RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Os dois músicos que mais influenciaram Paul McCartney, segundo o próprio

Como rolou o primeiro encontro entre Kerry King e Jeff Hanneman, os guitarristas do Slayer

O vocalista que simboliza tudo que um cantor de rock deveria ser para Brian Johnson, do AC/DC

Em 1997, Robert Smith afirmou que pretendia acabar com o The Cure

As 50 melhores músicas do Led Zeppelin de acordo com a revista Classic Rock

A música que Elvis Presley se orgulhou da performance na hora de gravar; "Ouça esse final!"

Rock e Heavy Metal - lançamentos de álbuns, singles, clipes e outras novidades

Steve Stevens não entende músicos que detestam tocar seus hits

Mike Portnoy aponta a semelhança que existe entre Lars Ulrich e Neil Peart

Wolfgang Van Halen cancela aparição em despedida de Ozzy e do Black Sabbath

O megahit do Scorpions que maestro se recusou a gravar por letra picante: "Gosto duvidoso"

"A religião tem tudo a ver com a morte", afirma vocalista do Paradise Lost

Os nomes que Max Cavalera cogitou antes de batizar sua banda como Soulfly

A banda de proto-metal que impressionou Jim Morrison, do The Doors

Avantasia se apresentará no Brasil em novembro; confira valores dos ingressos


Stamp

Broken Jazz Society: Vale a pena ouvir

Resenha - Gas Station - Broken Jazz Society

Por
Fonte: Rock'N'Prosa
Postado em 25 de outubro de 2016

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Fazia tempo que não parava para escutar um bom stoner rock. Então, adianto logo que foi muito fácil ouvir o novo EP do Broken Gas Society, Gas Station (2016). A banda é formada por Mateus Graffunder (guitarra e vocal), João Fernandes (baixo) e Felipe Araújo (bateria) faz o som direto de Uberaba/MG.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Os riffs de Gas Station introduzem o EP e mostram logo a proposta da banda. Guitarras com pouca saturação, vocais limpos e bateria reta – quer mais rock’n’roll que isso? A música ainda abre espaço para um pouco de velocidade no refrão, que gruda bastante na cabeça. Riot Spring vem logo em seguida. Essa música é uma regravação do primeiro trabalho deles, Tales From Purple Land (2014). É interessante para ver o estilo de composição da banda nas duas épocas. Essa música é mais sombria, por assim dizer, com espaço para um pouco de peso também.

O EP é encerrado com Mean Machine, outra inédita do EP. Tanto ela quanto Gas Station foram escolhidas pela banda no EP para fechar o ciclo do primeiro álbum e preparar a banda para o próximo álbum. Essa música é mais melódica, com início no violão – estilo balada. Curti muito a música. Apesar de só ter três músicas, pude perceber a diversidade na criatividade da banda. Eles poderiam optar por seguir uma linha reta rock’n’roll (no estilo Gas Station), mas não, misturam elementos no EP, passando pelo doom e até concluir com essa balada.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Conceitualmente, o EP representa o abastecimento dos nossos veículos mentais num posto de ideias em chamas, que nunca explode. Cara! Que massa! Na minha cabeça isso funciona como uma fonte infinita de ideias, onde o resultado reflete em toda uma sonoridade – que não precisa ser complexa – traduzida em todos os trabalhos futuros da banda. Parte disso já podemos observar nesse EP.

O Gas Station (2016) foi meu primeiro contato com o Broken Jazz Society e considero uma boa apresentação. Vou esperar os próximos trabalhos deles, porque só este já conseguiu chamar minha atenção.

Tracklist:

1.Gas Station
2.Riot Spring
3.Mean Machine

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Manifesto 2025


publicidadeThiago Feltes Marques | Marcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Victor Freire

Professor universitário e mestre em Engenharia Mecânica pela UFRN. Nascido no deserto de Mossoró/RN. É fã e colecionador de itens relacionados ao rock'n'roll. Editor-chefe do blog Rock'N'Prosa e guitarrista do Godhound. Acessa o Whiplash! desde a infância e colabora com o site sempre que possível.
Mais matérias de Victor Freire.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS