O significado de "quem não tem colírio usa óculos escuro" cantado por Raul Seixas
O baterista que, sem querer, criou a sonoridade dos anos oitenta e mudou a história do Rock
Por que "Angraverso" incomoda tanto se na gringa isso é mais normal que andar pra frente?
Como Paul McCartney previu futuro do Pink Floyd: "Beatles não era o veículo ideal para isso"
A música do Iron Maiden que o Metallica cogitou regravar em "Garage Inc."
A banda que mudou a história da música para sempre, conforme Rick Rubin
Membro do Pink Floyd confessa que até admira Bob Dylan, só não suporta ouvir as músicas
O problema do Sepultura que serviu de lição para a longevidade do Krisiun
O melhor álbum de estreia já lançado "de qualquer gênero musical", segundo Eric Clapton
O hit dos Beatles de John Lennon que Paul McCartney se recusou a cantar: "Ah, vá se..."
A reação de Paul McCartney ao saber da morte de John Lennon
Fotógrafo relembra pedido de Kurt Cobain em sua última sessão de fotos para capa de revista
A capa de álbum de Metal oitentista criada na base da gambiarra e da preguiça
Como o Van Halen recebeu esse nome: "Acredite ou não, foi ele quem sugeriu"
Corey não entende tristeza dos colegas de Slipknot e diz ter pouco em comum com eles
O álbum preferido de Raul Seixas, "um filho bastardo muito querido"
Noel Gallagher foi esnobado por David Gilmour: "Acho que deixei ele p*to"
Krisiun: atingindo o ápice de sua carreira
Resenha - Forged in Fury - Krisiun
Por Junior Frascá
Fonte: Entrou na Sala
Postado em 22 de setembro de 2015
Nota: 9 
Em seu décimo trabalho, a maior banda de death metal da atualidade prova mais uma vez estar na melhor fase da sua carreira. Por óbvio, aquele death metal mais direto e veloz do princípio de carreira não foi totalmente deixado de lado, mas é fato que as novas possibilidades criadas pelo trio gaucho em sua musicalidade criou algo muito mais maduro e, felizmente, não menos brutal.
As influências de bandas como CANNIBAL CORPSE e MORBID ANGEL, que sempre permearam o som do KRISIUN, ainda continuam presentes, mas há também um toque de thrash metal que faz toda a diferença aqui, remetendo a nomes como KREATOR e SLAYER.
Além disso, a banda optou por usar melodias mais abrangentes, com climas tensos e agressivos, com um amalgama sonoro intenso e variado, como se percebe já na faixa de abertura, "Scars of Hatred", uma verdadeira aula de metal extremo de qualidade.
Outra faixa de destaque é "Ways of Barbarism", que mostra como a banda evoluiu sem deixar de lado a suas raízes mais extremas, e com Max Kolesne mostrando o porque ser sempre citado no pelotão de frente dos bateristas do estilo.
A ótima produção de Erik Rutan também contribuiu demais com o resultado final do trabalho, já que conseguiu deixar tudo exatamente como o estilo exige, sujo e brutal, mas com todos os instrumentos bem definidos, sem nenhum brilhar mais que o outro.
Ou seja, não há muito o que falar, apenas que estamos diante da maior banda brasileira de metal da atualidade, no que talvez seja seu melhor disco até o momento! Compre e prepare-se para a destruição!
Forged in Fury - Krisiun
(Century Media/Voice - 2015)
1. Scars of the Hatred
2. Ways of Barbarism
3. Dogma of Submission
4. Strength Forged in Fury
5. Soulless Impaler
6. Burning of the Heretic
7. The Isolated Truth
8. Oracle of the Ungod
9. Timeless Starvation
10. Milonga de la Muerte
Bonus Tracks:
11. Earth s Cremation
12. Electric Funeral (Black Sabbath cover)
Outras resenhas de Forged in Fury - Krisiun
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Knotfest - primeiro dia do festival foi marcado por falhas técnicas e estreia do Mudvayne
Iron Maiden: "The Book Of Souls" é uma obra sem precedentes
){kind=small}