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Sepultura: "Roorback" deve ser ouvido sem preconceito

Resenha - Roorback - Sepultura

Por Diego R. Oliveira da Silva
Fonte: Rock Brazuca
Postado em 10 de abril de 2012

Existem discos que, apesar de sua qualidade, passam despercebidos pela maioria do público por diversas razões. Roorback, álbum do Sepultura lançado em 2003 é uma caso típico de álbum que, embora tenha qualidade indiscutível, nunca atingiu o patamar que merecia.

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Depois da saída traumática de Max Cavalera, em 1996, tanto os fãs, como a própria gravadora Roadrunner, acabaram injustamente, na minha opinião, renegando o grupo que outrora tornou uma espécie de mito metálico. Tudo que Andreas Kisser e seus asseclas fizeram a partir de então tornou-se alvo de duras críticas de seu público. A figura de Derick Green foi, talvez por racismo ou qualquer coisa do tipo, associada a "baixa" qualidade dos discos Against e Nation. Uma besteira enorme!

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Diante deste desfavorável cenário, o grupo lançou em 2003 "Roorback", um álbum repleto de peso, composto por grandes sons que, entretanto, acabou no ostracismo, pela única e simples razão de ser gravado pela formação renegada do conjunto.

De cara o play abre com a pedrada "Come Back Alive", tipicamente um som com as características desta fase da banda, ou seja, uma mescla de Hardcore com toques de New Metal, com afinações baixas e vocais urrados de Derick.
"Godless", segue na mesma vibe do clássico "Roots", apenas com a diferença dos vocais e, aliás, sobre os vocais não sei o porquê de tanta reclamação com respeito a eles, pois são totalmente compatíveis com a proposta do álbum.

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"Apes of God", tem um riff interessante, já a bateria é uma verdadeira patada, mostrando toda a força de Igor Cavalera, um mestre do instrumento. Vale um destaque para a parte arrastada da música, com claros toques de Doom Metal e, é claro, do grande Black Sabbath.

"More of The Same" é interessante, mas não chega a acrescentar muito ao resultado final, é um típico som na batida do Prong.

"Urge" abusa da batida tribal clássica do grupo, além de vocais urradíssimos, mas não chega a empolgar tanto.

A rápida "Corrupted" é um Hardcore perfeito para o Stage Diving, além de ter om refrão fácil de ser assimilado. Grande som!

"As It Is" lembra o Korn e o Slipknot, fato que deve irritar, e muito, os saudosistas da fase Thrash dos caras. Indicada somente pra quem tem uma mente mais aberta.

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O álbum chega então ao seu ápice, "Mind War", o maior clássico da fase Derick Green até então, é uma forte composição que pode sim ser comparada a primeira encarnação da banda, não pelas características sonoras, mas pela força deste som ao vivo.

"Leech" nada mais é do que um forte Hardcore, rápido, cru e agressivo, uma cortesia de Andreas, que nunca se isentou da responsabilidade pelos novos rumos que o Sepultura tomou quando ele passou a ser figura central no conjunto. A música tem uma paradinha no meio que até pode levar o ouvinte, mesmo que de leve, ao passado da banda.

"The Rift" tem solos inspirados de Andreas, e segue na levada simples e rápida que permeia todo o disco.

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A digamos mais "estranha" composição de Roorback é "Bottomed Out", cuja levada chega a ser psicodélica, com uma calmaria atípica para o que costumamos ouvir do grupo. Isso a torna um destaque positivo do disco, mostrando o quão talentoso é Andreas Kisser, um cara que não se acomoda no seu passado glorioso, além de não ter medo de ser criticado pelos puristas.

"Activist" traz o disco novamente para o Hardcore, tendo pouco mais de um minuto de duração, não chegando a ter um grande destaque.

"Outro", faixa que encerra o registro, é uma colagem de improvisações em meio a um silêncio que irrita. Sabe aquelas coisas que você pergunta o porque de serem gravadas? Pois é, não precisava!

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Roorback é um grande disco, que deve ser ouvido sem preconceito e, principalmente, sem associação ao passado do Sepultura, um disco que foi esquecido injustamente por pura falta de vontade e preconceito do fãs do grupo. Uma pena!

Foto da chamada: Roberta Forster

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