Jéssica Di Falchi quebra silêncio e fala sobre boato de que iria entrar no Mastodon
Jack Black e a banda odiada por muitos, mas que ele diz ser a maior da história do rock
Dave Mustaine revela seu álbum favorito do AC/DC: "Pura velocidade e adrenalina"
O último CD ouvido por Ayrton Senna antes de morrer
Raul Seixas - O significado de "faça como fez Sinatra, compre um carro e vá embora"
A razão que levou Paulo Ricardo a nunca tocar ao vivo um de seus projetos de maior sucesso
O significado de "pois a água viva ainda está na fonte" em "Tente Outra Vez" de Raul Seixas
O mais roqueiro dos Beatles segundo Marianne Faithfull
A idolatrada banda dos anos oitenta que Joey Ramone confessou odiar
O guitarrista que irritou Malcolm Young; "o cara mais chato que tive o desprazer de conhecer"
A banda que Phil Collins considerava uma paródia do Genesis: "Não desejo isso a ninguém"
O megahit do Deep Purple que Adrian Smith não conseguia tocar quando era moleque
A canção bem humorada do Deep Purple que, no fundo, pode estar falando sobre depressão
Porque John Lennon foi perdendo poder dentro dos Beatles para Paul McCartney
O maior nome do Rock brasileiro, segundo Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial
Vocalistas: cantora clássica analisa cinco ícones do Heavy Metal
A separação dos Beatles segundo a visão de Ringo Starr
Orrör: Grindcore em estado bruto! E nacional!
Resenha - Monstro Brasilis - Orrör
Por Christiano K.O.D.A.
Fonte: Som Extremo
Postado em 29 de janeiro de 2012
Nota: 8 
Grindcore em estado bruto! E nacional! Uma dupla carioca infernal estreia com "Monstro Brasilis", já candidato a um dos melhores lançamentos do estilo em 2012. Já atiçou a curiosidade, né? Pois esse petardo será lançado em março em mídia física via Carnificina Records (www.carnificina.com), mas as canções estão disponíveis na internet (Reverbnation e Myspace), fiquem espertos.
É curioso que a banda "apareceu" do nada, como projeto de Pellizzetti (ex-Bodhum) em parceria com Perazzo (Enterro). Ou seja, um grupo formado por quem já está firme e forte no underground.
As treze faixas primam pelo mais direto Grind, que lembra em vários momentos os deuses (ou diabos?) da Nasum, dada a "visceralidade" da coisa toda. Tem uns riffs meio quebradões, como faziam os suecos e até uma timbragem parecida. Além disso – como explicar? – a sonoridade em geral é bem "seca" e marrenta, coisa primitiva mesmo. E sem firulas, o estrago dura cerca de quinze minutos. Sem problemas, é só apertar o "play" e ouvir novamente.
Mas dando enorme suporte ao instrumental, Pellizzetti manda muito bem no poderoso vocal, que consegue ser impactante nas músicas. Realmente está de parabéns pela goela o cidadão.
A qualidade da gravação está excelente se contarmos que faz parte da proposta do conjunto de um gênero musical tão insano. É algo levemente abafado e pesadíssimo. Talvez um grau maior no volume do baixo e uma distorção mais extrema nas quatro cordas deixassem o trabalho tinindo, mas acredite: esse pormenor não tira o charme de "Monstro Brasilis". Não mesmo!
Curiosidade: assim como nos títulos da maioria das faixas da Rotten Sound, a Orrör também opta por criá-los com apenas uma palavra.
Sem mais comentários: com um ‘debut’ de alto nível, a Orrör já chegou de sola para entrar na briga entre os medalhões "grinders" brazucas. Êta cena cheia de grandes revelações em nosso país, não?
Orrör – Monstro Brasilis
Carnificina Records – 2012 – Brasil
http://www.myspace.com/orrorbrasil
http://www.reverbnation.com/orrorbrasil
Tracklist
01 - Imune
02 - Letargia
03 - Brut
04 - Dengue
05 - Versus
06 - Santi
07 - Morto
08 - Cadáver
09 - Parasite
10 - Colheita
11 - Fantoche
12 - Emgov
13 - Escola
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Avantasia - Monstros e Dragões em "Here Be Dragons"?!
The Spirit, o fortalecimento do Black Metal Melódico em seu álbum de estréia
Revolution Renaissance - O renascimento melódico de Timo Tolkki pós-Stratovarius
){kind=small}