Van Halen: Em 1978, o revolucionário disco de estreia
Resenha - Van Halen - Van Halen
Por Igor Miranda
Fonte: IgorMiranda.com.br
Postado em 03 de abril de 2018
As revoluções, por vezes, acontecem após serem previamente anunciadas. Foi o caso do Van Halen, que foi capaz de mudar o rock mesmo após ter mostrado suas credenciais pelo underground durante anos.
Formada pelos irmãos Eddie (guitarrista) e Alex (baterista) Van Halen, a banda deu início às suas atividades em meados de 1972, com David Lee Roth, que também fornecia aparelhagem de som para eles, nos vocais e Mark Stone no baixo. Em 1974, Stone foi substituído por Michael Anthony, que também era cantor. Também foi em 1974 quando assumiram o nome Van Halen.
Foram necessários dois anos no underground até que, na metade de 1976, o vocalista e baixista do Kiss, Gene Simmons, descobriu o Van Halen e os levou para gravar uma demo. A ideia seria empresariá-los, mas o Kiss estava no auge na época e Simmons acabou deixando para lá.
Somente um ano depois, na metade de 1977, a Warner Bros Records descobriu o Van Halen. Sabe-se lá quantas pessoas puderam assistir aos shows incendiários - e, de certo modo, revolucionários - do quarteto capitaneado por Eddie Van Halen.
O álbum de estreia, autointitulado, acabou saindo somente em 10 de fevereiro de 1978, mas, mesmo com tanto barulho prévio no underground, o Van Halen impressionou a todos com algo inédito. Tudo feito pelo quarteto naquele disco de estreia era novo. Soava diferente de qualquer coisa feita até então - especialmente naquele período, quando a disco music dominava o mercado e o punk rock era a "boa" no submundo.
A revolução musical no disco de estreia do Van Halen esteve centrada, especialmente, na guitarra de Eddie Van Halen. Ninguém, até então, havia tocado como ele. O músico apresentou ao mundo algumas técnicas - nem todas inéditas - como finger-tapping, harmônios artificiais e abuso da alavanca da ponte Floyd Rose, além de equipamentos modificados.
Leia a resenha, na íntegra, na página:
http://www.igormiranda.com.br/2018/02/van-halen-disco-estreia-mudou-rock.html
David Lee Roth (vocal, violão na faixa 10)
Eddie Van Halen (guitarra)
Michael Anthony (baixo)
Alex Van Halen (bateria)
1. Runnin' With The Devil
2. Eruption
3. You Really Got Me" (The Kinks cover)
4. Ain't Talkin' 'Bout Love"
5. I'm The One
6. Jamie's Cryin'
7. Atomic Punk
8. Feel Your Love Tonight
9. Little Dreamer
10. Ice Cream Man (John Brim cover)
11. On Fire
Outras resenhas de Van Halen - Van Halen
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Os shows que podem transformar 2026 em um dos maiores anos da história do rock no Brasil
O guitarrista que Jimmy Page admitiu estar fora de seu alcance: "Não consigo tocar"
Fender lança linha de instrumentos em comemoração aos 50 anos do Iron Maiden
O melhor baterista dos últimos 10 anos, segundo Lars Ulrich do Metallica
Monsters of Rock confirma as 7 atrações da edição de 2026 do festival
A canção dos Rolling Stones que, para George Harrison, era impossível superar
O Melhor Álbum de Hard Rock de Cada Ano da Década de 1980
Evanescence anuncia turnê mundial para 2026
Os cinco maiores bateristas de todos os tempos, segundo Dave Grohl
O único "filme de rock realmente bom" da história, segundo Jack Black
Em publicação sobre "Rebirth", Angra confirma Alírio Netto na formação atual
As três bandas clássicas que Jimmy London, do Matanza Ritual, não gosta
A banda clássica que poderia ter sido maior: "Influenciamos Led Zeppelin e Deep Purple"
Parceria com Yungblud rende marca histórica ao Aerosmith
Membro abandonado pela própria banda é salvo por financiamento coletivo

Wolfgang não se sente à vontade em improvisar; "É difícil quando seu pai é Eddie Van Halen"
Wolfgang Van Halen se tornou menos espiritual após a morte de Eddie
Alex Van Halen escrevendo novo livro sobre o Van Halen
O guitarrista que, segundo Slash, "ninguém mais chegou perto de igualar"
Odeia Van Halen? Guitarrista recusou convite de David Lee Roth e Sammy Hagar
A clássica do rock que Sammy Hagar chamou de "uma das piores gravações de todos os tempos"
Metallica: "72 Seasons" é tão empolgante quanto uma partida de beach tennis
Clássicos imortais: os 30 anos de Rust In Peace, uma das poucas unanimidades do metal


