Drowned: Belligerent Part Two; Death And Greed Are United
Resenha - Belligerent Part Two: Death And Greed Are United - Drowned
Por Vitor Franceschini
Postado em 12 de fevereiro de 2012
Nota: 8 ![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
Lembro-me perfeitamente, como se fosse ontem, quando recebi a demo "Where Dark And Light Divides..." (1998) em meados de 1999, para resenhar no finado Goredeath Zine, e o quão surpreso fiquei com a qualidade das três composições que emanavam daquela fitinha K7.
Cá aqui estamos 13 anos e 12 trabalhos depois – dentre demo, EPs, singles, compilação e split - (e 18 anos do surgimento do Drowned), resenhando este trabalho físico que antecede o recém lançado ""Part I – The Killing State Of The Art" (que será disponibilizado virtualmente).
Musicalmente é evidente a evolução da banda, tudo gradativamente, de lançamento a lançamento, unido à coesão e técnica absurda que a banda possui. Mesmo assim a característica de unir medidamente o Thrash/Death Metal como poucos, continua lá.
Os timbres, solos e riffs típicos das guitarras de Marcos Amorim e Kerley Ribeiro, a cozinha brutalmente técnica formada por Beto Loureiro (bateria) e, o recém-retornado, Rafael Porto (baixo), além dos vocais multi timbres de Fernando Lima estão todos aqui como a banda sempre privou.
A diferença está na evolução dos caras, na maior coesão e total amadurecimento. Isto se dá desde o início com "The War Remains The Same" que abre o disco com um excelente dedilhado para depois descambar para riffs cavalgados e seguir com um Thrash Metal de altíssimo nível e cheio de quebradas.
Logo em seguida, sem dar descanso, surge "Belligerent" e sua áurea moderna calcada nas raízes, como só o Drowned sabe fazer, além de excelente refrão. "Before You Try To Kill Me" (lindo nome) segue uma linha mais reta, onde Fernando mostra toda sua versatilidade alternando vocais rasgados com um gutural rouco. O refrão e a melodia da música ficaram magníficos, assim como os solos muito bem encaixados.
"Universal Killing Portion" mostra uma ótima dose de melodia que casou perfeitamente ao som da banda. Os riffs são bem criativos e os solos excelentes, além de uma cozinha que segura a bronca como poucos e uma linha da baixo muito bem executada. Fechando o trabalho, temos "The King Can Do No Wrong", um tema um tanto quanto épico que mostra uma variação rítmica digna da técnica da banda.
"Belligerent - Part Two: Death And Greed Are United" é Thrash/Death Metal do mais grosso calibre. Para quem já conhece, é simplesmente Drowned!
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Os 5 discos de rock que Regis Tadeu coloca no topo; "não tem uma música ruim"
Motörhead "salvou" baterista do Faith No More de ter que ouvir Ted Nugent
Wolfgang Van Halen diz que as pessoas estão começando a levar seu trabalho a sério
O que Max Cavalera não gostava sobre os mineiros, segundo ex-roadie do Sepultura
A única banda de rock brasileira dos anos 80 que Raul Seixas gostava
A melhor música do AC/DC de todos os tempos, segundo o ator Jack Black
O fenômeno do rock nacional dos anos 1970 que cometeu erros nos anos 1980
Clemente segue no CTI, informa novo boletim médico
Cinco bandas que, sem querer, deram origem a subgêneros do rock e do metal
O padrão que une todos os solos da história do Iron Maiden, segundo Adrian Smith
Ritchie Blackmore aponta os piores músicos para trabalhar; "sempre alto demais"
Metal Hammer inclui banda brasileira em lista de melhores álbuns obscuros de 2025
Novo álbum do Violator é eleito um dos melhores discos de thrash metal de 2025 pelo Loudwire
Metal Hammer aponta "Satanized", do Ghost, como a melhor música de heavy metal de 2025
3 gigantes do rock figuram entre os mais ouvidos pelos brasileiros no Spotify
Corey Taylor e a banda que consegue ser pior que o Nickelback; "Eles são horríveis"
Eagles: o significado da clássica "Hotel California"
Assessor dos Ramones relembra o bizarro ritual alimentar pré-show da banda

Edguy - O Retorno de "Rocket Ride" e a "The Singles" questionam - fim da linha ou fim da pausa?
Com muito peso e groove, Malevolence estreia no Brasil com seu novo disco
Coldplay: Eles já não são uma banda de rock há muito tempo



