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Sonic Dawn: Nada que dependa de um ponto de vista filosófico

Resenha - Eclipse - Sonic Dawn

Por Ricardo Cunha
Postado em 19 de abril de 2019

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Devido a uma série de bate-papos entre amigos – nos quais sempre há quem ponha a inovação como critério para justificar audições de lançamentos (principalmente quando se trata de bandas emergentes), aqui vai um alerta: em Eclipse, a música do Sonic Dawn não é exatamente algo que chame de "original", mas com certeza, é capaz de agradar. Inclusive, ao longo da audição ainda é possível recalibrar seus sentidos para os motivos que silenciosamente te levaram a ouvi-lo até o final.

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A faixa de abertura, Forever 1969, é bem "alegrinha" e pode te passar uma falsa noção quanto a dramaticidade de sua música. Tenha em mente que a banda está situada numa época clássica cujas aspirações musicais eram imbuídas de um sentimento pop com vistas a fazer sucesso tocando no rádio, mas não duvide da capacidade dos caras de comover o ouvinte com melodias cheias de poesia introspectiva e de reflexões pouco convencionais.

Com tantos grandes álbuns lançados nos anos 60, Eclipse ousa soar como um apanhado de singles selecionados por algum tipo nostálgico com o propósito de enviar uma mensagem para alguém no futuro – que por acaso – seria o nosso momento presente. Canções como "Psychedelic Ranger" ou "No Chaser" são pequenas pérolas de curta duração que se utilizam de uma promessa de vida melhor para incutir no ouvinte a sensação de liberdade numa época romanticamente caótica. Os conceitos desenhados parecem haver sido germinados de um punhado de sementes de plantas psicodélicas de onde brotou a criação.

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É bem provável que esteja sendo um chato entusiasmado com um disco que, a bem da verdade, não tem nada de mais. Mas acho que seria negligente da parte de quem quer que seja rechaçar o álbum simplesmente pelo que ele é. E, pelo menos para este que vos escreve, é uma lembrança maravilhosa de uma época que gostaria de ter vivido. Portanto, nada há que dependa de um ponto de vista filosófico para comunicar. Diria mesmo que esse disco pode ser apenas mais um álbum independente de músicas pop dos anos 60, todavia, para uma época de música volátil como a atual, é um grande feito.

A banda dinamarquesa é formada por Emil Bureau (guitar, vocals, sitar), Jonas Waaben (drums, perc.) e Neil Bird (bass guitar).

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Sobre Ricardo Cunha

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