Steelfox: Heavy Metal tradicional no sangue
Resenha - 13: 18 - Steelfox
Por Vitor Franceschini
Postado em 28 de agosto de 2014
Nota: 8
Engana-se quem, ao ver uma ‘frontwoman’, pensa que o Steel Fox trilha os caminhos do Gothic/Symphonic Metal. Afinal, é comum bandas com vocalistas mulheres seguirem estas estradas. O negócio aqui é o Heavy Metal tradicional, incluindo vocais agressivos de Meri Bondezan.
Com um vocal equilibrado e bem encaixado, a moça canta letras que abordam o tema inspirado na profecia Maia, abordando composições que afligem o homem e que podem vir a causar graves danos à humanidade. Ou seja, o negócio aqui é sério.
O trio de guitarristas – formado por Otto Lima, Guilherme Fernandes e Nuno Braz – faz um trabalho primoroso com bases sólidas e solos muito bem desenvolvidos, tendo o baixo de Diego Júlio (fundador da banda) como grande alicerce em suas linhas muito bem executadas. A bateria de Juliana Shibata ainda carrega o ritmo com pegada e disposição.
Com arranjos e climas épicos, a produção no Mr. Som a cargo do próprio Diego, ainda contribuiu e muito para a qualidade do disco. Destaque para Hail The Hate, Memories To Chaos, Nostri Diaboli e para a bela e estrategicamente bem encaixada balada acústica Tides of War, além da faixa título que fecha o álbum categoricamente. Aplausos!
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