoje em dia, mais do que nunca, as pessoas estão obcecadas com imediatismo quando o assunto é música. Num mundo de atualizações via Twitter e feeds de notícias, os consumidores querem acesso à música onde e quando eles bem desejarem.

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Enquanto o nascimento do NAPSTER certamente embaralhou a indústria musical, ele também revolucionou o comportamento do consumidor. A gratificação instantânea de baixar canções individualmente mudou o conceito de um álbum para sempre e a mentalidade "ouvir o que você quiser quando você quiser" veio pra ficar. Enquanto algumas pessoas na indústria fonográfica têm resistido a se adaptarem a essa marcha, outras estão fazendo algumas coisas incríveis.

Tal como Alexander Ljung, fundador e CEO da (empresa do ramo) Sound Cloud explicou durante a conferência, "a internet é por sua natureza um meio bidirecional. Você está abrindo comunicação." A Sound Cloud, que foi fundada na Alemanha, introduziu um conceito onde a colaboração é o elemento chave e DJs trabalhando ao vivo podem literalmente mixar samples que os ouvintes carregam instantaneamente. É claro que esses serviços de streaming que destacam a gratificação instantânea – seja por escolha, feedback, esquecimento, ou interação – são o futuro.

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Um serviço de streaming de música da Suécia, o Spotify, tornou-se uma das maiores empresas digitais do mundo (ainda que não disponível nos EUA até a presente data) e está ranqueado lucrativamente entre Golias como a Amazon. Permitindo que os usuários naveguem por artistas, discos, gravadores e gêneros, o Spotify tinha obtido mais de um milhão de usuários pagantes até 15 de setembro de 2010. Ao contrário de muitos serviços de streaming, o Spotify veio para o mercado com um plano de negócios pronto desde o começo. As oportunidades de publicidade e incentivos para pagar pelo serviço (acesso off-line à música, bitragens mais altos, uso em aparelhos portáteis) estão incorporadas ao sistema.

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À medida que a tecnologia continua avançando, parece que a indústria da música pode tanto embarcar nesse trem ou ter as pernas quebradas. A Europa está na liderança, e os EUA não estão tão atrás.

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Sobre Nacho Belgrande

Nacho Belgrande foi desde 2004 um dos colaboradores mais lidos do Whiplash.Net. Faleceu no dia 2 de novembro de 2016, vítima de um infarte fulminante. Era extremamente reservado e poucos o conheciam pessoalmente. Estes poucos invariavelmente comentam o quanto era uma pessoa encantadora, ao contrário da persona irascível que encarnou na Internet para irritar tantos mas divertir tantos mais. Por este motivo muitos nunca acreditarão em sua morte. Ele ficaria feliz em saber que até sua morte foi motivo de discórdia e teorias conspiratórias. Mandou bem até o final, Nacho! Valeu! :-)
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