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O guitarrista que The Edge, do U2, admitiu nunca conseguir alcançar

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Postado em 09 de setembro de 2025

The Edge sempre foi lembrado por criar atmosferas únicas com sua guitarra, usando efeitos e delay para definir a identidade do U2. Em vez de buscar a imagem do típico "guitar hero" que domina com solos velozes, ele preferiu trilhar um caminho próprio. Ainda assim, nunca deixou de admirar aqueles que seguiam a rota tradicional do virtuosismo.

Na juventude, Edge tentava tocar como os grandes nomes do progressivo, como Steve Howe (Yes) e Steve Hackett (Genesis). Ao mesmo tempo, cresceu em uma época em que o arquétipo de guitarrista de rock ainda era moldado por nomes do blues, como Eric Clapton, David Gilmour e, claro, Jimi Hendrix. A busca pelo solo marcante parecia ser quase obrigatória, mas não seria por aí que ele se destacaria.

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Foto: chuffmedia - Anton Corbijn
Foto: chuffmedia - Anton Corbijn

Embora tivesse seus momentos de brilho técnico, a maior parte de sua força estava em construir texturas, como em "Where the Streets Have No Name", relembra a Far Out. Mas quando se deparou com o talento de Gary Moore, Edge percebeu seus próprios limites. "Não seria nem competição me colocar contra um guitarrista rápido como Gary Moore. Eu não poderia sequer começar a fazer algo parecido", reconheceu.

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Para ele, a virtuosidade impressionava, mas não era o que realmente importava. "Muito cedo decidi que isso era irrelevante para mim. Talvez empolgasse os ouvintes, mas era algo que já tinha sido feito. Então, foquei minha energia em compor músicas", explicou. Em vez de tentar repetir fórmulas, preferiu investir na sonoridade inovadora que, desde os anos 1980, tornaria o U2 reconhecível em segundos.

Gary Moore era capaz de fazer a guitarra soar como se chorasse, transmitindo emoção em cada frase. Já The Edge explorava outras possibilidades: podia soar torturado, confiante ou delicado, sempre de acordo com a canção. No fim, o guitarrista irlandês entendeu que não precisava competir. Enquanto os virtuosos tinham seu espaço no rock, sua missão era empurrar a música para frente, e nisso ele se tornou marcante e único.

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Sobre Bruce William

Quando Socram chegou no Whiplash.net era tudo mato, JPA lhe entregou uma foice e disse "go ahead!". Usou vários nomes, chegou a hora do "verdadeiro". Nunca teve pretensão de se dizer jornalista, no máximo historiador do rock, já que é formado na área. Continua apaixonado por uma Fuchsbau, que fica mais linda a cada dia que passa ♥. Na foto com a Melody, que já virou estrelinha...
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