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Mnemic: Mostra do significado musical da palavra "caos"

Resenha - Mnemesis - Mnemic

Por
Postado em 16 de junho de 2012

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Desde os anos 80 para cá, muitas bandas buscam fórmulas e maneira de tornarem sua música única, para poderem estabelecer uma identidade única, bem como atrair fãs de novidades para seu som. Muitas acertam, muitas fracassam, e a busca pelo Santo Graal continua firme.

O MNEMIC, da Dinamarca, é mais uma banda a lutar no underground por seu próprio espaço, fazendo uma mistura entre elementos de Metalcore, Death Metal melódico, Metal Industrial e Prog Metal, mais umas pitadas aqui e ali de Thrash Metal e com um pouquinho de groove, e acreditem, a mistura funciona bem, tanto que no novo CD, 'Mnemesis', a banda dá uma autêntica mostra do significado musical para a palavra ‘caos’.

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Gravado nos Antfram Studios em Fevereiro deste ano, tendo a responsabilidade de Tue Madsen, que produziu todos os discos anteriores, a banda teve o apoio de uma produção sonora bem límpida e densa para mostrar todas as nuances de sua música complexa, pesada e agressiva em alguns momentos, hipnótica e climática em outros, o quinteto realmente conseguiu fazer um disco marcante e forte, sem dever nada aos anteriores. A capa é bem simples, mas bastante funcional, a cara da sonoridade deste quinteto.

O que se pode esperar de 'Mnemesis'?

Um disco caótico, onde cada música tem personalidade e vida bem próprias, sem que a música seja vazia de feeling ou mecânica, e podemos destacar logo na primeira audição 'Transcend', que abre o CD com bastante alternância caótica entre elementos industriais e Metalcore; a caótica 'Valves', com destaque para as variações vocais de Guillaume Bideau, bem como para os bumbos de Brian Larsen; a mais cadenciada e viajante 'Junkies on the Storm', com belo trabalho das guitarras; a agressiva e densa 'Mnemesis', com mudanças de andamento completamente inesperadas, mas muito boas, e com alguns toques de Rock Progressivo nos vocais limpos; a bela 'There’s No Tomorrow', em uma canção um pouco mais sentimental, em uma quase 'balada'; e o bônus 'Empty Planet'.

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A banda é corajosa e bastante ousada, diga-se de passagem, e é um ótimo desafio aos preconceitos que permeiam a cena, pois em um autêntico enigma da Esfinge, o ouvinte tem que decifrar a charada 'decifra-me que gostarás de mim'.

E este desafio é válido!

Mnemesis - Mnemic
(2012 - Nuclear Blast Records - Importado)

Tracklist:
01. Transcend
02. Valves
03. Junkies On The Storm
04. I’ve Been You
05. Pattern Platform
06. Mnemesis
07. There’s No Tomorrow
08. Haven At The End Of The World
09. Ocean Of Void
10. Blue Desert In A Black Hole
Bonus Track:
11. Empty Planet

Formação
Guillaume Bideau – Vocais
Mircea Gabriel Eftemie – Guitarras, teclados
Victor-Ray Salomonsen Ronander – Guitarras
Simone Bertozzi – Baixo
Brian Larsen – Bateria

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Contatos:
http://site.mnemic.com
http://www.myspace.com/mnemic
http://twitter.com/#!/mnemicofficial
https://www.facebook.com/mnemic

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Sobre Marcos Garcia

Marcos Garcia é Mestrando em Geofísica na área de Clima Espacial, Bacharel e Licenciado em Física, professor, escritor e apreciador de todas as subdivisões de Metal, tendo sempre carinho pelas bandas mais jovens e desconhecidas do público, e acredita no Underground como forma de cultura e educação alternativas. Ainda possui seu próprio blog, o Metal Samsara, e encara a vida pela máxima de Buda "esqueça o passado, não pense no futuro, concentre-se apenas no presente".
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