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O disco do Led Zeppelin que Jimmy Page considera perfeito; "Um clássico absoluto"

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Postado em 26 de setembro de 2025

Jimmy Page é lembrado como um dos maiores criadores de riffs da história do rock. Sua guitarra foi a espinha dorsal do Led Zeppelin, e mesmo em uma banda em que todos os integrantes eram essenciais, ele sabia que sem seu trabalho os álbuns não teriam a mesma força. Ao olhar para trás, o guitarrista admite que alguns discos poderiam ter saído melhores, mas há um em especial que, em sua visão, não tem uma única faixa fraca.

Nos primeiros anos, o Zeppelin ainda soava preso às raízes do blues, mas logo partiu para caminhos cada vez mais ousados. "Houses of the Holy" trouxe experimentações, "Physical Graffiti" foi o ápice da maturidade criativa, enquanto "In Through the Out Door" dividiu opiniões. Já "Presence" mostrou Page em total liberdade, empilhando guitarras em cada faixa.

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Foto: Rhino - Atlantic Records
Foto: Rhino - Atlantic Records

Mas entre todos os capítulos da discografia, há um álbum que se destaca como o ponto mais coeso da carreira. Trata-se do quarto disco, lançado em 1971, que saiu sem título oficial - apenas com símbolos enigmáticos na capa. O trabalho reúne oito faixas que se tornaram clássicos, de "Black Dog" e "Stairway to Heaven" até canções menos lembradas como "Four Sticks" e "Misty Mountain Hop." Ao revisitar esse período, Page foi franco: "Acho que cada faixa do álbum se mostrou um clássico absoluto. Nos ensaios, Robert Plant estava muito quieto enquanto escrevia as letras; então ele simplesmente soltou tudo de uma vez!", disse o guitarrista, em fala resgatada pela Far Out.

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Esse álbum também marcou o momento em que a banda deixou de lado os covers e mergulhou em composições próprias com força total. Faixas como "When the Levee Breaks" revelam a influência de suas raízes, mas a coesão geral do disco deu ao Zeppelin a confiança de que poderiam caminhar sozinhos e ainda assim soar gigantes. O impacto foi imediato: o trabalho foi aclamado e vendeu milhões, consolidando-se como referência do rock pesado e experimental.

Com pouco mais de 40 minutos, o disco sintetizou a essência do Zeppelin em seu auge, colocando a banda de vez no panteão do rock. Para Page, a obra era praticamente "à prova de falhas", e o tempo confirmou essa percepção. Até hoje, músicos e fãs consideram que dificilmente outra banda conseguiria reunir tantas músicas marcantes em um único registro de estúdio.

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A importância do quarto álbum vai além dos hits óbvios. Ele mostrou ao mundo que o Led Zeppelin não estava apenas escrevendo canções de sucesso, mas construindo uma identidade musical duradoura. E, como disse o próprio Page, ao tocarem apenas para si mesmos, acabaram criando o melhor que o rock poderia oferecer.

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Sobre Bruce William

Quando Socram chegou no Whiplash.net era tudo mato, JPA lhe entregou uma foice e disse "go ahead!". Usou vários nomes, chegou a hora do "verdadeiro". Nunca teve pretensão de se dizer jornalista, no máximo historiador do rock, já que é formado na área. Continua apaixonado por uma Fuchsbau, que fica mais linda a cada dia que passa ♥. Na foto com a Melody, que já virou estrelinha...
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