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Siege of Hate: animalismo sobrehumano brasileiro

Por Leonardo M. Brauna
Postado em 17 de agosto de 2013

Bruno Gabai e George Frizzo conquistaram o respeito dos Headbangers tocando na Insanity, uma das principais bandas nordestinas dos anos noventa. Em nove anos de história o grupo lançou registros que ajudaram a perpetuar o nome do Ceará dentro da cena nacional. Em contrapartida um projeto ia se solidificando dentro da banda que recebeu membros também da Obskure, o nome? SIEGE OF HATE. Com o fim da Insanity os trabalhos do S.O.H. foram ficando mais intensos chegando definitivamente à condição de banda. Os seus lançamentos então, uma explosão a cada álbum que sugere uma qualidade sonora que tem seu ápice no mais recente lançamento, ‘Animalism’. Numa conversa em que os dois veteranos revelam detalhes desse surgimento temos uma idéia de como o Siege of Hate, hoje, é considerado um dos maiores nomes da música extrema brasileira. Confira!

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Fotos divulgação: Karen Pedregal
Fotos estúdio: Moisés Veloso.

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Siege of Hate surgiu em 1997 numa época em que a cena underground de Fortaleza estava vivendo um período muito agitado, contudo vocês dois ainda faziam parte da Insanity, banda que lançou o seu último trabalho em 1998. O seguimento com a S.O.H. contribuiu para esse repouso da Insanity que já duram quinze anos?

George Frizzo: "Não, não. O Insanity acabou por motivos próprios, o S.O.H. já existia e era ativo individualmente. O fim do Insanity aconteceu por problemas internos de cunho pessoal. Foi uma época complicada pra todos nós, uns casando, outros saindo da faculdade e entrando no mercado de trabalho e isso é difícil conciliar com a vida do rock. Eu e o Bruno sempre soubemos conciliar muito bem nossas atividades com banda e assuntos pessoais. Por isso continuamos tocando, seguindo com o SOH."

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Bruno Gabai: "Exatamente. O S.O.H. começou como um projeto de membros da Insanity e da Obskure. Com a saída do Amaudson e do Dangelo (ambos da Obskure) e a entrada do George, em 1999, a S.O.H. acabou virando uma banda paralela ao Insanity, mas eram idependentes entre si. Coincidentemente, quando estávamos para lançar nosso primeiro CD "Subversive by Nature", em 2003 (portanto, 10 anos atrás), a Insanity acabou, pelos motivos já citados pelo George. Daí, a S.O.H. virou nossa banda principal."

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O ano de 1998 para a banda já começou com a demo ‘Return to Ashes’ em janeiro. Nela os membros da Obskure, Amaudson Ximenes (guitarra) e Wilker D’angelo (bateria), como você citou, estão creditados. Como surgiu a parceria que resultou nesse projeto?

Bruno:: "O Amaudson foi membro fundador da S.O.H., junto comigo. O Dangelo foi o segundo baterista e entrou na banda pra substituir o Marcos Mano (ex-Obskure e Repressão X, infelizmente falecido no ano passado). Então, eles foram da formação da S.O.H. praticamente desde o início. Por isso gravaram a primeira demo. Em 1999, por motivos pessoais o Amaudson e o Dangelo resolveram sair da S.O.H., se dedicando então totalmente à Obskure."

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Como se deu a transição de Ricarte Neto para a guitarra, enquanto George Frizzo chegava para assumir o baixo? O resultado dessa formação que ainda trouxe Thiago Feijó na bateria satisfez a banda em ‘Subversive by Nature’ (2003)?

George: "O Neto tocava baixo, mas com a saída do Amaudson, ele assumiu a posição de guitarrista e eu entrei na banda como baixista, função que já fazia no Insanity. Na saída do Dangelo o Joseph Palheta (ex- GS Truds) assumiu a bateria e ficou por um bom tempo, mas tempos depois foi substituído pelo Thiago que assumiu muito bem a posição, durante a promoção do Subversive. É um disco bastante expressivo pra época e teve uma excelente distribuição tanto nacional como nos Estados Unidos e Europa. E com certeza somos muito orgulhosos dessa gravação."

