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Thy Art Is Murder: A Obra Do Ódio

Resenha - Hate - Thy Art Is Murder

Por Humberto Bruno Silva
Postado em 27 de março de 2017

Em 2012, a banda de Deathcore Thy Art Is Murder nos deu um incrível álbum, uma mistura de brutalidade e escuridão. Com letras que exploram toda as trevas nos dando uma sensação de nictofilia. Juntando o devastador vocal de Chris "CJ" McMahon e a arrasadora bateria de Lee Stanton temos uma das bandas mais pesadas do Deathcore.

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A primeira faixa "Reign of Darkness", começa com uma baixa introdução que vai aumentando até que temos o primeiro soco sonoro no ouvinte com os dizeres: "Tenha medo de mim. Eu sou a destruição da inocência. Eu sou a violência embutida na carne. Eu sou a dor nos ossos dos corpos humanos. O coração escuro da Terra. Eu sou o inferno". Essa é a música mais marcante de todo o álbum.

A segunda faixa "The Purest Strain of Hate" começa com uma rápida introdução de bateria que da inicio a mais brutalidade. Essa faixa tem uma incrível Breakdown e muitos blast beat. Essa música fala sobre um ser das trevas, ela diz: "Reprimido. A escuridão queima. Uma figura deixada para profanar. Exilado. Absolvido da luz, Eu sou a mais pura tensão do ódio".

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Em "Vile Creations" temos uma introdução com um simples riff que se repete algumas vezes até que em poucos segundos temos o grito de McMahon dizendo o título da faixa. Essa faixa fala sobre revelar as criações desprezíveis criadas pela fé, ela diz: "Partir a videira da fé. Para drenar toda sua vida. Tão orgulhosamente colocado em seu trono. Pelo cego e fraco semelhante. Será desfeito. Eu vou revelar. Para afundar seus filhos no ódio. Eu irei revelar essa maldita criação vil".

A quarta faixa, "Shadow of Eternal Sin" tem um curta introdução que logo nos leva a um momento onde todos os instrumentos param e só ouvimos a voz e um arranjo de fundo. Logo todo o peso volta de uma forma mais cadenciada. Esta possui um simples e curto solo. Em alguns momentos temos uma guitarra limpa que contrasta com toda a brutalidade. A letra diz: "Arranque a língua do miserável. Erradique a sujeira do divino. Antigo pária amaldiçoado pelo fraco. Envolvido nas chamas, vingança é o que eu procuro agora".

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A quinta faixa, "Immolation" começa com riffs que alternam com algumas viradas de bateria. Aqui temos mais um festival de brutalidade. Essa faixa tem um dos melhores e maiores solos de todo o álbum. A letra fala sobre um apocalipse, "Nascer. Meu farol brilhante. Uma massa ardente que não revela nada mais. Eu criei o sol para esconder o que está por trás. Um destruidor de mundos".

Na faixa "Infinite Forms", temos uma introdução pesada, porém não tão rápida. E aqui temos mais uma vez um longo solo. Essa música fala sobre um profeta da destruição, "Eu sou o eterno profeta da destruição. Eu ando na Terra. Eu persigo minha presa e procuro minha vingança. Como uma praga imunda você foge das minhas mãos e procura seu abrigo".

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Em "Dead Sun" temos um introdução veloz que logo já da começo a um festival de blast beat. Essa faixa tem uma das melhores e maiores breakdowns de todo o álbum. Nessa música temos a participação de Nico Webers (War From A Harlots Mouth). A letra diz: "Mãos traiçoeiras escondem o rosto de tristeza. Asfixiado com o laço do ciúme. As garras da traição. A mãe da moralidade é o pai do medo".

Na oitava faixa "Gates of Misery", temos uma das faixa mais brutais do álbum. Em um momento da música podemos ouvir um guitarra de fundo fazendo alguns arpejos que tornam a música um pouco dramática. A letra fala de um ataque feito por algum ser abominável, "Saindo do fogo do céu negro acima. Enquanto eu conspiro no inferno abaixo. Sua verdadeira forma se liberta através de pedra e terra derretida. Agonia implacável renasce na alma".

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A nona faixa, "Defective Breed" começa com um riff pesado que se mantém por um tempo até que temos mais um momento dramático no álbum que, como nos outros, é bem curto. A letra fala sobre as ruínas deixadas na Terra, "Vi suas cidades virarem poeira. Sob o céu enegrecido e na terra sufocada e estéril abaixo".

A décima e última faixa do álbum, "Doomed from Birth", tem a participação de Joel Birch (The Amity Affliction). Essa música tem um riff de introdução bem pesado que se repete por algum tempo até chegar em mais mudanças de andamento. A participação de Joel Birch contrasta muito bem com o vocal de McMahon. A letra critica a religião, dizendo: "Rasgue as escrituras que escravizam o seu mundo. Termine o ciclo da miséria".

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Então chegamos ao fim de uma incrível aula de como fazer Deathcore. A arte da capa, feita por Brent Elliot White, mostra uma besta abominável, que se assemelha a algumas descrições feitas durante o álbum. Este foi o segundo álbum do Thy Art Is Murder que definiu de vez a sonoridade da banda e ajudou a tornar a banda uma das maiores bandas do gênero.

1. Reign Of Darkness
2. The Purest Strain Of Hate
3. Vile Creations
4. Shadow Of Eternal Sin
5. Immolation
6. Infinite Forms
7. Dead Sun
8. Gates Of Misery
9. Defective Breed
10. Doomed From Birth

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