Roorback, o disco de transição do Sepultura que reforçou seu poderio no Metal
Resenha - Roorback - Sepultura
Por Michel Sales
Postado em 14 de julho de 2024
Nota: 9
Incorporando elementos de groove metal, thrash e hardcore, Roorback (2003), nono álbum de estúdio do Sepultura, marca uma fase de transição da banda, contando com Derrick Green (V), Andreas Kisser (G), Paulo Jr. (B) e Igor Cavalera (D).
Composto por grandes sons e peso em demasia, todas as faixas de Roorback se destacam, incluindo: Come Back Alive, Godless, Apes of God, More of the Same, Urge, Corrupted, As It Is, Mindwar, Leech, The Rift, Bottomed Out, Activist e Outro.
O álbum aborda uma variedade de temas, incluindo crítica social e política, questões pessoais e a condição humana. A música "Mindwar" foi lançada como single e obteve certa popularidade.
Produzido por Steve Evetts, que já havia trabalhado com bandas como Hatebreed e Snapcase, "Roorback" apresenta uma produção mais polida e moderna em comparação com os lançamentos anteriores.
A crítica especializada teve opiniões mistas sobre "Roorback." Enquanto alguns fãs e críticos apreciaram a tentativa da banda de evoluir seu som, outros sentiram falta do estilo mais antigo do Sepultura.
No mercado mundial, é possível encontrar uma edição especial do álbum que inclui o EP bônus "Revolusongs," com covers de várias músicas, como "Bullet the Blue Sky" do U2, "Piranha" do Exodus, e "Messiah" do Hellhammer.
No mais, "Roorback" é um exemplo de como o Sepultura continuou a explorar e inovar dentro do gênero metal, apesar das mudanças na formação e das evoluções no estilo musical ao longo dos anos.
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