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Bruno: "Na verdade, quando estávamos pra começar os ensaios pra gravar o Subversive, o Joseph pediu para sair, pois estava com muitos problemas pessoais e sem tempo para a banda. Pra não termos que procurar um batera que se adequasse às nossas necessidades, esperar ele tirar as músicas para só então gravarmos o CD, como eu já era baterista da Insanity e da Griefgiver (banda de Death Metal) e conhecia bem as músicas, decidi assumir as baquetas para a gravação e ensaiamos como trio até gravarmos o CD e eu acabei gravando bateria, vocal e as minhas guitarras. O Thiago tocava na Noia (banda de Hardcore que depois mudou o nome para Kapruk, assumindo uma postura mais Metal com influências tribais) e era um excelente baterista. Como estávamos ainda no meio da gravação e precisávamos de baterista, o convidamos e ele se encaixou muito bem na época. Por isso ele já aparece na capa do CD e chegou a fazer vários shows com a gente."

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O Split ‘Out of Progress’ (2006) marcou a entrada de Saulo Oliveira na bateria e trouxe os canadenses do Time Kills Everything (projeto criado por Fuck the Facts). Como foi a negociação para unir as duas bandas nesse lançamento?

George: "O S.O.H. estava passando por mudanças de bateristas, e ainda não tínhamos material suficiente para um disco completo, foi aí que veio a ideia de lançar um EP, e conversamos com o pessoal da ‘2+2=5 Records’ sobre esse lançamento. Eles acharam a ideia legal, mas sugeriram um Split com uma banda gringa, no caso os canadenses do Time Kills Everything, ao invés de um só Ep seria como dois Eps de bandas distintas em um CD. Achamos a ideia ótima e assim surgiu o ‘Out Of Progress’."

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Bruno: "O Saulo foi realmente um "achado". Às vésperas do lançamento do Subversive, no final de 2003, mais uma vez ficamos sem baterista, pois o Thiago pediu para sair para se dedicar somente à Kapruk. O Saulo tocava na Brietal (banda de Death/Black) e tinha uma batida bem rápida e brutal, bem no estilo do S.O.H.. Já o conhecíamos, fizemos o convite e a empatia musical e pessoal com o resto da banda foi perfeita, de forma que ele fez o show de lançamento do ‘Subversive by Nature’ (dezembro de 2003) e está na banda até hoje. Com relação ao split, foi legal dividir o CD com um projeto do ‘Top on’ de Fuck the Facts, que é uma banda muito foda. Vale ressaltar que metade das nossas músicas do split ainda era das sessões do Subversive. Por isso eu consto como baterista em algumas músicas e percebe-se nas músicas duas produções um pouco diferentes."

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O lançamento de ‘Deathmocracy’ (2009) levou o grupo a terrenos muito distantes, o Death/Grind brasileiro passa a ter mais um enorme representante na cena e a banda exportou essa qualidade para o exterior. Como foram à hospitalidade e experiência de tocar para o público europeu?

George: "Foi uma experiência fantástica, lá a gente simplesmente respirava banda, acordava e dormia em função à banda e aos shows. Uma coisa que nos impressionou foi de que não importava se o show fosse no fim de semana ou no meio da semana, sempre tinha gente conferindo. Aqui no Brasil se tem a cultura de ir pra shows somente nos fins de semana, e isso inviabiliza as bandas fazerem tour pelo país. Elas tocariam na sexta, no sábado, domingo, e fariam o que no resto da semana? Outra coisa que nos impressionou foi do fato do publico realmente consumir o ‘merchandise’ da banda. Eles querem ter uma lembrança do show, e se a banda agrada eles compram o CD, a camisa, o botton, o pôster, o adesivo... Realmente mostram que gostam da banda."

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Bruno: "O ‘Deathmocracy’ teve um grande esmero de nossa parte em fazer um trabalho bem feito, ultrapassando as fronteiras do rótulo ‘Grindcore’, desde as composições, produção, material gráfico (que foi até premiado). Fizemos uma boa parceria com a ‘Bomb This Shit Productions’, da Alemanha, para a distribuição além de três selos nacionais, e veio a nossa primeira turnê gringa, ‘Enjoy Your Life and Grind Tour’. A turnê foi realmente uma grande realização, sermos a primeira banda cearense e uma das primeiras do Nordeste a fazer uma turnê no exterior, o que é um sonho para qualquer banda do Brasil. Foram dezesseis shows em sete países (Portugal, Alemanha, Rep. Tcheca, Áustria, Eslovênia, Itália e França) e mais de 8.000 km de estradas (de van). Foi legal ver a receptividade do público em todos os países, independente de culturas diferentes. Reforçou bastante a percepção de que no underground todo mundo é igual, não importa de que país. De uma forma geral, não sentimos preconceito ou coisa do tipo. Foi muito bom também o fato de tocarmos bem mais para um público Punk/HC e nos hospedarmos em ‘squats’, onde algumas comunidades Punks vivem, trabalham e desenvolvem atividades culturais, o que não ocorre tradicionalmente aqui no Brasil. Isto também foi uma experiência bastante interessante pra nós, ver como funciona o sistema de autogestão e cooperativismo."

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George, as suas aptidões não se limitam apenas na música, sabe-se que você também exerce trabalhos como designer gráfico, e isso contribui muito para arte dos álbuns. Como é feita a escolha do tema que resulta num melhor impacto visualmente?

George: "Eu sempre procurei conciliar minha vida pessoal e atividade com a banda da forma mais harmoniosa possível, e meu trabalho com Design me permite unir os dois perfeitamente. Aliás, um não existiria se não fosse pelo outro. Quando começamos a trabalhar em algum material novo pro S.O.H. sempre discutimos o título e que cara ele vai ter, temos sempre a preocupação de fazermos uma capa que expresse bem a ideia e a força das músicas no disco. Não há uma fórmula, às vezes o título vem depois da arte da capa já ter sido elaborada. No caso de ‘Animalism’ o conceito e ideia pra arte vieram juntos e a capa foi elaborada em cima dessa ideia. Queríamos algo forte que fosse graficamente igual e expressivo, e acho que conseguimos isso."

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Por falar em visual, muito se comenta que a capa de expressão ameaçadora do último álbum, remete à obra de George Orwell, ‘ Animal Farm (A Revolução dos Bichos)’. Gostaria que comentasse essa inspiração.

George: "Diferente do que algumas pessoas pensam o disco não é baseado no livro do Orwell, não é um disco temático. As músicas possuem temas variados e podem ser interpretadas como cada um quiser. A ideia de ‘Animalism’ surgiu quando procurávamos um nome forte pro disso, mas que tivesse algo a ver com a essência musical da banda. O nome e o conceito de ‘Animalism’ se encaixou perfeitamente. Além de George Orwell ser uma influência pessoal e ‘1984’ ser um dos meus livros preferidos. A arte da capa e encarte foram desenvolvidas em cima de fotos reais de animais, procurando ressaltar sua essência animal e primitiva. Fazendo uma ligação com o homem moderno. Que é o ponto do nosso disco; retratar o homem como um animal não necessariamente racional como se pensa, mas como um animal violento e primitivo, cheio de vícios e manias destrutivas."

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‘Animalism’, esse recente trabalho de 2013 causou uma expectativa tremenda entre os admiradores da banda. Após o seu lançamento o álbum vazou na internet e todo mundo pôde conferir o poder de fogo que muitos acham (inclusive eu) ter superado o disco anterior.

George: "Sim, sim... o fato de o disco ter vazado na internet atingiu pessoas que normalmente demorariam a ouvi-lo e isso foi algo muito positivo. Acho que a internet é uma excelente ferramenta de promoção para as bandas independentes. Além de ser um link direto com quem curte o tipo de som que a gente faz."

Bruno: "O processo de composição e gravação de ‘Animalism’ foi bem diferente de ‘Deathmocracy’. Foi um momento diferente, mais tenso, nervoso e acho que isso refletiu no resultado final do disco, tanto nas músicas como na temática das letras. Em minha opinião, é o disco mais brutal do S.O.H.. Durante o período de finalização da pré-produção e da gravação, nós quase não fizemos shows, o que gerou uma certa expectativa. De toda forma, nós mesmos colocamos algumas músicas na internet logo que o CD saiu. E não há como evitar isso, hoje em dia. Basta uma cópia do CD ser vendida para estar na net. Então por que lutar contra isso? É muito bom para divulgar a nossa música e tem despertado interesse sobre nossos CDs, shows e tudo mais. Então, consideramos tudo isso muito positivo."

