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RevAnger: Um trabalho com identidade própria

Resenha - Gladiator - Revanger

Por
Fonte: Rock'N'Prosa
Postado em 22 de novembro de 2016

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Direto do deserto de Mossoró/RN vem o Revanger. A banda traz em seu som o mais puro heavy metal. O seu primeiro trabalho, Gladiator (2015), lançado pelo selo Rising Records, traduz em 6 músicas toda a vontade da banda em produzir um som de qualidade e força.

Patrick Raniery (vocal), Diego Miranda (guitarra), Diego Sampaio (guitarra), Guibyson Rodrigues (baixo) e Vicente "Mad Butcher" Andrade (bateria) entregaram excelentes músicas no álbum, a começar por Enter Hades. O instrumental introduz o álbum com muito peso e riffs, linha que é seguida em Crazy Words. O trabalho das guitarras, uma complementando a outra, somam ao vocal e completam a música. Hells Angels inicia com um solo de bateria, dando lugar a um riff puro heavy metal. Não tem como não lembrar do Judar Priest escutando essa música. Boas variações na melodia culminando em um refrão apoteótico.

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The Evil Song possui um início na guitarra limpa, sendo que as distorções logo aparecem. A música é boa, segue a proposta das melodias do EP; só tem um pequeno "defeito", ela fica entre duas "porradas", por assim dizer. Não é fácil para uma música ficar entre Hells Angels e Gladiator em um EP – duas excelentes músicas e os maiores destaques do EP. Falando em Gladiator, acho que conseguiria fazer uma postagem inteira só com ela. Não preciso nem dizer que foi a música que mais escutei do Gladiator (2015), que é a música que me faz colocar o CD do Revanger no carro e sair escutando pelas ruas. A música não é rápida, mas é pesada. Todas as passagens são marcantes – as variações nos vocais nas estrofes, as variações nas melodias da guitarra (combinando partes limpas e distorcidas). Destaco a ponte, que dá vontade de cantar junto sempre.

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Encerrando o EP, temos Chuva de Balas. Isso mesmo, música em português. Acho muito legal ver composições assim, lembro do metal brasileiro dos anos 80 – apesar de não ter vivenciado essa época. A letra, creio que remete à passagem do cangaceiro Lampião por Mossoró/RN. Esse título, "Chuva de Balas", é o mesmo de um espetáculo teatral que acontece em Mossoró/RN todos os anos. Voltando à música, a música é a mais rápida do álbum, sendo que a batida é diminuída na ponte, para depois voltar a acelerar no refrão. É um bom encerramento para o EP.

O Revanger conseguiu mostrar sua proposta em Gladiator (2015). As variações nas composições – mantendo a mesma essência da banda – mostram o que a criatividade deles permite fazer. O resultado são músicas com identidades próprias, só que mantendo a mesma linha no estilo da banda.

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A banda passou por algumas mudanças na formação, sendo que hoje conta com Rodrigo Fontes (baixo) e Elison Duarte (bateria), substituindo Guibyson e Vicente. Vamos aguardar o que virá de novas composições com a nova formação.

Tracklist:

1.Enter Hades
2.Crazy Words
3.Hells Angels
4.The Evil Song
5.Gladiator
6.Chuva de Balas

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Sobre Victor Freire

Professor universitário e mestre em Engenharia Mecânica pela UFRN. Nascido no deserto de Mossoró/RN. É fã e colecionador de itens relacionados ao rock'n'roll. Editor-chefe do blog Rock'N'Prosa e guitarrista do Godhound. Acessa o Whiplash! desde a infância e colabora com o site sempre que possível.
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