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Non Divine Sun: Um grande disco de uma banda obscura da Suécia

Resenha - Non Divine Sun - Non Divine Sun

Por Ricardo Cunha
Postado em 06 de janeiro de 2020

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

A BANDA

Banda de Tecnical Death Metal formada em meados de 2013 na cidade de Mora/Suécia. De acordo com as escassas informações disponíveis, o grupo é formado por Erik Olans (vocal), Mats Andersson (guitar), Adrian Selmani (guitar), Robin Magnusson (bass) e Leo Collett (drums). O grupo faz um thrash/death quebrado, orgânico e impactante.

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O ÁLBUM

Non Divine Sun foi lançado em 2016 e consta como sendo o primeiro e único registro de estúdio da banda até o momento. Diga-se de passagem, um grande disco que contém 9 músicas distribuídas em certeiros 45 minutos. Musicalmente o grupo encontra similaridade com os conterrâneos do Meshuggah, só que mais brutal e menos técnico. Com riffs dinâmicos, cozinha consistente e um vocal espinhoso, os caras fazem um som pesado, raivoso e digno dos mestres. Os destaques do disco são: 1) The Feasting, 2) Dawn Of a New Error e 3) Antem Of The Blind.

Merece menção o fato de que, para uma produção independente, a banda conseguiu realizar um trabalho acima da média, por isso estranha-se que permaneça desconhecida. Afinal, já se passaram quase quatro anos desde o lançamento e o quinteto não despontou para o mundo. Isto nos leva a questionar sobre o que deu errado, pois estamos falando de um grande disco de uma banda da Suécia. Só pra constar, a comunicação da banda junto ao seu público é praticamente inexistente e isto pode ser uma razão para o "suposto" fracasso comercial.

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O QUE TEM DE BOM?

A música é pesada e dinâmica, a produção é eficiente e o álbum cabe perfeitamente nos seus 45min de duração. Dessa forma, creio que cumpriram todos os requisitos necessários para o primeiro álbum.

O QUE PODERIA SER MELHOR?
Na prática, o disco foi concebido por amantes da música extrema para fãs de música extrema. Então se você é um desses fãs, provavelmente dirá que não há o que melhorar.

CONCLUSÃO

Um disco com potencial para levar a banda ao próximo nível profissional e à conquista do privilégio de lançar um segundo álbum por uma gravadora de renome – o que ainda não ocorreu. De toda forma, o equilíbrio entre o tecnicismo não virtuoso, o peso visceral e a agressividade evidente, fazem deste um álbum altamente impactante. Independentemente dos problemas relativos ao suporte de uma gravadora, o som contido em Non Divine Sun deve ecoar por muito tempo e poderá ir além de suas próprias limitações.

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Sobre Ricardo Cunha

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