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Vocês já vêm trabalhando há muito tempo com o produtor Moisés Veloso (Darkside, Obskure, Encéfalo), mas Bruno Gabai sempre esteve presente no processo de mixagens. Essa liberdade tende a fortalecer essa parceria caso a banda volte a produzir em Fortaleza?

George: "O Moisés praticamente acompanha a gente desde a época do Insanity, ele produziu ‘Mind Crisis’ (N.E.: último álbum do Insanity, lançado em 1998) e gravou a demo do S.O.H. Então está totalmente por dentro do nosso processo de trabalho e tem muita paciência pra aceitar nossas opiniões e referências. Claro que o trabalho em estúdio é sempre árduo, uma verdadeira batalha. Mas estamos sempre colados e cobrando a nós mesmos que o resultado saia da melhor forma possível. O Bruno, como guitarrista, cantor e principal compositor da banda, tem o papel muito importante de acompanhar todos os processos que a gravação do S.O.H. leva. Então é natural que ele acompanhe a mixagem também. Sempre procurando chegar no som pesado e agressivo que a gente quer."

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Bruno: "Tudo isso que o George falou, somado ao fato de que o Moisés é nosso amigo de longa data e que nós, como músicos e ele, como produtor, evoluímos juntos ao longo desses anos, favorece muito para que tenhamos uma boa comunicação e sintonia em estúdio, o que acaba nos levando a manter essa parceria, que vem cada vez mais dado certo."

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Em outubro o S.O.H. mais uma vez embarcará para Europa para uma nova turnê, mas dessa vez com um guitarrista convidado, Lucas Gurgel (Clamus). Como vocês chegaram a essa escolha?

George: "O Lucas também nos acompanhou na tour de 2009, ele foi nosso ‘roadie’ e nos ajudou muito na viagem. Dessa vez, quando estávamos fechando a nova tour convidamos ele novamente e ele topou, mas com uma condição, ir como guitarrista da banda. Nós achamos uma ótima ideia e topamos na hora. Perdemos um roadie, mas ganhamos um guitarrista. Acho que foi uma boa troca."

Bruno: "Ele botou a gente na parede: ‘Só vou se for tocar, pô, Ficar só olhando é foda!’ (risos). O Lucas é um grande amigo e excelente guitarrista (bem melhor que eu, diga-se de passagem), e pegou as músicas e a ‘pegada’ do S.O.H. rapidinho. A banda atualmente é um trio, mas como os últimos dois CDs foram compostos para duas guitarras, a execução fica mais fiel ao vivo como quarteto. Assim, foi muito legal ele ter se oferecido pra compor a formação na tour. E já o temos testado em outros shows, desde o aniversário de quinze anos do ForCaos (N.E.: Ver resenha dessa apresentação no final da entrevista.) e parece que ele toca com a gente há anos."

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Eu agradeço muito esse momento de poder conversar sobre a trajetória e os planos do S.O.H. e gostaria que vocês deixassem um recado para os seus admiradores, que no momento já se estendem mundo a fora.

Bruno: "Agradecemos a você, Leonardo, pela oportunidade de divulgarmos a nossa música e nossa ideias e a todos que vêm apoiando o Siege of Hate desde sempre. Quem quiser saber mais sobre a banda, entre em contato pelo Facebook ou pelo e-mail [email protected] . Esperamos nos encontrar por aí na turnê de divulgação de ‘Animalism’. Long live Hategrinders!

Resenha do S.O.H. nos quinze anos do ForCaos:

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Resenha de ‘Animalism’:

Para baixar gratuitamente o CD ‘Animalism’:

http://www.bunalti.com/?p=274422

Contatos:

https://www.facebook.com/siegeofhate?fref=ts
[email protected]

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Sobre Leonardo M. Brauna

Leonardo M. Brauna é cearense de Maracanaú e desde adolescente vive a cultura do Rock/Metal. Além do Whiplash, o redator escreve para a revista Roadie Crew e é assessor de imprensa da Roadie Metal. A sua dedicação se define na busca constante por boas novidades e tesouros ainda obscuros.
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