RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

A banda de heavy metal que tem quatro discos inspirados em tragédias pessoais

Do que Geddy Lee ainda sente falta nas turnês, e como está se preparando para a volta do Rush

As 10 bandas favoritas do metal brasileiro no Metal Storm

Max Cavalera fala sobre emagrecimento e saúde para turnê desafiadora

Wolfgang descarta gravar álbum com ex-membros do Van Halen

Priorizando a saúde, Paul Rodgers não irá ao Rock and Roll Hall of Fame 2025

Paul McCartney morreu mesmo em 1966? O próprio - ou seu sósia - responde

Ritchie Blackmore revela traço pouco conhecido da personalidade de Jeff Beck

João Gordo e Asteroides Trio em clipe encapetado

Ace Frehley deixou livro pronto para ser lançado em 2026

Show do AC/DC em São Paulo será realizado no MorumBIS; Pretty Reckless fará a abertura

AC/DC confirma show único no Brasil em São Paulo para fevereiro

A banda que Dave Grohl acha "indiscutivelmente a mais influente" de sua geração

O pior disco do Ghost, de acordo com a Metal Hammer

Por que bandas de punk da Finlândia são mais famosas no Brasil que na Inglaterra?


Grave Digger

Broken Jazz Society: Vale a pena ouvir

Resenha - Gas Station - Broken Jazz Society

Por
Fonte: Rock'N'Prosa
Postado em 25 de outubro de 2016

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Fazia tempo que não parava para escutar um bom stoner rock. Então, adianto logo que foi muito fácil ouvir o novo EP do Broken Gas Society, Gas Station (2016). A banda é formada por Mateus Graffunder (guitarra e vocal), João Fernandes (baixo) e Felipe Araújo (bateria) faz o som direto de Uberaba/MG.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Os riffs de Gas Station introduzem o EP e mostram logo a proposta da banda. Guitarras com pouca saturação, vocais limpos e bateria reta – quer mais rock’n’roll que isso? A música ainda abre espaço para um pouco de velocidade no refrão, que gruda bastante na cabeça. Riot Spring vem logo em seguida. Essa música é uma regravação do primeiro trabalho deles, Tales From Purple Land (2014). É interessante para ver o estilo de composição da banda nas duas épocas. Essa música é mais sombria, por assim dizer, com espaço para um pouco de peso também.

O EP é encerrado com Mean Machine, outra inédita do EP. Tanto ela quanto Gas Station foram escolhidas pela banda no EP para fechar o ciclo do primeiro álbum e preparar a banda para o próximo álbum. Essa música é mais melódica, com início no violão – estilo balada. Curti muito a música. Apesar de só ter três músicas, pude perceber a diversidade na criatividade da banda. Eles poderiam optar por seguir uma linha reta rock’n’roll (no estilo Gas Station), mas não, misturam elementos no EP, passando pelo doom e até concluir com essa balada.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Conceitualmente, o EP representa o abastecimento dos nossos veículos mentais num posto de ideias em chamas, que nunca explode. Cara! Que massa! Na minha cabeça isso funciona como uma fonte infinita de ideias, onde o resultado reflete em toda uma sonoridade – que não precisa ser complexa – traduzida em todos os trabalhos futuros da banda. Parte disso já podemos observar nesse EP.

O Gas Station (2016) foi meu primeiro contato com o Broken Jazz Society e considero uma boa apresentação. Vou esperar os próximos trabalhos deles, porque só este já conseguiu chamar minha atenção.

Tracklist:

1.Gas Station
2.Riot Spring
3.Mean Machine

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeLuis Alberto Braga Rodrigues | Rogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Victor Freire

Professor universitário e mestre em Engenharia Mecânica pela UFRN. Nascido no deserto de Mossoró/RN. É fã e colecionador de itens relacionados ao rock'n'roll. Editor-chefe do blog Rock'N'Prosa e guitarrista do Godhound. Acessa o Whiplash! desde a infância e colabora com o site sempre que possível.
Mais matérias de Victor Freire.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS