Queensryche: "achamos que a vida é bastante inspiradora"
Por Diego Camara
Fonte: Blabbermouth
Postado em 12 de abril de 2009
O site FuryRocks recentemente conduziu uma entrevista com Geoff Tate, frontman do QUEENSRYCHE, que falou sobre diversos assuntos, incluindo a receita do sucesso e longevidade da banda.
FuryRocks: Você pode nos contar um pouco sobre a saída do guitarrista Mike Stone?
Tate: "Quando Chris DeGarmo, um dos membros fundadores deixou a banda em 1997, decidimos continuar com a posição de segundo guitarrista aberta e tocar com pessoas diferentes. Isso funcionou muito bem para nós, tocar com pessoas que trazem diferentes perspectivas. Nos possibilitou experimentar estilos diferentes de música. Mike é um guitarrista maravilhoso, compositor e vocalista. Ele tem uma verdadeira paixão por perseguir seus próprios objetivos e começou sua própria banda. Também é uma ótima pessoa para se conviver. Uma coisa é ser um grande músico e que faz seu trabalho bem, mas é importante ter alguém na banda que você deseje passar um tempo. Iremos sentir falta dele e desejar boa sorte em seu novo projeto".
FuryRocks: Foi difícil seguir em frente quando Chris deixou a banda?
Tate: "Depois que Chris deixou a banda, houve alguns álbuns em que estávamos tentando achar nossas bases. Chris era um grande componente para a banda. Ele sabia de todos os negócios, tinha relações com as gravadores e organizadores e foi uma das maiores influências criativas do grupo. Quando ele saiu, nos esforçamos, não sabiamos como iriamos seguir, sendo que ele fazia muito e estávamos acostumados com a organização do trabalho. Tivemos que realocar todas as obrigações que Chris cuidava para o resto da banda (risos). Tivemos que encontrar novamente as forças, e isso levou um tempo".
FuryRocks: A que você atribui o sucesso e a longevidade do QUEENSRYCHE?
Tate: "Tenacidade (risos). Todos nós temos paixão pela música, e é isso que nos mantem unidos. Todos temos uma vasta coleção de discos e gostamos de estilos diferentes de música, o que foi benéfico para nós ao manter as coisas interessantes no ponto de vista criativo. Quando você tem uma paixão compartilhada, é fácil trabalhar junto. você não tem que trabalhar duro para criar as coisas, pois já estão lá, você somente tem que deixar elas acontecerem. É uma combinação mágica que todos nós apreciamos e somos gratos por ter. Também achamos que a vida é bastante inspiradora. Você viaja e encontra pessoas que nos dão muita força; não há nenhum momento maçante e falta de material para compor. Encontramos tantas pessoas todo o tempo e temos conversas interessantes que podemos colocar nas composições ou em um álbum. Também, o fato é que nós mudamos sempre nossos álbuns. Nossos fãs nunca sabem que tipo de disco nós iremos lançar, e eu acho que eles consideram isso interessante. Eles viram a banda evoluir e mudar".
A entrevista completa pode ser lida no site FuryRocks
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



O guitarrista preferido de Mark Knopfler, do Dire Straits, e que David Gilmour também idolatra
A "melhor banda de rock'n'roll em disco", segundo Bono, do U2
Jinjer, In Flames e Killswitch Engage confirmados no Bangers Open Air, afirma jornalista
A banda que ajudou o Metallica a não acabar após "St. Anger, segundo Lars Ulrich
O subestimado guitarrista base considerado "um dos maiores de todos" por Dave Mustaine
As 5 melhores bandas de rock dos últimos 25 anos, segundo André Barcinski
Nick Holmes diz que há muito lixo no nu metal, mas elogia duas bandas do estilo
A canção proto-punk dos Beatles em que Paul McCartney quis soar como Jimi Hendrix
A caótica origem do Mastodon, uma das bandas mais importantes do metal contemporâneo
Nicko McBrain compartilha lembranças do último show com o Iron Maiden, em São Paulo
As 3 teorias sobre post enigmático do Angra, segundo especialista em Angraverso
As melhores de Ronnie James Dio escolhidas por cinco nomes do rock e metal
Cristina Scabbia afirma que não se considera uma celebridade na Itália
O principal cantor do heavy metal, segundo o guitarrista Kiko Loureiro
O clássico riff do AC/DC que Malcolm Young achou que era uma merda, a princípio
A diferença de postura entre Augustinho Licks e Carlos Maltz, segundo Humberto Gessinger
O integrante do Metallica que James Hetfield acha fraco, mas está ali por outros motivos
Rita Lee e a inspiração pra "Menino Bonito": o amor por João Ricardo, do Secos & Molhados
O disco do Queensryche que foi muito marcante para Kiko Loureiro e para o Angra
Queensryche foi muito importante para o Dream Theater, segundo John Petrucci
6 bandas que são chamadas de metal farofa mas não deveriam, de acordo com a Loudwire
O clássico do Megadeth que teve inspiração dos Beatles, Queensryche e sushi
5 discos lançados em 1988 que todo fã de heavy metal deveria ouvir ao menos uma vez na vida
Children Of Bodom: Natal, comilança, álcool e chutes no saco
Anthrax: Scott Ian culpa AC/DC e Iron Maiden por poucas groupies



