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D.A.M.: tocar death melódico não é das tarefas mais fáceis

Resenha - Possessed - D.A.M.

Por Junior Frascá
Postado em 01 de junho de 2013

Nota: 6 starstarstarstarstarstar

Tocar death metal melódico não é uma das tarefas mais fáceis, até porque o estilo, além de muita técnica por parte de seus músicos, pressupõe também uma certa "habilidade" na criação de boas melodias. No caso dos mineiros do D.A.M., estes elementos estão presentes, mas mesmo assim ainda precisam melhorar em alguns aspectos.

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A banda, forma em 2009, acaba de lançar esse seu primeiro EP, e mostra um instrumental realmente excelente, com muita técnica e bem composto, lembrando muito os primeiros discos dos finlandeses do CHILDREN OF BODOM. As guitarras e as linhas de teclado são os grandes destaques, dando topo o peso e as melodias que o estilo exige, e um clima sombrio e muito interessante.

Há também uma certa influência do chamado metal neoclássico, lembrando em algumas passagens bandas como SONATA ARCTICA e STRATOVARIUS na parte instrumental, em que o virtuosismo se destaca.

Contudo, o que acaba "complicando" o som da banda nesse EP são as linhas vocais. O negócio ficou tão estranho na tentativa de soar agressivo, que não da pra definir bem se o problema foi a gravação (que deixou tudo muito baixo), ou as próprias linhas vocais do também tecladista Guilherme de Alvarenga.

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Aprimorando as linhas vocais, a banda tem tudo para conseguir uma boa aceitação no underground, tanto nacional como internacional, pois como fica aqui provado, possuem talento e bom gosto.

Possessed – D.A.M.
(2013 – Nacional)

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Sobre Junior Frascá

Junior Frascá, casado, é advogado, e apaixonado por heavy metal em todas as suas vertentes (em especial thrash, stoner, doom e power metal) desde seus 15 anos. Também é fã de filmes de terror e séries americanas, faz parte da equipe da revista digital Hell Divine e do site My Guitar, e é guitarrista da banda de metal tradicional MUD LAKE.
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