RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Alex Skolnick (Testament) explica o que o faz considerar Eddie Van Halen subestimado

Mike Portnoy comenta rótulo dos fãs de Dream Theater: "Me identifico com eles"

Organização do Bangers Open Air divulga horários das apresentações; confira aqui

O nerd membro do Queen que colecionava bonecos do Star Wars e que "ama o Yoda"

Andreas ainda tem esperança de irmãos Cavalera em último show; "não há razão para brigar"

O dia que Marky Ramone tentou tocar berrante em restaurante de São Paulo

O dia que o astro Harrison Ford trabalhou de cinegrafista para o The Doors

O horrível álbum do Big 4 que Kerry King se vangloria de não ter em sua discografia

Lançamentos da semana: álbuns, singles e vídeos lançados nos últimos dias

Você sabia que Bon Jovi contracenou com Luana Piovani na novela Malhação?

A faixa "quase cômica" do Megadeth, que está mais para o Death do que para o Thrash Metal

A música do Megadeth onde Mustaine fala sobre feitiços - não é "The Conjuring"

A banda pouco reconhecida sem a qual não haveria Led Zeppelin, segundo Alice Cooper

O clássico do Hard Rock com título inspirado em boates de striptease

A respeitosa opinião de Bono sobre os Ramones; "De repente, foi o fim do Rock Progressivo"


Stamp

Tom Araya: "precisamos evoluir com o tempo"

Por César Enéas Guerreiro
Fonte: Maximum Ink
Postado em 23 de janeiro de 2007

Paul Gargano, da revista Maximum Ink, entrevistou recentemente o frontman do SLAYER, Tom Araya. Entre outros temas Tom Araya comenta a evolução da banda.

Maximum Ink: É correto dizer que o SLAYER ficou mais politizado nos últimos anos?

Tom Araya: "De certa forma sim, mas não exatamente. Há mais comentários sobre problemas sociais, como 'isso é o que estou vendo, então vou escrever sobre isso'. Mas não gostamos muito de expressar abertamente nossas opiniões. Preferimos apenas descrever o que vemos e saber qual a sua opinião sobre o assunto, sobre o que estamos vendo. Talvez você veja algo diferente..."

Slayer - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Maximum Ink: Mas não podemos dizer que suas inspirações mudaram com o passar doa anos?

Tom Araya: "Sim, as nossas inspirações vão mudando, como o ambiente em que vivemos. Além disso, nós também amadurecemos, crescemos e começamos a ver as coisas de maneira diferente, então começamos a compor de maneira diferente. Isso não significa que vamos mudar as imagens e as idéias nas quais o SLAYER se baseia, apenas vamos modificar os cenários que descrevemos. Antes havia apenas demônios e vilões, agora escrevemos sobre os demônios e vilões da humanidade".

Maximum Ink: Isso é uma prova de que o SLAYER foi capaz de passar por essa evolução, porque muitas bandas da sua época não conseguiram.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Tom Araya: "Isso é apenas maturidade. Trata-se apenas de entender realmente do que se está falando. Quando eu, Dave [Lombardo, bateria], Jeff [Hanneman, guitarra] e Kerry [King, guitarra] nos conhecemos, ainda estávamos no ensino médio! Queríamos ser chamados de 'SLAYER' ('matadores') e sermos completamente diferentes do que Hollywood mostrava: Não queríamos ser garotos comportados, queríamos ser malvados, então não poderíamos escrever sobre festas, deveríamos escrever sobre Satã. Entende o que quero dizer? [Risos] Éramos jovens, Kerry gostava dessa coisa de satanismo e o VENOM era uma grande influência; aí e começamos a trabalhar nas músicas e a coisa toda se desenvolveu. Foi quando gravamos o álbum 'Show No Mercy' que tudo começou – eu tinha 22 anos e os outros tinham 19".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Maximum Ink: Então foi nesse momento que a evolução começou, e ainda não parou.

Tom Araya: "Sim. Todo mundo já foi jovem, mas quando crescemos, precisamos evoluir e mudar. Foi isso o que fizemos. Amadurecemos, e o álbum 'Reign Blood' marcou essa mudança. Tínhamos acabado de gravar o 'Hell Awaits', que era bem sombrio, diabólico e satânico, e mudamos de assunto no 'Reign in Blood', que falava menos de Satã e mais de problemas sociais... Mas de vez em quando fazemos questão de mencionar 'Satã'! [Risos]"

Maximum Ink: O fato de ser pai o "amansou" de alguma forma?

Tom Araya: "Não. A única coisa que faço diferente é tomar mais cuidado com o que falo [risos], por causa de meus filhos, da minha família. Isso é algo que faço inconscientemente… Eu e minha esposa somos grandes fãs de filmes de terror, como as refilmagens do 'Amityville Horror' ['Horror em Amityville'] e 'Texas Chainsaw Massacre' ['O Massacre da Serra Elétrica'] e deixamos nossos filhos ver esses filmes com a gente. Eles não são obrigados, mas podem, se quiserem... Eles têm 7 e 10 anos e de vez em quando perguntam: 'Isso é real'? Então conversamos com eles e deixamos claro que se trata apenas de um filme, e eles entendem. Aí eles assistem as partes que mostram como as cenas e os efeitos especiais foram feitos e começam a entender melhor que tudo é apenas a magia do cinema. É a mesma coisa com a música: deixamos eles escutarem o que quiserem".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

Maximum Ink: A sua casa é de "Metal"?

Tom Araya: "É uma casa de variedades. Eles escutam metal, country, kid-pop... Eles simplesmente curtem música, o que me deixa satisfeito. Eles cantam, representam, e imitam um pro outro o que eles vêem nos vídeos".

Leia a entrevista completa (em inglês) no link abaixo.

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Bangers Open Air


publicidadeAdriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Andre Magalhaes de Araujo | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Efrem Maranhao Filho | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacker | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Geraldo Fonseca | Geraldo Magela Fernandes | Gustavo Anunciação Lenza | Herderson Nascimento da Silva | Henrique Haag Ribacki | Jesse Alves da Silva | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Jorge Alexandre Nogueira Santos | José Patrick de Souza | Juvenal G. Junior | Leonardo Felipe Amorim | Luis Jose Geraldes | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcelo Vicente Pimenta | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti | Marcus Vieira | Maurício Gioachini | Mauricio Nuno Santos | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Richard Malheiros | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre César Enéas Guerreiro

Nascido em 1970, formado em Letras pela USP e tradutor. Começou a gostar de metal em 1983, quando o KISS veio pela primeira vez ao Brasil. Depois vieram Iron, Scorpions, Twisted Sister... Sua paixão é a música extrema, principalmente a do Slayer e do inesquecível Death. Se encheu de orgulho quando ouviu o filho cantarolar "Smoke on the water, fire in the sky...".
Mais matérias de César Enéas Guerreiro.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS