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Renascimento: o Grunge não matou o metal, mas sim o salvou

Por Nacho Belgrande
Fonte: Site do LoKaos Rock Show
Postado em 10 de julho de 2011

Por Jon Hotten
Traduzido por Nacho Belgrande

No dia 3 de outubro de 1989, o quinto disco do MÖTLEY CRÜE, ‘Dr. Feelgood’ chegou ao primeiro posto das paradas da revista estadunidense Billboard. Era o vigésimo sétimo aniversário de Tommy Lee. Eles pareciam invencíveis, possuídos por um toque de Midas que significava que até as muitas cagadas que eles faziam viravam ouro. Qualquer sugestão de que a banda que deu origem ao ‘hair metal’, que personificava a ensolarada, atordoada e sexy Sunset Strip, veria tudo que eles simbolizavam desaparecer do mapa em menos de dois anos parecia completamente absurda.

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Kurt Cobain e Seattle eram catalisadores improváveis para tamanha mudança. O noroeste do Pacífico, belo mas bucólico com seu clima litorâneo e conglomerados de casas de café, era tão remoto de Los Angeles quanto Kurt era de Vince Neil.
Enquanto tornou-se fácil dizer que um riff – o indelével de ‘Smells Like Teen Spirit’, de autoria de Cobain – apressou essa mudança brusca, na verdade o ciclo tinha começado por volta da época que ‘Dr. Feelgood’ foi lançado, quando o Soundgarden, Nirvana e Pearl Jam assinaram contrato com grandes gravadoras. Alinhados em fila atrás de Teen Spirit estavam discos como ‘Nevermind’, ‘Ten’, ‘Badmotorfinger’, ‘Dirt’, ‘Temple of the Dog’ e mais, discos de extrema coesão e qualidade que convergiram em volta de uma época e um tempo muito identificável, e que foram lançados separadamente um do outro numa questão de meses. Quando eles chegaram, Los Angeles, Hair Metal, Mötley Crüe e o resto sumiram no retrovisor, e ficaram obsoletos da noite pro dia.

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Quando você trabalha em revistas de rock, você aprende rapidamente pra que rumo o vento sopra. No meio de 1992, colocar Cobain ou Vedder ou Chris Cornell ou Layne Staley na capa fazia as vendas dispararem. Axl Rose ainda vendia revistas também – a fama do Guns N’ Roses era arrebatadora e eles compartilhavam um niilismo punk com muitas bandas de Seattle – mas de repente os dias de um Skid Row ou um Thunder ou um Poison na capa já tinham há muito se passado.

Esta matéria pode ser lida na íntegra no site do LoKaos Rock Show:

http://lokaos.net/o-renascimento-o-grunge-nao-matou-o-metal-ele-o-salvou/

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Sobre Nacho Belgrande

Nacho Belgrande foi desde 2004 um dos colaboradores mais lidos do Whiplash.Net. Faleceu no dia 2 de novembro de 2016, vítima de um infarte fulminante. Era extremamente reservado e poucos o conheciam pessoalmente. Estes poucos invariavelmente comentam o quanto era uma pessoa encantadora, ao contrário da persona irascível que encarnou na Internet para irritar tantos mas divertir tantos mais. Por este motivo muitos nunca acreditarão em sua morte. Ele ficaria feliz em saber que até sua morte foi motivo de discórdia e teorias conspiratórias. Mandou bem até o final, Nacho! Valeu! :-)
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